A Assembleia Legislativa de Goiás informou nas redes sociais, na última sexta-feira (15 de agosto), que a escolha da organizadora do próximo concurso será divulgada nesta semana.
Segundo o presidente da Casa, deputado Bruno Peixoto, o processo seletivo está finalizado e, além do nome da banca, a data de publicação do edital também será confirmada até 23 de agosto.
O parlamentar adiantou que haverá oportunidades para quem possui formação nos níveis médio, técnico e superior.
Vagas previstas
O concurso deve oferecer 101 vagas distribuídas da seguinte forma:
- analista administrativo: 20 vagas;
- analista de ciência de dados: 2 vagas;
- analista de controle externo em contabilidade: 1 vaga;
- analista de controle externo em direito: 1 vaga;
- analista de controle interno em contabilidade: 2 vagas;
- analista de controle interno em direito: 2 vagas;
- analista em gerenciamento de projetos de TI: 2 vagas;
- analista de infraestrutura: 4 vagas;
- analista de sistema: 2 vagas;
- assistente de suporte em TI: 7 vagas;
- contador: 4 vagas;
- desenvolvedor de sistemas: 8 vagas;
- fotógrafo: 2 vagas;
- economista: 1 vaga;
- policial legislativo: 40 vagas;
- técnico em gravação e som: 2 vagas;
- técnico em refrigeração: 1 vaga.
As exigências de escolaridade variam entre níveis médio, técnico e superior, conforme a função.
Remuneração
Com base em informações da própria Assembleia, os salários iniciais podem chegar a R$ 9.682,66, com progressões que alcançam R$ 12.633,69, a depender da carreira. Exemplos:
- agente legislativo A: R$ 3.765,45 (até R$ 4.912,99);
- agente legislativo B: R$ 5.158,66 (até R$ 6.730,95);
- assistente legislativo: R$ 7.067,54 (teto de R$ 9.221,55);
- analista legislativo: R$ 9.682,66 (podendo chegar a R$ 12.633,69).
Além da remuneração, está previsto o pagamento de auxílio-alimentação.
Último concurso
O certame anterior da Assembleia de Goiás foi lançado no fim de 2018, com 157 vagas no total: 80 imediatas e 77 para cadastro de reserva, distribuídas entre cargos de níveis médio e superior.
Foram publicados três editais. O primeiro ofertou 95 vagas para a carreira de analista legislativo (nível superior), contemplando cargos como arquiteto, arquivista, assistente social, cirurgião-dentista, comunicador social, contador, enfermeiro do trabalho, engenheiro civil, engenheiro do trabalho, engenheiro eletricista, fisioterapeuta, médicos em diversas especialidades, psicólogo, revisor ortográfico e segurança da informação.
O segundo trouxe 54 vagas para a carreira de assistente legislativo (nível médio ou técnico), com oportunidades para policial legislativo, técnico em enfermagem do trabalho, técnico em segurança do trabalho e tradutor-intérprete de Libras.
O terceiro edital foi dedicado ao cargo de procurador, com exigência de bacharelado em Direito e registro na OAB.
A organização daquele concurso ficou a cargo do Instituto de Desenvolvimento Humano (Iades).


































