UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PR

Notícia:   UTFPR oferece 30 vagas para Professor Assistente e Adjunto em Curitiba

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR

COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL Nº 068/2012 - CPCP - CT - ABERTURA

Avenida Sete de Setembro, 3165 - Centro - Curitiba - PR
www.utfpr.edu.br - E-mail: dimop@utfpr.edu.br

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - CLASSE ADJUNTO

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante o contido no Decreto nº 7485, de 18 de maio de 2011, publicado no DOU de 19 de maio de 2011, torno público que, no período de 21 de outubro de 2012 a 11 de novembro de 2012, estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 18 (dezoito) cargos da Carreira do Magistério Superior, Classe Adjunto, para atender o Câmpus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), nas Áreas/Subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

1.1 A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos:

a) ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil;

b) estar em gozo dos direitos políticos;

c) estar quite com as obrigações militares e eleitorais;

d) ser portador de diplomas de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação e de pós-graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo a que irá concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional;

e) possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo;

f) possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos;

g) não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente, na forma da lei;

h) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90;

i) não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal.

1.2 Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no Brasil.

1.3 Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados nos subitens precedentes deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo.

1.4 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfazia os requisitos constantes dos subitens 1.1 e 1.2.

2. DA INSCRIÇÃO

2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br/concursos, das 08 (oito) horas do dia 21/10/2012 às 20 (vinte) horas do dia 11/11/2012.

2.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 12/11/2012.

2.3 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois a taxa, uma vez paga, só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso.

2.3.1 Caso o candidato não tenha acesso à Internet, poderá efetuar a inscrição no período de 22/10/2012 a 09/11/2012, nos dias úteis, no horário das 14 (quatorze) horas às 17 (dezessete) horas, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP), da UTFPR - Câmpus Curitiba, sita na Avenida Sete de Setembro, 3165 - Centro - Curitiba - PR.

2.4 A UTFPR não se responsabiliza por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores externos que impossibilitem a transferência de dados.

2.5 Caso ocorram problemas técnicos no servidor da Internet que atende a UTFPR, no último dia das inscrições, o prazo será prorrogado até 17 (dezessete) horas do dia 12/11/2012.

2.6 A UTFPR reserva-se o direito de anular as inscrições realizadas com dados incompletos, incorretos, ausentes ou inidôneos no formulário de inscrição, bem como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) que tenham sido pagos fora do prazo especificado no subitem 2.2, ou ainda, em que os dados sejam digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancário.

2.7 A partir do dia 22/11/2012, o candidato deverá consultar, na página de Internet do concurso, em www.utfpr.edu.br/concursos, no link Consultar Inscrição, se foi confirmado o pagamento de sua inscrição, bem como o ensalamento (local das provas). A UTFPR - Câmpus Curitiba disponibilizará no endereço citado no subitem 2.3.1, atendimento para os candidatos que tenham dificuldade de acesso a Internet.

2.8 É vedada a inscrição condicional ou por correspondência.

2.9 A inscrição implica em compromisso tácito, por parte do candidato, de aceitar as condições estabelecidas para a realização do Concurso, dentre elas as constantes do presente Edital.

2.10 O candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova, deverá informá-las no formulário de inscrição online, para que a Comissão Organizadora possa verificar sua pertinência. Caso não o faça no momento da inscrição, perderá o direito de exigir tais condições no dia da prova.

2.10.1 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverá solicitar atendimento especial no formulário de inscrição, e levar um acompanhante, o qual ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.

2.11 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que, na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO - e for membro de família de baixa renda.

2.12 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverá fazê-lo no período improrrogável do dia 21/10/2012 ao dia 04/11/2012, procedendo da seguinte forma:

a) preencher todos os campos obrigatórios no formulário de inscrição;

b) marcar a opção Sim no campo referente a isenção da taxa de inscrição do formulário de inscrição;

c) inserir o Número de Identificação Social (NIS) no campo indicado no formulário;

d) conferir os dados e imprimir a GRU gerada no momento da inscrição, guardando-a como comprovante de inscrição, nela observando o respectivo código de acesso e o número do protocolo de inscrição para uso futuro.

2.13 Serão desconsiderados os pedidos de isenção, na forma do item anterior, quando:

a) o campo NIS tenha sido deixado vazio no formulário de inscrição;

b) o NIS indicado seja inválido ou inexistente;

c) o NIS não seja correspondente ao nome e CPF do candidato que solicita a inscrição.

d) o candidato preencher corretamente o número do NIS, porém, deixar de assinalar a opção Sim no campo referente a isenção da taxa de inscrição;

e) a inscrição tiver sido feita fora do prazo estabelecido no item 2.12.

2.14 A Comissão Permanente de Concurso Público não receberá pedidos de correção, alteração ou inserção de dados após a efetivação do pedido de inscrição. Caso necessite, o candidato deverá inutilizar a GRU e código de acesso e fazer uma nova inscrição, observado o prazo disposto no subitem 2.12.

2.15 A simples solicitação não garante ao interessado a isenção do pagamento da taxa de inscrição.

2.16 Após o encerramento do prazo estabelecido no item 2.12, a Comissão Permanente de Concurso Público analisará as solicitações de isenção que se enquadrem nos termos dos subitens anteriores, submetendo os dados ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) que, com base nas informações cadastradas pelo candidato no CADÚNICO, indicará se o candidato preenche ou não os requisitos para a concessão da isenção da taxa de inscrição.

2.17 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) serão divulgados no dia 08/11/2012, até às 18 (dezoito) horas, no endereço eletrônico do concurso (www.utfpr.edu.br/concursos), onde constará o número da inscrição dos candidatos requerentes, classificados em uma lista de pedidos deferidos e outra de indeferidos.

2.18 O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no concurso efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.2.

2.19 Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção.

3. DAS VAGAS RESERVADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

3.1 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11/12/1990, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga, correspondente a 5% do total de vagas aprovadas para o magistério, com arredondamento para o primeiro número inteiro subsequente, conforme disposto no Decreto nº 3.298, de 20/12/1999.

3.2 O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR que procederá às exigências previstas na forma da lei.

3.2.1 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou o nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298, de 20/12/1999 e suas alterações, bem como à causa provável da deficiência.

3.3 A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição.

3.4 Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o candidato não será considerado apto à nomeação.

3.5 As pessoas com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

3.6 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no Concurso Público, figurará em lista específica e também na listagem de classificação geral.

3.7 A vaga definida no subitem 3.1 que não for provida por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

3.8 No caso de haver aprovados na vaga preferencial em maior quantidade que o número de vagas, a preferência de nomeação será para aquele que obtiver a maior média, independentemente da Área/Subárea do concurso na qual houve a classificação.

3.9 O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais terá precedência sobre os candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DAS PROVAS

4.1 O Concurso constará das seguintes provas:

a) Escrita;

b) de Desempenho Didático;

c) de Títulos.

4.2 As Provas Escrita e de Desempenho Didático terão caráter eliminatório, sendo que a de Títulos terá caráter classificatório.

4.3 Em todas as atividades programadas para o Concurso, os candidatos deverão apresentar-se com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, munidos de documento oficial de identidade e comprovante de inscrição.

4.3.1 A ausência do candidato a qualquer prova ou etapa eliminatória do concurso implicará na sua exclusão do certame.

4.4 Não será permitida a entrada do candidato no local das provas, após o horário estabelecido.

4.5 Não haverá, sob qualquer justificativa, segunda chamada para as provas.

4.6 Caso o candidato tenha feito mais de uma inscrição, ele deverá no momento da prova, optar somente por uma única Área/ Subárea.

5. DA PROVA ESCRITA

5.1 A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõem o programa, que está disponível no Anexo II deste edital.

5.1.1 A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à:

a) capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 30 pontos;

b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 25 pontos;

c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 20 pontos;

d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação até 15 pontos;

e) forma (uso correto da língua portuguesa), com pontuação até 10 pontos.

5.1.2 Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota zero na prova escrita.

5.2 A prova escrita será realizada no dia 25/11/2012, às 09 (nove) horas, com sorteio do ponto às 08 (oito) horas, no local constante do ensalamento a ser divulgado conforme o item 2.7.

5.3 Após o sorteio do ponto, o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, com duração máxima de 03 (três) horas.

5.4 Na Prova Escrita, o candidato deverá portar caneta esferográfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora que constem do programa da Área/Subárea, se for o caso.

5.5 O candidato deverá se identificar apenas na Ficha de Identificação, constante na Folha de Rosto da Prova Escrita. Havendo quaisquer outras marcas no caderno de Provas isto implicará na sua eliminação do Concurso Público.

5.6 Durante as provas, não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações, bem como o uso de calculadora, computadores ou outros instrumentos, exceto se previstos pela Banca Examinadora, no respectivo programa.

5.7 Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota mínima igual a 50 (cinquenta) pontos e serão classificados, em ordem decrescente de notas, de acordo com o número previsto no Anexo I.

6. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

6.1 Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados os candidatos, na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido nota mínima exigida para a aprovação na Prova Escrita, prevista no subitem 5.7.

6.1.1 Caso ocorram empates na Prova Escrita, serão convocados todos os candidatos que obtiverem a mesma nota do último candidato classificado entre os aprovados dentro do limite de vagas previstas no Anexo I - PDD.

6.1.2 Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático estarão automaticamente excluídos do Concurso.

6.2 A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula perante a Banca Examinadora de, no máximo, 30 (trinta) minutos, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente.

6.2.1 O tema para a Prova de Desempenho Didático será sorteado dentre os pontos que compõe o Programa para a Área/Subárea, disponível no Anexo II deste edital.

6.3 A Prova de Desempenho Didático será realizada em data e hora a serem divulgados no resultado da Prova Escrita e o ponto será sorteado com 24 horas de antecedência, sendo único para todos os candidatos.

6.3.1 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa.

6.4 Os recursos didáticos de que o candidato pretenda fazer uso durante a prova - com exceção de quadro, giz ou pincel e projetor multimídia - deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

6.5 Ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático nos locais e horários estabelecidos, os candidatos deverão entregar à Banca Examinadora uma via do Currículo Lattes atualizado, contendo cópias dos diplomas de graduação e pós-graduação, uma via do Memorial Descritivo em que conste a comprovação a que alude o subitem 7.1 e um Plano de Aula em três vias idênticas, contendo este último:

a) Identificação do tema;

b) Identificação dos pré-requisitos;

c) Objetivos;

d) Desenvolvimento do tema;

e) Metodologia de avaliação;

f) Bibliografia.

6.6 O Memorial Descritivo deve apresentar os documentos comprobatórios a que alude o item 8.3 em ordem de apresentação, encadernado e com todas as páginas numeradas, apresentando os aspectos significativos de sua trajetória pessoal e profissional de modo analítico e crítico.

6.7 O candidato poderá ser arguido pela Banca Examinadora sobre o seu Memorial Descritivo, em seguida à Prova de Desempenho Didático.

6.8 A Prova de Desempenho Didático ocorrerá em sessão pública e haverá gravação de voz.

7. DA PROVA DE TÍTULOS

7.1 Para efeito da Prova de Títulos, somente serão considerados:

a) publicação de livros, trabalhos ou artigos em anais de congressos e em revistas técnicas de circulação nacional e/ou internacional, trabalhos ou artigos na área a que o candidato irá concorrer, e patentes devidamente registradas;

b) relação dos projetos em que o candidato aparece como coordenador ou colaborador, financiados por órgãos públicos como, por exemplo, CNPq, CAPES, FINEP, etc., com cópia das cartas de aprovação, bem como do comprovante de conclusão, se for o caso;

c) orientação de dissertação de mestrado e de tese de doutorado, anexando cópia da capa, do resumo e da página que contém a assinatura da banca examinadora;

d) participação em Bancas Examinadoras de dissertação de mestrado e de tese de doutorado;

e) comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino médio/técnico ou superior;

f) comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área do Concurso.

8. DA AVALIAÇÃO

8.1 Para cada Área/Subárea, será constituída uma Banca Examinadora, encarregada da elaboração, aplicação e avaliação das provas, composta de um mínimo de 03 (três) membros designados pelo Reitor da UTFPR.

8.2 As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.3 Na avaliação dos títulos, serão atribuídos os seguintes valores:

a) Publicação de livros, trabalhos ou artigos em Anais de congressos e em revistas técnicas de circulação nacional e/ou internacional, na área a que concorre, e patentes, até o limite 50 pontos:

1. livro: 6 pontos por livro;

2. editor ou organizador de livro publicado: 4 pontos por livro;

3. tradução de livro: 4 pontos por livro;

4. capítulo de livro: 2 pontos por capítulo;

5. tradução de capítulo de livro: 2 pontos por capítulo;

6. trabalhos em periódicos: 2 pontos por trabalho;

7. publicação em sítio eletrônico especializado com ISSN: 1 ponto por publicação, até o limite de 3 pontos;

8. trabalhos completos em congressos internacionais: 1 ponto por trabalho, até o limite de 5 pontos;

9. trabalhos completos em congressos nacionais: 0,6 ponto por trabalho, até o limite de 3 pontos.

10. patentes devidamente registradas: 2,5 pontos por patente, até o limite de 5 pontos.

b) Projetos financiados: 1 ponto por projeto, até o limite de 10 pontos.

c) Orientação, co-orientação de dissertações e teses, até o limite de 20 pontos:

1. orientação: 2 pontos por orientando de mestrado;

2. co-orientação: 1 ponto por orientando de mestrado;

3. orientação: 4 pontos por orientando de doutorado;

4. co-orientação: 2 pontos por orientando de doutorado.

d) Participação em bancas examinadoras: 1 ponto por banca, até o limite de 5 pontos.

e) Comprovante de tempo de exercício de magistério: 1 ponto por ano, até o limite de 10 pontos.

f) Comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área a que concorre: 1 ponto por ano, até o limite de 5 pontos.

8.4 Para fins de pontuação de que trata o subitem 8.3, alínea "a", itens 7 a 9, somente serão considerados os trabalhos produzidos nos últimos 10 anos, a contar de 2003.

9. DA APROVAÇÃO

9.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja média aritmética entre as notas das Provas Escrita e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 60 (sessenta) e que a nota em cada uma dessas provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos.

10. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

10.1 Para obtenção da classificação final dos candidatos aprovados, utilizar-se-á a média ponderada, atribuindo-se peso 3 (três) à Prova Escrita, peso 4 (quatro) à Prova de Desempenho Didático, e peso 3 (três) à Prova de Títulos.

10.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos terão preferência àquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741/2003. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem:

1. Obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático;

2. Obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;

3. Obtiver maior número de pontos na Prova de Títulos;

4. For o mais idoso.

11. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

11.1. O resultado de cada etapa e o resultado final do Concurso serão divulgados pela Comissão Permanente de Concurso Público em Edital afixado na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) do Câmpus Curitiba da UTFPR e disponibilizado no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br/concursos.

11.2. O candidato poderá solicitar vista de Prova Escrita, das pontuações obtidas na Prova de Desempenho Didático e na apreciação de títulos, mediante solicitação do mesmo, por escrito, após a divulgação do resultado de cada etapa.

11.2.1. O prazo para solicitação de vista da Prova Escrita será concomitante ao prazo destinado à interposição de recurso conforme estabelecido no subitem 11.3, mediante requerimento formal.

11.3. Será admitido recurso, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados, mediante requerimento formal dirigido à Comissão Permanente de Concurso Público da UTFPR e protocolizado na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP), sita à Avenida Sete de Setembro, 3165, Bloco J, Piso Superior, Centro, Curitiba, PR, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados da publicação do resultado de cada etapa.

11.4. Não será aceito recurso via postal, via fac-símile ou correio eletrônico.

11.5. Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público e decididos pelo Reitor no prazo de 4 (quatro) dias úteis. O resultado estará à disposição dos interessados na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) da UTFPR - Câmpus Curitiba.

11.6. O resultado do Concurso Público, uma vez homologado pelo Reitor, será publicado através de Edital no Diário Oficial da União, que se constituirá no único documento capaz de comprovar a habilitação do candidato.

12. DO PROVIMENTO DOS CARGOS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

12.1 O provimento do cargo dar-se-á no nível inicial da Classe Adjunto da carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596/87 e ulteriores modificações, no regime de trabalho de Tempo Integral - Dedicação Exclusiva, com a remuneração correspondente e definida em Lei, no Regime Jurídico de que trata a Lei nº 8.112/90 ou em outro que venha a substituí-lo.

12.1.1 São atribuições gerais do cargo a docência e a participação nas atividades de graduação, pesquisa, extensão, assistência e administração da UTFPR, nos termos do Art. 3º do Anexo ao Decreto 94.664/87.

12.2 Os candidatos habilitados serão nomeados rigorosamente de acordo com a classificação obtida, consideradas as vagas existentes ou que venham a existir na carreira do Magistério Superior de que trata a Lei 7.596/87 e suas ulteriores modificações, na área do Concurso e/ou em outras correlatas do Quadro de Pessoal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Curitiba, devendo ministrar aulas em todos os níveis de ensino da UTFPR.

12.2.1 Além da Área/Subárea para a qual foi nomeado, o candidato deverá, eventualmente, assumir aulas de Área/Subárea correlata, desde que possua qualificação para isso.

12.3 A classificação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de nele ser investido. A UTFPR reserva-se o direito de chamar os habilitados na medida das necessidades da Administração.

12.4 O provimento do cargo fica condicionado à apresentação de todos os documentos originais comprobatórios dos requisitos relacionados nos subitens 1.1 e 1.2, bem como a obtenção de parecer favorável em exame de aptidão médica.

12.5 A aptidão médica para o cargo será avaliada com base nos seguintes exames laboratoriais e pareceres médicos, a serem apresentados ao clínico geral indicado pela UTFPR em data especificada pela DIMOP:

a) hemograma completo;

b) glicemia;

c) urina tipo 1 (EAS);

d) creatinina;

e) colesterol total e triglicérides (lipidograma);

f) AST (TGO);

g) ALT (TGP);

h) citologia oncótica - papanicolau (mulheres);

i) PSA (homens acima de 50 anos);

j) mamografia (mulheres acima de 50 anos);

k) raios X de tórax PA e perfil;

l) pesquisa de sangue oculto nas fezes - método imunocromatográfico (homens e mulheres, acima de 50 anos);

m) eletrocardiograma, com parecer cardiológico do especialista;

n) avaliação oftalmológica, com parecer do especialista;

o) avaliação psiquiátrica, com parecer do especialista;

p) avaliação psicológica, com parecer emitido por profissional indicado pela UTFPR.

12.6 Os pareceres indicados nas alíneas "m", "n" e "o" do subitem anterior poderão ser emitidos por médicos da preferência do candidato habilitado, em formulários específicos obtidos no link www.utfpr.edu.br/servidores/formsRH/exames.

12.7 A avaliação psicológica, indicada na alínea "p" do subitem 12.5, em conjunto com os demais exames de aptidão, possui caráter eliminatório e consistirá na realização de entrevista individual, visando identificar se o candidato possui perfil adequado ao exercício das atividades inerentes ao cargo.

12.7.1 Nos casos em que o psicólogo julgar necessária avaliação mais aprofundada, poderão ser aplicados testes psicológicos individualizados, cuja avaliação será "apto" ou "inapto" para a ocupação do cargo.

12.8 Não serão aceitos pedidos de remoção ou redistribuição e nem de alteração do regime de trabalho no período de três anos após o início do exercício, salvo por estrito interesse da Administração.

12.9 A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

12.10 Após o provimento das vagas, objeto deste Edital, as listas de candidatos remanescentes aprovados neste certame poderão ser utilizadas para eventuais nomeações, para posse e exercício, nos diversos Câmpus da UTFPR ou por outras Instituições Federais de Ensino.

12.11 Candidatos remanescentes, aprovados em certames realizados por outros Câmpus da UTFPR, poderão ser nomeados em vagas a serem providas em outro município onde exista Câmpus da UTFPR.

12.12 A UTFPR poderá fazer o aproveitamento de candidatos aprovados em certames realizados por outras Instituições Federais de Ensino.

12.13 As atividades serão desenvolvidas no Câmpus Curitiba da UTFPR em qualquer de suas sedes.

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1. O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

13.2. A convocação dos candidatos habilitados para se manifestarem, em prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo será feita através de correspondência registrada, não se responsabilizando a UTFPR pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

13.3. O candidato convocado terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 03 (três) dias úteis para apresentar à Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas (DIMOP) a documentação exigida para a sua nomeação.

13.4. O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para esse fim facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do Concurso.

13.5. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 18 de outubro de 2012.

Adelaide Strapasson
PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

De acordo:

Carlos Eduardo Cantarelli
REITOR

ANEXO I

Professor do Magistério Superior - Classe Adjunto

Área/ Subárea

VG

PDD

CH

T

Requisitos

Biologia/ Biologia Celular, Bromatologia e Tecnologia das Fermentações

01

06

DE

M/T

Graduação em Biotecnologia, ou em Farmácia, ou em Biologia, todos com Doutorado na área de Alimentos.

Ciências Contábeis

01

06

DE

T/N

Graduação em ciências Contábeis, com Doutorado em Contabilidade ou em Controladoria ou em Administração.

Controle e Automação de Processos

01

06

DE

M/N

Graduação em Engenharia Elétrica, com Doutorado em Engenharia Elétrica ou em áreas afins.

Educação Física/ Ginástica Geral e de Academia e Biomecânica

01

06

DE

M/T

Graduação em Educação Física, com Doutorado em Educação Física.

Engenharia Civil/ Geotecnia

01

06

DE

T/N

Graduação em Engenharia Civil, com Doutorado em Geotecnia ou Geologia.

Física/ Física Nuclear

01

06

DE

M/T

Graduação em Física, com Doutorado em Ciências, ou em Física, ou em Física Nuclear, ou em Engenharia Nuclear.

Gestão da Construção Civil/ Segurança e Higiene Ocupacional

01

06

DE

T/N

Graduação em Engenharia Civil, com Doutorado em áreas afins e Especialização em Engenharia de Segurança.

Letras/ Língua Portuguesa-Linguística

02

10

DE

M/T

Graduação em Letras, com Doutorado em Linguística ou Letras-Linguística.

Ótica/ Dispositivos Fotônicos

01

06

DE

M/T

Graduação em Física, com Doutorado em Física, ou em Ciências.

Probabilidade e Estatística/ Probabilidade e Estatística

03

14

DE

M/T

Graduação em Estatística, ou em Matemática, todos com Doutorado em Estatística ou em áreas afins.

Psicologia

01

06

DE

T/N

Graduação em Psicologia, com Doutorado em Psicologia, ou em áreas afins à Psicologia Organizacional e do Trabalho.

Química/ Físico-Química e Química Geral

02

10

DE

T/N

Graduação em Química, ou em Química Industrial, ou em Química Tecnológica, todos com Doutorado em Físico-Química ou em Química/ Ciências com ênfase em Físico-Química.

Química/ Química Orgânica e Química Geral0106DEM/NGraduação em Química, ou em Química Industrial, ou em Química Tecnológica, todos com Doutorado em Química Orgânica, ou em Química/ Ciências com ênfase em Química Orgânica.
Sociologia0106DEM/TGraduação em Sociologia, com Doutorado em Sociologia.

 

Legenda:
VG - nº de vagas

PDD - quantidade de candidatos a serem classificados para a Prova de Desempenho Didático
CH - carga horária (em horas-aula semanais)
T: turno (M: manhã; T: tarde; N: noite)
DE: Dedicação Exclusiva

 

REMUNERAÇÃO

Titulação

Dedicação Exclusiva (1)

Vencimento

Retribuição por Titulação

Total

Doutorado

R$ 3.553,46

R$ 4.073,56

R$ 7.627,02

(1) O regime de Dedicação Exclusiva impede o exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada.

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 190,00

ANEXO II

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Biologia/ Biologia Celular, Bromatologia e Tecnologia das Fermentações

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Biorreatores e processos fermentativos.

2. Fermentação alcoólica, acética e lática.

3. Aspectos fermentativos e produção industrial.

4. Degradação química e enzimática em alimentos.

5. Análise nutricional de alimentos.

6. Fibras alimentares.

7. Morfologia e fisiologia da célula eucariótica.

8. Núcleo e ciclo celular.

9. Membrana: estrutura e mecanismos de transporte.

10. Citoesqueleto: estrutura e função.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

AMORIN, H.V. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. 2005. 448 p. Editora: Fermentec

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo: E. Blücher, 1983. 243 p.

BOBBIO, Florinda Orsatti, BOBBIO, Paulo. Introdução à Química de Alimentos. 3.ed., São Paulo: Editora Varella, 2003.

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Editora Varella, 2003.

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. vol 1, vol 2, vol 3, vol 4.

CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev., Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Owen R. Química de alimentos de Fennema 4.ed, Porto Alegre: Artmed, 2010.

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

RIBEIRO, Eliana P.; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

SALINAS, Rolando D. Alimentos e Nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, 2002.

VENTURINI FILHO, W.G. (Coord) Bebidas Alcoólicas. 2010. 492p. Ed Bluchner.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Ciências Contábeis

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Custos/Custeio: Absorção, Variável, ABC e Teoria das Restrições - semelhanças e diferenças, vantagens e desvantagens, aplicação gerencial e aspectos fiscais/ legais.

2. Contabilização e Aspectos Legais aplicados à Descentralização: matriz e filial, contabilidade por responsabilidade, avaliação de desempenho e preços de transferência.

3. Ativos Intangíveis, Provisões, Passivos e Ativos Contingentes: aspectos gerais, avaliação e contabilização a partir da Lei 11.638.

4. Avaliação de Investimentos Societários e Consolidação das Demonstrações Financeiras segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade e as Normas IFRS.

5. A Vinculação da Contabilidade com o Orçamento empresarial: orçado x realizado e as decisões de investimento de capital e Financiamento de curto prazo e impactos na estrutura de capitais.

6. A vinculação da Contabilidade e Orçamento Público: O Ciclo e Processo Orçamentário - das propostas à discussão e aprovação e à execução.

7. A Receita e a Despesa Pública: aspectos orçamentários e extra orçamentários, classificações (tipos e importância).

8. Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Demonstrações Contábeis e Relatórios - do Relatório resumido de Execução Orçamentária às Notas Explicativas - Aspectos Legais e Operacionais, considerando as NBCASP.

9. Teoria Geral da Contabilidade Pública, Patrimônio Público e suas Variações.

10. Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis aplicadas ao Setor Público.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento Aplicado ao Setor Público. São Paulo: Atlas, 2012.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Manual Técnico de Orçamento - MTO 2013. Versão 2013. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/acessoainformacao/dados/despesas/mto2012.pdf .>

BRASIL. Decreto Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Disponível em: http://www2.camara.gov.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei­200-25-fevereiro-1967-376033-normaatualizada-pe.pdf

BRASIL. Lei 4.320 (1964). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03jun. 1964. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm

BRASIL. Lei nº 8666, de 21 de Junho de1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/Leis/ L8666cons.htm

BRASIL. Ministério da Fazenda - Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, 2ª ed. Vol. 4. Brasília, Ministério da Fazenda, 2009.

GIACOMONI, James. Orçamento Público. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. HENDRIKSEN, E.S., VAN BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,1999.

HORNGREN, C. T.; SUNDEM, G. L.; STRATTON, W. O. Contabilidade Gerencial. 12aed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KOHAMA, H. Balanços Públicos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. SP: Atlas, 2010.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa: CHEROBIN, Ana Paula, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro, Campus, 2002.

LEONE, S. G. & LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003.

MOTA, F. G. L. Contabilidade aplicada ao setor público. Brasília: Coleção Gestão pública, 2009.

MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 1ª. ed. Brasília: Coleção Gestão pública, 2009.

NIYAMA, J. K. Contabilidade Internacional. São Paulo; Atlas, 2010.

OLIVEIRA, A. M. S,; FARIA, A. O.; OLIVEIRA, L. M & ALVES, P. S. L. G. Contabilidade Internacional: Gestão de Riscos, Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas, 2011.

QUINTANA, A. C.; MACHADO, D. P.; QUARESMA, J. C.C.; MENDES, R. C. Contabilidade Pública: de Acordo com as Novas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade Fiscal. São Paulo: Atlas, 2011.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Controle e Automação de Processos

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Representação e análise de sinais e sistemas lineares e invariantes no tempo, transformada de Laplace, transformada de Fourier e transformada Z.

2. Estabilidade de sistemas dinâmicos e métodos de análise de estabilidade: Routh-Hurwitz, Nyquist e análise tipo Lyapunov.

3. Análise e projeto de controladores por Lugar das Raízes e no domínio da frequência.

4. Projeto de filtros digitais e controladores digitais.

5. Sistemas de controle digital: digitalização de sistemas de controle e aspectos práticos de implementação.

6. Redes de Comunicação Industrial.

7. Simulação de Sistemas de Comunicação Industrial utilizando MATLAB.

8. Integração de sistemas de produção e CIM: organização, funcional e níveis de integração.

9. Ferramentas de modelagem e análise em automação de processos.

10. Controladores de processos industriais (CDP, CLP).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

U. REMBOLD, B. O. NNAJI, A. STOR, "Computer integrated manufacturing and engineering", Addison Wesley Longman, 1996.

G. HALEVI, "Process and operation planning", Kluwer Academic Publishers, 2003.

OGATA, Katsuhiko: Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003.

J. BERGE, Fieldbuses for Process Control, ISA 2001.

J.G. PROAKIS& M. SALEHI, Contemporary Communication Systems using Matlab. PWS Publishing Company, 1998.

Halsall, F.: Data Communications, Computer Networks and Open Systems. 4th Edition. Addison-Wesley, 1996

J. M. ROSÁRIO, "Princípios de mecatrônica", Prentice Hall, 2005.

FRANCHI, Claiton Moro. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. São Paulo, SP: Erica, 2008

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Educação Física/ Ginástica Geral e de Academia e Biomecânica

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Conceitos em Ginástica de Academia e Fitness aplicados à Aptidão Física e Saúde.

2. Biomecânica aplicada a análise dos movimentos esportivos

3. Atividades de Ginástica Aeróbica e Localizada - Ginástica Localizada, Ginástica Aeróbica, Step, Exercícios Funcionas, Pilates.

4. Fundamentos de cinemática para a análise de movimentos

5. Metodologia do ensino para sessões de ginástica de academia.

6. Fundamentos de cinética para a análise de movimentos

7. Ginástica para populações especiais (gestantes e idosos).

8. Fundamentos eletromiográficos para a análise de movimentos

9. Princípios e atividades de alongamento aplicados às atividades de academia

10. Biomecânica aplicada à coluna vertebral e ao controle postural

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

Alter, M.J. Ciência da Flexibilidade. 3ª Ed. Artmed, 2010.

Araújo, C.M.R. Manual de ajudas em ginástica. Canoas. Ed. Ulbra, 2003.

Bergolato, R.A. Cultura Corporal da Ginástica: livro do professor e do aluno. São Paulo. Editora Ícone. 2002.

Costa, M.G. Ginástica localizada para grupos heterogêneos. Rio de Janeiro - Sprint, 1998.

Howley, E.T.; Frank, B.D. Manual de Condicionamento Físico. 5ª Ed, Artmed, 2008.

Malta P. Step training aeróbico e localizado. Rio de Janeiro. Sprint. 2ª Ed. 1998.

Neto, E.S.; NOVAIS, J. Ginástica de Academia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro - Sprint, 1996.

Matos, A. C. Academia de ginástica. Brasília, DF: SEBRAE, 2004.

Fernandes, A. A prática da ginástica localizada. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2004.

Carrasco, R. Ginástica de aparelhos: preparação física. São Paulo: Manole, 1982.

Strauss, C. Ginástica: a arte do movimento. São Paulo: Hemus, 1977.

Clavero, E. A. Tratado de Equilíbrios Ginásticos. Editorial Sintes, Barcelona,1964.

Fodero, J. M. Creating Gymnastic Pyramids and Balances. Editora Leisure, Illinois, 1989

SANTOS, C. R. Gymnica 1000 Exercícios. Editora Sprint,Rio de Janeiro, 2002

Nogueira, E.M. Ginástica localizada: 1000 exercícios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

Reyneke, D. Pilates Moderno: a Perfeita Forma Física ao seu Alcance. Manole, 2008.

Bartlett, R. Introduction to Sports Biomechanics: Analysing Human Movement Patterns. Taylor & Francis, 2007.

McGinnes, Peter M. Biomecânica do Esporte e Exercício. Artmed 2002.

HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.

Basmajian, J.V.; De Luca C.J. Muscles Alive. Their functions revealed by electromyography. Baltimore: Williams & Wilkins, 1985.

HALL, Susan J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

Vaughan, C.L.; Davis, B.L.; O'Connor, J.C. Dynamics of Human Gait. 2nd Edition. Kiboho Publishers, 1999.

Watkins, J. Estrutura e função do sistema musculoesquelético. Porto Alegre: Artmed, 2001.

Winter, D.A. Biomechanics and Motor Control of Human Movement. Wiley, New York, 1990.

Zatsiorsky, V.M. Kinematics of Human Motion. Human Kinetics; 1 edition, 1997.

Zatsiorsky,V.M. Kinetics of Human Motion. Human Kinetics, 1 edition, 2002.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Engenharia Civil/ Geotecnia

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Estática e cinemática da partícula e do corpo rígido.

2. Tensões e deformações em sólidos.

3. Análise de vigas: esforços, tensões e deslocamentos.

4. Geologia de Engenharia.

5. Origem e formação dos solos.

6. Permeabilidade e percolação d'água nos solos.

7. Compressibilidade e adensamento.

8. Resistência ao cisalhamento dos solos.

9. Estabilidade de taludes e contenções

10. Fundações rasas e profundas - capacidade de carga e dimensionamento.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R. Mecânica vetorial para engenheiros, Estática, Vol.1. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 456p.

BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Jr. Resistência dos Materiais, 3ª Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995.

BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. ,Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica, Vol.2,McGraw-Hill do Brasil, 1977

BOWLES, Joseph. Foundation Analisys and Design. MacGraw-Hill Book Co, 1995.

DAS, B. M. Fundamentos da engenharia geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. 1. ed. 560 p.

LAMBE, T.W.; WHITMAN, R.V. Soil Mechanics. Singapure: John Wiley and Sons, 1979. SI version, 553 p.

MASSAD, F. Obras de Terra - Curso Básico de Geotecnia - 2ª ed. Editora Oficina do Texto, 2010.

ORTIGÃO, J. A. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos SA., 1995.

PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 2. ed. 356 p.

TERZAGHI, Karl; PECK, Ralf; WILEY, John. Soil Mechanics in Engineering Practice, 1996.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: Oficina de Textos, 2004.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Física/ Física Nuclear

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA - PROVA ESCRITA

1. Partículas elementares; Aceleradores de partículas, Aplicações de aceleradores de partículas na indústria e medicina.

2. Interação de partículas carregadas com a matéria, Detectores de partículas;

3. Modelos nucleares e estabilidade (ou Estrutura nuclear), Reações nucleares, Decaimento nuclear;

4. Produção de radiofármacos, Aplicações de radioisótopos na medicina e biologia, Aplicações de Traçadores Radioativos na indústria, meio ambiente e saúde, Medicina Nuclear e Radioterapia;

5. Radioatividade no meio-ambiente. Séries de decaimentos radioativos. Equilíbrio secular. Datação. Fenômenos NORM e TENORM;

6. Técnicas analíticas nucleares de fluorescência de raios X por dispersão de energia (ED-XRF) e por reflexão total (TXRF); Análises qualitativos e quantitativos, Aplicações.

7. Radiologia Convencional e Digital: Equipamentos, Controle de Qualidade e Medidas de Dose; Processamento de Imagens Digitais;

8. Tomografia Computadorizada: Equipamentos, Controle de Qualidade e Medidas de Dose;

9. Legislação e Normas de Proteção radiológica, Tipos de dosímetros, Dosimetria em Radiologia;

PROGRAMA - PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Leis de Newton

2. Conservação da Energia

3. Conservação do Momento Angular

4. Gravitação

5. Ondulatória

6. Termodinâmica

7. Equações de Maxwell

8. Ótica Física

9. Relatividade

10. Física Quântica

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA ESCRITA *

ATTIX, F. H. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, New York, Ed. Wiley-Interscience, 1986.

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, Normas do grupo 1, 3 e Resolução CNEN-6/73, Governo do Brasil, 2009.

EISBERG, R; RESNICK, R. Física Quântica, RJ: Ed. Campus Ltda, 1986.

EISENBUD, M.; GESELL, T. Environmental Radioactivity, Ed. Academic Press, New York, 1997.

HEYDE, K. Basic Ideas and Concepts in Nuclear Physics, IOP Publishing, Bristol, 1999.

HUMPHRIES Jr., S. Principles of Charged Particle Acceleration, University of New Mexico, USA, 1986.

KNOLL, G. F. Radiation Detection and Measurement, New York, Ed. Wiley, 2000.

LAMARSH, J. R. Introduction To Nuclear Engineering, New York, Ed. Prentice Hall, 2001.

MAGILL, J.; GALY, J. Radioactivity, Radionuclides, Radiation, Ed. Springer, Berlin, 2005.

MARTIN, J.E. Physics for Radiation Protection, WILEY-VCH, GmbH, 2006.

MORGAN. K.Z.; TURNER, J. E. Principles of Radiation Protection, New York, Ed. Krieger Pub Co, 1973.

PRICE, W. J. Nuclear Radiation Detection (Nuclear Engineering), New York, Ed. MacGraw-Hill, 1964.

TURNER, J.E. Atoms, Radiation, and Radiation Protection, Ed. WILEY­VCH, GmbH, 2007. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO *

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Todos os volumes. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1983.

ALONSO, M. FINN, E. Física, um Curso Universitário. Todos os volumes. São Paulo:Edgar Blücher Ltda. 1983.

CHAVES, A.S. Física. Ed. Reichmann & Affonso v. 1 a 4.

EISBERG, Robert M. Física, Fundamentos e Aplicações. Todos os volumes. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982.

MCKELVEY, J. , GROTCH, H. Física. Todos os volumes. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 1978.

OREAR, Jay. Fundamentos de Física. Todos os volumes. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1982.

RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. ; KRANE, K. S. ; Física. Todos os volumes. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003.

TIPLER, Paul. A. Física. Todos os volumes. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Dois. S.A. 1984.

YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. ; Física. Todos os volumes. São Paulo: Editora Addison Wesley , 2003.

* A relação contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Gestão da Construção Civil/ Segurança e Higiene Ocupacional

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Conceitos e legislação de segurança do trabalho (NR´s e OHSAS 18001:2007);

2. Acidentes e doenças do trabalho: princípios, regras e métodos de prevenção;

3. Estudo de tempos e métodos. Tempo padrão.

4. Análise do processo produtivo. Principais ferramentas utilizadas.

5. Programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção (PCMAT);

6. Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) e programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO);

7. Integração de sistemas certificáveis (qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho);

8. Ergonomia: conceitos fundamentais e noções de fisiologia do trabalho;

9. Antropometria;

10. Sistema homem-máquina-ambiente. Dimensionamento do posto de trabalho.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional: Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego . Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000:2005. Sistemas de Gestão da Qualidade- Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:2008. Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011:2000. Sistemas de Gestão da Qualidade - Diretrizes para Auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:2004. Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

AYRES, Dennis de Oliveira. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 2011.

BARNES, Ralph Mosser. Estudo de Movimentos e de Tempos: Projeto e Medida do Trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 8ª Reimpressão, 2001.

BSi Brasil Sistemas de Gestão. OHSAS 18001:2007 - Occupational Health and Safety Assessment Series. São Paulo. IIDA, ITIRO. Ergonomia - Projeto e Produção. 2005. Editora: Edgard Blucher. 2005.

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2002, 445p.

PACHECO JUNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho: Contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2000.

RIBEIRO NETO, João Batista M.. Sistemas de Gestão Integrados. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Senac, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007.

SALIM, Celso Amorim (Org.). Saúde e Segurança no Trabalho: Novos Olhares e Saberes. Belo Horizonte: Segrac Ed. e Graf., 2003.

SEGURANÇA e Medicina do Trabalho: - NR 1 a 34 - Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Normas Regulamentadores - NR, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, Ed. 69. São Paulo: Atlas, 2012. (Coleção Manuais de Legislação Atlas).

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001): Vantagens da Implantação Integrada. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.

SENAI; SECCO, Marco Antônio Areias (Coord.) Higiene Industrial. Curitiba: Senai/PR, 2001. 36 p.

TOLEDO JR., Itys-Fides Bueno de. Tempos & Métodos. Mogi das Cruzes, SP, 10ª Edição, Coleção racionalização industrial, O&M, 2004, 165p.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Letras/Língua Portuguesa - Linguística

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Gêneros discursivos e o encaminhamento de ensino-aprendizagem de língua portuguesa

2. Variação e mudança linguística e suas implicações para o ensino de língua materna

3. Organização discursivo-pragmáticas (padrões verbais e não verbais, formalidade, atitude, espaço, tempo) e o ensino de língua

4. Educação linguística e multiletramentos como objetivos do ensino de português em cursos de graduação

5. Produção de gêneros orais e escritos: aspectos sociocognitivos

6. Linguística de texto e teorias da argumentação

7. A normatização linguística e o ensino de gramática

8. Gêneros de base argumentativa: dimensão discursiva e textual

9. Processos de leitura e mobilização de recursos para a co-produção dos sentidos

10. A norma e os conceitos de correção e avaliação textuais

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso - por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2009.

BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BAKHTIN, Mikhail. (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.

BRAGA, Maria Luiza; MOLLICA, Maria Cecília. Introdução à Sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2003.

BRONCKART. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ, 1999.

COSTA, Marta Morais da. Sempreviva, a leitura. Curitiba: Ed. Aymará, 2009.

DIONISIO Ângela Paiva, MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria A. (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. Vozes: Petrópolis, 2001.

FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore G. Villaça. Lingüística textual: Introdução. São Paulo: Cortez, 1988.

GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, M. Silvia; IVAMOTO, Regina. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009.

KOCH, Ingedore V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2000.

KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MACHADO, Anna Rachel. LOUSADA, Eliane. ABREU-TARDELLI, Lília Santos Abreu. Resumo. Parábola. 5. ed. São Paulo: 2007.

MACHADO, Ana Rachel. LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.

MACHADO, Anna Rachel. LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos Abreu. Resenha. Parábola. 4. ed. São Paulo: 2007.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita - atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.

MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirré (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2008.

ORLANDI, Eni. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: 2001.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Ótica/Dispositivos Fotônicos

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA - PROVA ESCRITA

1. Lasers

2. Dispositivos Optoeletrônicos

3. Sensores Óticos

4. Fotossensibilidade e Fotossensibilização em Fibras Óticas

5. Dispositivos Fotorrefrativos em Fibras Óticas

6. Sensores a Fibra Ótica

7. Aplicações de Dispositivos Fotorrefrativos em Fibras Óticas

8. Tecnologia de Fabricação e Caracterização de Dispositivos Fotorrefrativos em Fibras Óticas

PROGRAMA - PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Leis de Newton

2. Conservação da Energia

3. Conservação do Momento Angular

4. Gravitação

5. Ondulatória

6. Termodinâmica

7. Equações de Maxwell

8. Ótica Física

9. Relatividade

10. Física Quântica

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA PROVA ESCRITA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

HECHT, EUGENE. Optics, Addison Wesley, 4th ed., 2002.

PEDROTTI, Frank L. Introduction to Optics, Benjamin-Cummings Pub Co, 3rd. ed., 2006.

FOWLES, Grant R. Introduction to Modern Optics, Dover Publications, Inc., 2nd. ed., 1975.

DAS, P. Lasers and Optical Engineering, Springer - Verlag, , 1991.

CSELE, Mark. Fundamentals of Light Sources and Lasers, Wiley-Interscience, 2004.

KASHYAP, Raman. Fiber Bragg Gratings, Academic Press, 1999.

HIGUERA, José M. L. Optical Sensors, Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cantabria, 1998.

HIGUERA, José M. L. Handbook of Optical Fibre Sensing Technology, John Wiley & Sons, Ltd., 2002.

GOWAR, John. Optical Communication Systems, Prentice Hall, 1993.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA PARA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Todos os volumes. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1983.

ALONSO, M. FINN, E. Física, um Curso Universitário. Todos os volumes. São Paulo:Edgar Blücher Ltda. 1983.

CHAVES, A.S. Física. Ed. Reichmann & Affonso v. 1 a 4.

EISBERG, Robert M. Física, Fundamentos e Aplicações. Todos os volumes. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982.

MCKELVEY, J. , GROTCH, H. Física. Todos os volumes. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 1978.

OREAR, Jay. Fundamentos de Física. Todos os volumes. 1ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1982.

RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. ; KRANE, K. S. ; Física. Todos os volumes. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003.

TIPLER, Paul. A. Física. Todos os volumes. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Dois. S.A. 1984.

YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. ; Física. Todos os volumes. São Paulo: Editora Addison Wesley , 2003.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Probabilidade e Estatística/Probabilidade e Estatística

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Probabilidade: Terminologia; definição axiomática; métodos de cálculo de probabilidades; propriedades; probabilidade condicional; teorema do produto; teorema da probabilidade total; teorema de Bayes; eventos independentes; definição de variável aleatória; variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais.

2. Variáveis aleatórias: Variável aleatória discreta e variável aleatória contínua; função de probabilidade; função densidade de probabilidade; função de distribuição acumulada; esperança matemática; variância; distribuições de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e de variáveis aleatórias contínuas; distribuição conjunta; tipos de convergência; Teorema Central do Limite.

3. Inferência Estatística 1: Estimação por ponto e por intervalo; propriedades dos estimadores; métodos de estimação; distribuições amostrais.

4. Inferência Estatística 2: Conceitos e construção de testes de hipóteses; testes de hipóteses para os parâmetros da distribuição normal; teste da razão da verossimilhança; testes de hipóteses assintóticos.

5. Modelos lineares: Regressão linear simples e múltipla; modelos de análise de variância; seleção de variáveis; diagnóstico.

6. Controle estatístico do processo (CEP): Gráficos de controle por variável; gráficos de controle por atributos; capabilidade.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

BICKEL, P. J.; KJELL, A. D. Mathematical statistics: basic ideas and selected topics. Oakland: Holden_Day Inc., 1977.

DRAPER, Nº R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1998.

MAGALHÃES, M. Nº Probabilidade e variáveis aleatórias. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2006.

JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. 3 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 7 ed. Nova York: John Wiley & Sons Inc, 2011.

MONTGOMERY, D. C.; PECK EA, VINING, GG. Introduction to linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 3rd ed., 2003.

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1974.

NETER J; WASSERMAN W; KUTNER MH. Applied linear statistical models. Illinois: Richard D. Irwin, Inc., 3rd ed., 1990.

ROHATGI, V. K. An introduction to probability theory and mathematical satatistics. Nova York: John Wiley & Sons, 1976.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Psicologia

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. A história da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

2. Principais teorias psicológicas e suas articulações com o contexto organizacional.

3. Liderança e poder nas organizações.

4. Grupos e organizações.

5. Saúde mental e trabalho.

6. Modos de gestão, reestruturação produtiva e subjetividade.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

CHANLAT, J. O individuo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996, v. 1, 2 e 3.

DEJOURS, C. ABDOUCHELI, E. e JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da escola dejouriana.São Paulo: Atlas, 2007.

DEJOURS, C. A loucura do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1992.

FARIA, J.H (org). Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007.

LANE, S. T.M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994.

HARDY, C; CLEGG, S.R e NORD, W. (orgs). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2004, v.1, 2 e 3.

SENNETT, R. A Corrosão Do Caráter: As Conseqüências Pessoais do Trabalho No Novo Capitalismo. Rio De Janeiro: Record, 2009.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Química/ Físico-Química e Química Geral

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Gases ideais e reais. Leis da termodinâmica e suas aplicações em sistemas físico-químicos.

2. Potencial químico. Termodinâmica de misturas ideais e reais. Propriedades coligativas.

3. Espontaneidade e condições de equilíbrio de sistemas físico-químicos. Equilíbrio de fases. Equilíbrios químicos em meios iônicos e não-iônicos, sistemas ideais e não-ideais.

4. Teoria cinética de gases. Cinética química. Leis de velocidade. Mecanismos de reação. Catálise.

5. Fenômenos de superfície. Isotermas de adsorção. Tensão superficial. Coloides. Surfactantes. Emulsões e espumas.

6. Eletroquímica de equilíbrio. Cinética eletroquímica. Técnicas eletroquímicas. Eletrólise. Corrosão.

7. Postulados da mecânica quântica. Tratamento mecânico quântico do oscilador harmônico, rotor rígido e átomo de hidrogênio. Métodos de aproximação para o tratamento de sistemas multieletrônicos.

8. Espectroscopia molecular rotacional, vibracional e eletrônica. Espectro de moléculas diatômicas e poliatômicas. Fluorescência e fosforescência.

9. Química do estado sólido: redes cristalinas e células unitárias. Índices de Miller. Lei de Bragg. Investigação estrutural: difração de raios-X e de neutrons. Fator de estrutura e fator de espalhamento.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. de, Físico-Química, 8. ed.,Vol. 2, Rio de Janeiro, LTC, 2008.

BALL, D. W.; Físico-Química, Vol. 1 e 2, São Paulo, Thomson, 2005.

BARD, Allen J. and FAULKNER, Larry R., Electrochemical Methods: Fundamentals and Applications, 2ª ed., John Wiley & Sons - New York, 2000.

BERRY, R. S., RICE, S. A., ROSS, J., Physical Chemistry, 2nd ed., Oxford University Press, USA; 2000.

CASTELLAN, G., Fundamentos de Físico-Química, 1. ed. (reimpressão), Rio de Janeiro, LTC, 1996.

DANIELS, Farrington; ALBERTY, Robert A., Physical chemistry, 4th ed. New York: J. Wiley, c1975.

LEVINE, I., Physical Chemistry, 6th ed., New York: McGraw-Hill, 2008.

M.A. Brett, Electroquímica: Princípios, Métodos e Aplicações, São Paulo, ALMEDINA, 2000.

MCQUARRIE, Donald A.; SIMON, John D., Physical chemistry: a molecular approach, xxiii, Sausalito, Calif.: University Science Books, 1997.

SHAW, Duncan J. Introdução à química dos coloides e de superfícies. São Paulo: E. Blucher: Ed. da USP, 1975.

TICIANELLI, Edson Antônio, GONZALEZ, Ernesto Rafael, Eletroquímica: Princípios e Aplicações, São Paulo, EDUSP, 2005.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Química/ Química Orgânica e Química Geral

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Estereoquímica e Análise Conformacional.

2. Compostos Orgânicos Nitrogenados.

3. Reações de Substituição Aromática Eletrofílicas e Nucleofílicas.

4. Reações de Substituição Nucleofílica no Carbono sp3 e Reações de Eliminação.

5. Reações de Adição às Ligações Duplas e Triplas Carbono-Carbono.

6. Reações de Alcadienos e Sistemas Alílicos.

7. Reações de Substituição e Adição à ligação Dupla Carbono-Oxigênio.

8. Reações Radicalares.

9. Reações Aldólicas e Reações em Aldeídos e Cetonas a, Insaturados.

10. Reações de Ácidos Carboxílicos e seus Derivados.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

Bruice, P. Y., Organic Chemistry, 4ª Ed., Prentice Hall, 2003.

Carey, F.A., Organic Chemistry, 4ª Ed., McGraw-Hill, New York, 2000.

Eliel, E. L., Wilen, S. H., "Stereochemistry of Carbon Compounds", John Wiley & Sons, New York, 1994.

McMurry, Organic Chemistry, 5ª Ed., Brookscole, 1999;

Morrinson, R. Boyd, R., Química Orgânica, 13ª Ed., Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1996.

Smith, M. B., "Organic Synthesis", 2ª ed., McGraw-Hill, New York, 2001.

Solomons, T.W., Fryhle, C. B., Organic Chemistry, 8ª Ed. (2004).

Sykes, P., A Guidebook to Mechanism in Organic Chemistry, John Wiley & Sons, New York, 1993.

Vollhardt, K. P. C., Schore, Nº E., Química Orgânica - Estrutura e Função. 4ª Ed., 2004.

Nível de Ensino: Magistério Superior

Área/ Subáreas: Sociologia

Câmpus: Curitiba

PROGRAMA

1. Contexto histórico do surgimento da sociologia e a caracterização de seu objeto de estudo.

2. A relação indivíduo-sociedade em Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber.

3. Processos produtivos e relações de trabalho na sociedade capitalista.

4. Concepções de tecnologia e suas implicações na socieade contemporânea.

5. Poder, política e Estado no Brasil pós-redemocratização.

6. Desenvolvimento econômico e desigualdade social na atualidade Brasileira.

7. O papel dos movimentos sociais e a mobilização cidadã na construção da sociedade democrática.

8. Cultura e identidade no contexto das novas tecnologias de informação e comunicação.

9. Diversidade cultural, exclusão social e movimentos sociais contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez,1995.

_______. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.

BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1976.

CARVALHO, M. G. Relações de gênero e tecnologia: uma abordagem teórica. In: Relações de gênero e tecnologia. Curitiba: PPGTE/CEFET-PR, 2003.

COHN, G. (org.). Weber. São Paulo: Ática, 1991.

CASTRO, C. A. P. de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.

CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

Dicionário do pensamento social do Século XX / editado por William Outhwaite, Tom Bottomore; com a consultoria de Ernest Gellner, Robert Nisbet, Alain Touraine; editoria da versão brasileira, Renato Lessa, Wanderley Guilherme dos Santos; tradução de Eduardo Francisco Alves, Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.

FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001.

FIGUEIREDO, V. Produção social da tecnologia. São Paulo: E.P.U. 1989.

FORRACHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.

IANNI, O. (org.). Marx. São Paulo: Ática, 1980.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1998.

PINTO, Álvaro Vieira. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005. 2v.

PINTO, G. A. A Organização do trabalho no século 20. Editora Expressão Popular, São Paulo, 2007.

QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos. 2. ed. rev. e amp. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

RODRIGUES, J. A. (org). Durkheim. São Paulo, Ática, 1988.

SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. 320p. 2005. 2v.

TOMAZI, Nº D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Antônio David Cattani (organizador). Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

TRIGUEIRO, M. G. S. Sociologia da tecnologia: bioprospecção e legitimação. São Paulo: Centauro, 2009.

WARNIER, J.-P. A mundialização da cultura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.