UFAC - Universidade Federal do Acre - AC

Notícia:   Universidade Federal do Acre oferece 24 vagas de até R$ 4.442,60

UFAC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL Nº 01/2009

Concurso Público de Provas e Títulos para Provimento de Cargos na Carreira do Magistério Superior

A Universidade Federal do Acre, através da Pró-Reitoria de Graduação, amparada pelo Art. 207, da Constituição Federal e no uso da competência que lhe foi outorgada pela Portaria nº. 286, de 02 de setembro de 2008, publicada no D.O.U. nº. 170, de 03 de setembro de 2008 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, prorrogada pela Portaria n° 36 de 26 de fevereiro de 2009, publicada no D.O.U. n° 39, de 27 de fevereiro de 2009, seção 1, pela Portaria nº. 1226, de 06 de outubro de 2008 publicada no D.O.U. nº. 194, de 07 de outubro de 2008, do Ministério da Educação. Considerando as disposições contidas na Portaria Normativa Interministerial nº. 22, de 30 de abril de 2007, do Ministério da Educação e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, retificada pelas Portarias nº. 224, de 23 de julho de 2007 e nº. 08, de 20 de agosto de 2008. Com base na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no Decreto Presidencial nº. 4.175, de 27 de março de 2002 e de conformidade com as normas estabelecidas pela Resolução n.º 06, de 27 de abril de 2009,da Reitoria e Resolução nº. 07, de 29 de abril de 2009, da Reitoria, torna público o presente Edital de Abertura de Inscrições para Concurso Público destinado a selecionar 24 (vinte e quatro) candidatos à Carreira do Magistério Superior para seu quadro efetivo de docente, sendo 01 (um) para o Campus de Rio Branco (UAB) e 23 (vinte e três) para o Campus de Cruzeiro do Sul, conforme especificações de Classes, Áreas, Regime de Trabalho e Requisitos Exigidos para inscrições, constantes nos quadros abaixo:

Vagas autorizadas pela Portaria 1.226, de 06 de outubro de 2008, do MEC, Provimento de vagas, na Universidade Federal do Acre - Campus de Cruzeiro do Sul - Programa de Expansão

QUADRO I
Centro Multidisciplinar - CMULTI/CZS. PROFESSOR AUXILIAR DE ENSINO

ÁREAS

N.º DE VAGAS

REGIME DE TRABALHO

REQUISITOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO

Enfermagem na Atenção à Saúde nos diversos ciclos de vida e gestão de serviços nos níveis de atenção em saúde

01

DE

Graduação em Enfermagem.

Enfermagem e Programa de Saúde/Ações Programáticas de Saúde, Epidemiologia e Enfermagem

01

DE

Graduação em Enfermagem.

Currículo e Gestão Escolar

01

DE

Graduação em Pedagogia.

Sociologia da Educação

01

DE

Licenciado em Pedagogia ou Graduação em Ciências Sociais.

PROFESSOR ASSISTENTE

Ciências dos Solos

01

DE

Graduação em Engenharia Agronômica com Mestrado em Ciências do Solo.

Manejo de Unidades de Conservação, Recursos Naturais, Produtos não-Madeireiros, Fauna e Recuperação de áreas Degradadas

01

DE

Graduação em Engenharia Florestal com Mestrado em Ciências Florestais ou áreas afins.

Histologia e Embriologia

01

DE

Graduação em Ciências Biológicas com Mestrado em Histologia ou Embriologia ou em Biologia Celular com ênfase em Histologia e/ou Embriologia.

Botânica

01

DE

Graduação em Ciências Biológicas ou áreas afins com Mestrado em Ciências Biológicas ou Biologia Vegetal com ênfase em Botânica.

Genética ou Biologia Celular

01

DE

Graduação em Ciências Biológicas ou em Engenharia Agronômica ou em Engenharia Florestal com Mestrado em Genética ou Melhoramento Vegetal.

Química Geral, Química Inorgânica, Química Analítica e Química Analítica Instrumental

01

DE

Graduação em Química, ou em Química Industrial ou Engenharia Química com Mestrado em Química Inorgânica ou Química Analítica.

Vagas autorizadas pela Portaria 22, de 30 de abril de 2007, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão e MEC, Provimento de vagas, na Universidade Federal do Acre - Campus de Cruzeiro do Sul

QUADRO II
Centro Multidisciplinar - CMULTI/CZS PROFESSOR AUXILIAR DE ENSINO

ÁREAS

N.° DE VAGAS

REGIME DE TRABALHO

REQUISITOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO

Matemática/Estatística

01

DE

Graduação em Matemática ou em Estatística.

Física

01

DE

Graduação em Física ou Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica ou Matemática.

Língua Espanhola e Literatura de Língua Espanhola

01

DE

Graduação em Letras/Espanhol.

Enfermagem em Cuidados Clínicos, Intensivos e em Bloco Cirúrgico

01

DE

Graduação em Enfermagem.

Enfermagem em Cuidados Clínicos, Intensivos e em Bloco Cirúrgico

03

20h

Graduação em Enfermagem.

Anatomia e Fisiologia Humana

01

20h

Graduação na Área de Saúde.

Parasitologia e Patologia

01

20h

Graduação na Área de Saúde.

Informática

01

20h

Bacharelado em Informática.

Estudo de Leitura e Literaturas Lusófonas

01

DE

Licenciatura Plena em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa.

PROFESSOR ASSISTENTE

Química Geral, Química Orgânica e Produtos Naturais

01

DE

Graduação em Química, ou em Química Industrial ou Engenharia Química com Mestrado em Química Orgânica.

Tecnologia de Produtos Florestais

01

DE

Graduação em Engenharia Florestal com Mestrado em Ciências Florestais ou áreas afins.

Vaga autorizada pela Portaria n° 1.226, de 06 de outubro de 2008 - Universidade Aberta do Brasil - UAB - UFAC/Sede

QUADRO III
PROFESSOR AUXILIAR DE ENSINO

ÁREA

N.° DE VAGAS

REGIME DE TRABALHO

REQUISITOS

Tecnologias Educacionais e Ensino Presencial e a Distância

01

DE

a) Graduado em Pedagogia com Especialização em Educação a Distância ou Tecnologia Educacional ou em Informática Educativa, ou Experiência em Produção de Material Didático para cursos a Distância, ou Graduação em Computação ou em Informática.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 - O Concurso Público visa ao provimento de 24 (vinte e quatro) vagas na Carreira do Magistério Superior, conforme discriminações nos Quadros I, II e III.

1.2 - O Concurso será regido por este Edital e executado pela Universidade Federal do Acre.

1.3 - A seleção dos candidatos será realizada pelos respectivos Centros de cada área, através de Bancas Examinadoras constituídas por professores das áreas, mediante a aplicação de prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; de prova didática de caráter eliminatório e classificatório e de avaliação de títulos, de caráter apenas classificatório.

1.4 - Os candidatos às vagas do Centro Multidisciplinar - CMULTI/CZS, realizarão suas provas no Campus da UFAC, em Cruzeiro do Sul/AC.

2. DAS INSCRIÇÕES NO CONCURSO

2.1 - A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

2.2 - As inscrições para as vagas destinadas às classes de Professor Auxiliar de Ensino e Professor Assistente estarão abertas no período de dia 15/05 a 15/06/2009.

2.2.1 - Os candidatos encontrarão a Ficha de Inscrição no site da UFAC, endereço eletrônico www.ufac.br.

2.2.2 - Os documentos exigidos no item 2.10 deste Edital deverão ser entregues ou encaminhados, no período das inscrições, à Pró-Reitoria de Graduação da UFAC, situada no Campus Universitário Professor Áulio Gélio Alves de Souza, BR 364 Km 04, CEP: 69.915-900, 1º Piso do Bloco Esther de Figueiredo Ferraz, sala 16, Rio Branco - Acre, Fone 068-3901-2535, no horário das 8:00 às 12:00 e das 14:30 às 17:00h, acompanhados da ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada.

2.3 - Serão aceitas, também, inscrições por PROCURAÇÃO, conforme disposto no item 3 deste Edital.

2.4 - Candidatos de outras localidades poderão efetuar suas inscrições encaminhando à Pró-Reitoria de Graduação, ficha de inscrição e documentação através dos correios, via SEDEX, conforme disposto no item 4. Somente serão consideradas as inscrições com data de postagem correspondente até o último dia de inscrição.

2.5 - Não será permitido ao candidato anexar documentos fora do período de inscrição.

2.6 - O valor a ser recolhido como taxa de inscrição é de R$ 60,00(sessenta reais) à Fundação Universidade Federal do Acre - UFAC.

2.6.1 - O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição nas agências do Banco do Brasil, através de GRU - Guia de Recolhimento da União.

2.6.2 - Para impressão da GRU, o candidato deverá acessar o site do Tesouro Nacional, através do endereço eletrônico www.stn.fazenda.gov.br, selecionar a opção SIAFI - Sistema de Administração de Finanças, depois clicar em Guia de Recolhimento da União e, em seguida, selecionar a opção Impressão - GRU. Após, realizar o preenchimento dos seguintes campos:

2.6.2.1 - UG: 154044;

2.6.2.2 - GESTÃO: 15261;

2.6.2.3 - Código de Recolhimento: 28883-7;

2.6.2.4 - Competência: informar mês e ano: 05 ou 06-2009;

2.6.2.5 - Data de Vencimento: informar dia, mês e ano: 15-06-2009;

2.6.2.6 - Contribuinte: informe o número do CPF do candidato;

2.6.2.7 - Nome do Contribuinte: informe o nome do candidato;

2.6.2.8 - Valor principal e total: informe o valor a ser recolhido que é de R$ 60,00 (Sessenta reais);

2.6.2.9 - Após o preenchimento dos campos, acima citados, clique em Emitir GRU.

2.6.3 - As informações inseridas nos campos citados no item 2.6.2 e em seus subitens, assim como o pagamento da taxa de inscrição são de exclusiva responsabilidade do candidato, devendo o mesmo, em caso de dúvidas, consultar a Comissão Organizadora do presente Concurso.

2.7 - Em hipótese alguma será devolvido o valor da quitação da taxa de inscrição;

2.8 - Não será aceito agendamento de pagamento, nem pagamento por cheque ou transferência bancária.

2.9 - A Universidade Federal do Acre não se responsabilizará por pagamento não recebido por motivos de ordem técnica de computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem o pagamento das taxas.

2.10 - No ato de inscrição, obriga-se o candidato a entregar cópias dos seguintes documentos:

2.10.1 - O requerimento de inscrição devidamente datado e assinado;

2.10.2 - Curriculum Vitae ou Plataforma Lattes;

2.10.3 - Cópia autenticada do diploma de graduação, ou de mestre, ou de doutor, ou de Especialização, no que o edital especificar, ou Certidão de conclusão dos títulos exigidos;

2.10.4 - Comprovante original do recolhimento da taxa de inscrição;

2.10.5 - Cópia autenticada do RG ou documento equivalente (OAB, CRM, CREA, dentre outros), CPF e Título de Eleitor;

2.10.6 - Certidão de quitação eleitoral;

2.10.7 - Cópia autenticada de Certidão de Reservista ou de Alistamento Militar para candidato do sexo masculino.

2.11 - Após a divulgação e publicação do resultado da última prova eliminatória (didática ou prática), abrir-se-á prazo de 03 (três) dias úteis, para o candidato aprovado apresentar junto à Secretaria do Centro Acadêmico, e deste para a Banca Examinadora, toda a documentação comprobatória da Plataforma Lattes ou Curriculum Vitae.

2.12 - Diplomas expedidos por instituições estrangeiras deverão estar revalidados de acordo com a legislação em vigor.

2.13 - A relação dos conteúdos programáticos a serem abordados na prova escrita, bem como a lista dos temas para a prova didática estarão disponíveis no site da UFAC, a partir do dia 05-05-2009.

2.14 - São considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Corpos de Bombeiros Militares, pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, etc.), passaporte, certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministério Público, carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade, carteira de trabalho e carteira nacional de habilitação (somente o modelo novo, com foto).

2.15 - Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade por motivo de perda, furto e/ou roubo, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial.

2.16 - A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, as provas, a nomeação e a posse do candidato, desde que verificada falsidade em qualquer declaração e/ou qualquer irregularidade nas provas ou em documentos apresentados.

2.17 - É vedada a inscrição via fax, correio eletrônico, condicional e extemporânea.

2.18 - A relação das inscrições deferidas e indeferidas estará disponível no site da UFAC a partir do dia 25-06-2009.

2.19 - O candidato que necessitar de qualquer tipo de atendimento diferenciado para a realização das provas deverá solicitá-lo, por escrito, no ato da inscrição, indicando claramente em formulário específico quais os recursos especiais necessários.

2.20 - A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança.

2.21 - As solicitações de recursos especiais serão atendidas obedecendo a critérios de viabilidade e de razoabilidade.

2.22 - De acordo com o Art. 12, Parágrafo 1° da Resolução n.° 06/2009, da Reitoria, os processos de inscrições dos candidatos serão examinados pela Banca Examinadora que emitirá parecer de deferimento ou indeferimento, o qual será homologado pelo Conselho do Centro Multidisciplinar no prazo de 48 (quarenta e oito horas) a contar dos recebimentos dos processos.

2.23 - Não serão aceitas as solicitações de inscrições que não atendam rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

3. DA INSCRIÇÃO POR PROCURAÇÃO

3.1 - Será admitida a inscrição por terceiros mediante procuração por instrumento particular do interessado, acompanhada de cópia legível de documento de identidade do candidato e demais documentos e procedimentos descritos no item 2 deste Edital.

3.2 - O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador, arcando com as consequências de eventuais erros de seu representante no preenchimento da ficha de inscrição e em sua entrega.

4. DA INSCRIÇÃO POR SEDEX

4.1 - Candidatos de outras localidades poderão efetuar suas inscrições encaminhando à Pró-Reitoria de Graduação, a Ficha de Inscrição e documentação, através dos correios, via SEDEX, conforme disposto no item 2 deste Edital. Somente serão consideradas as inscrições com data de postagem correspondente até o dia 15/06/2009.

5. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1 - O candidato que requerer isenção da taxa deverá atender as exigências do art. 1° incisos I, II, do Decreto n° 6.593/2008.

5.2 - O requerimento de isenção estará disponível no site da Instituição e deverá obrigatoriamente atender o disposto no § 1°, inciso I e II, do art. 1°, do Decreto n° 6.593, de 02 de outubro de 2008.

5.3 - O período para requerer isenção da taxa dar-se-á durante 15/05 a 10/06/2009.

5.4 - O requerimento de isenção deverá ser preenchido e direcionado à Comissão Organizadora do Concurso através do serviço de protocolo da Instituição.

5.5 - Os resultados de deferimentos ou indeferimentos do pedido de isenção de taxa, serão divulgados no site www.ufac.br no dia 11/06/2009.

6. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

6.1 - As provas serão realizadas conforme calendário abaixo:

6.1.1 - Prova escrita: dia 15-07-2009.

6.1.2 - Prova didática: a partir de 20 a 25-07-2009.

6.2 - Os detalhes sobre os locais e os horários de realização da prova escrita serão afixados nos quadros de avisos dos Centros correspondentes, da Pró-Reitoria de Graduação e divulgados na Internet, no endereço eletrônico www.ufac.br, na data 06/07/2009.

6.2.1 - Os candidatos às vagas do Centro Multidisciplinar - CMULTI/CZS, realizarão suas provas no Câmpus da UFAC em Cruzeiro do Sul/AC. (Campus da UFAC, Estrada do Canela Fina, km 12, Gleba Formoso, Lote 245, Colônia São Francisco, CEP.: 69.980-000 - Cruzeiro do Sul/AC).

6.2.2 - É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de prova e o comparecimento no horário determinado.

6.3 - O candidato deverá comparecer ao local destinado à realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário previsto para o seu início, munido de canetas esferográficas (tinta azul ou preta).

6.4 - Somente será admitido à sala de provas o candidato que estiver munido de documento oficial de identidade, com fotografia e assinatura.

6.4.1 - O documento deverá estar em perfeita condição, de forma a permitir com clareza, a identificação do candidato.

6.5 - Os candidatos somente poderão ausentar-se da sala durante a realização da prova escrita, mediante autorização da Banca Examinadora e acompanhado de um dos membros da Banca.

6.6 - Não haverá, sob hipótese alguma, segunda chamada para qualquer prova, bem como sua aplicação fora do horário, data e local pré-destinados.

6.7 - Será excluído do Concurso Público o candidato que:

a) Durante a realização das provas, for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;

b) Desrespeitar, desacatar, difamar ou injuriar os membros da Banca Examinadora ou qualquer outra autoridade presente durante a realização do Certame.

6.8 - Ao terminar a prova, o candidato entregará, obrigatoriamente, a um dos membros da Banca Examinadora, a prova acompanhada das folhas de respostas e solicitará a devolução de seu documento de identidade.

6.9 - Não será permitida, nos dias de realização das provas, a entrada de candidato portando armas e a utilização de aparelhos eletrônicos (bip, telefone celular, walkman, receptor, gravador etc.).

7. DOS ELEMENTOS DE JULGAMENTO

7.1 - Os elementos de julgamento do Concurso são os seguintes:

a) Prova escrita;

b) Prova didática;

c) Prova de títulos; e

7.2 - As provas escrita e didática são eliminatórias e classificatórias, enquanto a prova de títulos é somente classificatória.

7.3 - Será exigida a média de 5,0 (cinco) pontos em cada uma das provas escrita e didática, para aprovação do candidato.

8. DA PROVA ESCRITA

8.1 - A prova escrita será realizada simultaneamente por todos os candidatos, constando de questão ou questões propostas pela Banca Examinadora, com base no programa do Concurso e terá duração máxima de 04 (quatro) horas, com ou sem consulta, a critério da Banca Examinadora.

8.2 - Permitida a consulta, a Banca Examinadora encarregar-se-á de fornecer o material bibliográfico necessário. As anotações feitas pelo candidato no decorrer da prova deverão ser anexadas às mesmas.

8.3 - A avaliação da prova escrita tem por base a chave de correção elaborada pela comissão examinadora;

8.4 - Fica vedado ao candidato o acesso aos locais de realização da prova escrita após o seu início.

9. DA PROVA DIDÁTICA

9.1 - A prova didática, com duração de 40 (quarenta) a 60 (sessenta) minutos consiste em dissertação oral sobre o tema sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, de uma lista de 10 (dez) temas organizada pela Banca Examinadora com base no programa do Concurso.

9.2 - Cada candidato deverá entregar à Banca Examinadora, antes do início de sua exposição o seu plano de aula em 04 (quatro) vias. A ausência do mesmo implica na eliminação do candidato;

9.3 - O candidato será arguido no final de sua exposição, por qualquer dos membros da Banca Examinadora;

9.4 - A Banca Examinadora comunicará a cada candidato o dia, o local e o horário de realização da prova didática. A ausência ou o atraso do candidato implicará em sua desclassificação do concurso;

9.5 - Fica vedado ao candidato participar como observador ou ouvinte da prova didática de outros, assim como utilizar por meio de terceiros qualquer outro meio para registro da aula do concorrente;

9.6 - Na avaliação da prova didática, a Banca Examinadora levará em conta, fundamentalmente, dentre outros elementos:

9.6.1 - A capacidade de organizar as idéias sobre o tema sorteado e ministrá-lo aos alunos com objetividade e espírito crítico;

9.6.2 - O domínio teórico e científico do tema sorteado;

9.6.3 - A coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula;

9.6.4 - O tempo mínimo e máximo de desenvolvimento da aula.

9.6.5 - Para efeito de aferição da prova didática, a Banca Examinadora terá como referência os elementos contidos na planilha n° 1 e suas definições nesta Resolução.

9.7 - Será eliminado do concurso o candidato que não atingir o tempo mínimo ou ultrapassar o tempo máximo da realização da prova didática, bem como não entregar o plano de aula.

10. DA PROVA DE TÍTULOS

10.1 - A Prova de Títulos será realizada por meio da avaliação dos documentos comprobatórios da Plataforma Lattes ou Curriculum Vitae, tendo como referência os elementos contidos na planilha n° 03 e suas definições na Resolução n° 06/2009, da Reitoria.

11. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO

11.1 - A nota final do candidato, no Concurso, é a média das notas da prova escrita e da prova didática, acrescida da pontuação obtida na análise dos títulos, conforme estabelece a Resolução nº. 06/2009, da Reitoria.

12. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

12.1 - Em caso de empate na pontuação final, terá preferência o candidato que na ordem a seguir sucessivamente:

a) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição neste Concurso, conforme artigo 27, parágrafo único, da Lei nº. 10.741/2003 (Estatuto do Idoso)

b) tiver maior pontuação na prova de títulos;

c) tiver maior média na prova didática;

d) tiver maior tempo de experiência no magistério em Instituição de Ensino Superior;

e) persistindo o empate, terá preferência o candidato mais idoso.

13. DOS RECURSOS

13.1 - O candidato que desejar interpor recurso contra o indeferimento da inscrição poderá recorrer no prazo de 48 (quarenta e oito) horas contadas a partir da publicação, mediante requerimento próprio protocolado junto ao Centro Acadêmico, visando a regularização da inscrição, com a apresentação dos documentos necessários.

13.2 - O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado da prova escrita, da prova didática ou da prova de títulos terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir da publicação dos mesmos, mediante requerimento próprio protocolado junto ao Centro Acadêmico. O recurso será analisado pela Banca Examinadora que se manifestará em um prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

13.3 - O candidato insatisfeito com a decisão da banca examinadora poderá impetrar recurso ao Conselho Universitário, no prazo de 72 (setenta e duas) horas, após a publicação, nos próprios autos.

13.4 - Com relação à publicação final do concurso, poderá ser interposto recurso junto ao Conselho Universitário, no prazo de 5 (cinco) dias após sua publicação, sendo vedado versar sobre matéria já apreciada.

13.5 - Para interposição de recursos, o candidato poderá ter acesso a sua documentação, sendo vedado o acesso às provas e documentos de outros candidatos.

13.6 - Na interposição de qualquer recurso, devem a Banca Examinadora, a Comissão Geral ou o Conselho Universitário, observar os requisitos de admissibilidade.

13.7 - O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

13.8 - Recurso cujo teor desrespeite a Banca Examinadora será preliminarmente indeferido.

13.9 - Se do exame do recurso resultar anulação de item integrante da prova escrita, a pontuação correspondente a esse item será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

13.10 - Não será aceito recurso via postal, via fax e/ou via correio eletrônico.

14. REMUNERAÇÃO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR:

14.1 - Professor Auxiliar de Ensino - Regime de Trabalho - 20h

Vencimento básico

574,24

Gemas

961,12

TOTAL

1.535,36

14.2 - Professor Auxiliar de Ensino - Regime de Trabalho - DE

Vencimento básico

1.780,14

Gemas

1.029,36

TOTAL

2.809,50

14.3 - Professor Assistente - Regime de Trabalho - 20h

Vencimento básico

645,76

RT

226,77

Gemas

965,56

TOTAL

1.838,09

14.4 - Professor Assistente - Regime de Trabalho - DE

Vencimento básico

2.001,86

RT

1.406,62

Gemas

1.034,12

TOTAL

4.442,60

14.5 - Além da remuneração, a UFAC poderá oferecer, como vantagem, observadas as disposições legais vigentes:

a) - Auxílio alimentação;

b) - Auxílio transporte deduzidos de 6% do VB;

c) - Auxílio Pré-Escola (criança abaixo de 06 anos);

15. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

15.1 - Ser aprovado no Concurso Público. A nomeação do candidato obedecerá, rigorosamente, à sua ordem de classificação, conforme Portaria de Homologação deste Concurso Público, publicada no Diário Oficial da União.

15.2 - Ser brasileiro nato ou naturalizado, estrangeiro legalmente habilitado (Emenda Constitucional nº. 11/96, Lei 6.815/89 e Decreto nº. 86.715/81) e, no caso de nacionalidade Portuguesa, estar amparado pelo Estatuto de Igualdade entre Brasileiros e Portugueses, na forma do disposto no artigo 13 do Decreto nº. 70.436, de 18 de abril de 1972;

15.3 - Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

15.4 - Estar quite com as obrigações eleitorais;

15.5 - Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos, completos até a data de nomeação;

15.6 - Não estar incompatibilizado para nova investidura em cargo público Federal;

15.7 - Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo (apresentação de exames pela junta médica da UFAC);

15.8 - Ser portador de Diploma de Graduação Plena ou Certidão de Conclusão de Curso, devidamente reconhecido na forma da Lei, na área de conhecimento de interesse do candidato;

15.9 - Apresentar o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo.

15.10 - Apresentar todos os documentos que se fizerem necessários e atender a outras exigências estabelecidas na legislação, que poderão ser solicitadas.

15.11 - A não apresentação dos documentos exigidos impedirá a posse no cargo, aplicando-se o disposto no § 6°, do Art. 13, da Lei n° 8.112/1990.

16. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

16.1 - Os candidatos poderão obter informações referentes ao concurso na Pró-Reitoria de Graduação da UFAC, Bloco Esther de Figueiredo Ferraz, Campus Universitário, BR-364, KM-04, Distrito Industrial, Fone: 068-3901-2535/Comissão Organizadora do Concurso.

16.2 - A inscrição do candidato implicará à aceitação das normas para o Concurso contidas neste Edital, nos comunicados e adendos a serem publicados.

16.3 - A aprovação e a classificação final geram, para o candidato, apenas a expectativa de direito à nomeação. Durante o período de validade do Concurso, a Universidade Federal do Acre reserva-se o direito de proceder às nomeações em número que atenda ao interesse e às necessidades do serviço, de acordo com a disponibilidade orçamentária e até o número de vagas existentes.

16.4 - As despesas decorrentes da participação em todas as fases e em todos os procedimentos do Concurso Público correrão à conta do candidato, que não terá direito a alojamento, alimentação, transporte e/ou ressarcimento de despesas.

16.5 - Ao tomar posse, o candidato nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório de acordo com a legislação em vigor.

16.6 - Durante o período de estágio probatório, o candidato nomeado deverá permanecer na Instituição, em efetivo exercício do cargo/especialidade para o qual concorreu, não sendo aceito pedido de redistribuição ou remoção, salvo por imposição legal ou interesse da Instituição.

16.7 - Os editais relativos ao Concurso Público serão publicados no Diário Oficial da União, afixados nos quadros de avisos da Pró-Reitoria de Graduação da UFAC, Bloco Esther de Figueiredo Ferraz, Campus Universitário, BR-364, KM-04, Distrito Industrial, Fone: 068-3901-2535, no Campus da UFAC localizado no município de Cruzeiro do Sul e divulgados na página eletrônica www.ufac.br.

16.8 - O resultado final do Concurso será homologado pela Reitora da Universidade Federal do Acre, publicado no Diário Oficial da União e divulgado na forma prevista no item anterior.

16.9 - O prazo de validade do Concurso, conforme previsto no Decreto n.° 4.175, de 27 de março de 2002, e Portaria Ministerial n.° 450, de 06 de novembro de 2002, será de um ano prorrogável por igual período.

16.10 - O candidato deverá manter atualizado seu endereço na UFAC, enquanto estiver participando do Concurso. São de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não-atualização de seu endereço.

16.11 - Para participação no Concurso, os títulos acadêmicos obtidos no exterior deverão estar revalidados no Brasil, na forma da legislação em vigor (observado o disposto no Art. 48 da Lei nº. 9.394/96).

16.12 - Não serão fornecidos atestados, certificados ou certidões relativos à classificação ou notas de candidatos, valendo, para tal fim, os resultados publicados no Diário Oficial da União.

16.13 - Durante toda a realização do concurso fica vedada a posse de qualquer documento por parte de membros da banca examinadora, ficando a guarda dos mesmos em local adequado na Instituição, sob a responsabilidade do Presidente da banca até o encaminhamento do resultado final à Pró-Reitoria de Graduação.

16.14 - Os casos omissos serão resolvidos pela Universidade Federal do Acre/Pró-Reitoria de Graduação.

16.15 - Nos termos do Regimento Geral e Plano de Cargos e Salários, os candidatos admitidos na carreira do Magistério Superior poderão pleitear sua promoção de acordo com a titularidade:

I - O título de Mestre possibilitará a passagem para a Classe de Professor Assistente;

II - O título de Doutor possibilitará a passagem para a Classe de Professor Adjunto.

Rio Branco-AC, 27 de abril de 2009.

Prof. Dr. Sérgio Brazil Júnior
Pró-Reitora de Graduação da UFAC

Concurso Público de Provas e Títulos para Provimento de Cargos na Carreira do Magistério Superior:

Edital n.º 01/2009

ÁREA: Anatomia e Fisiologia Humana

TEMAS

1. Anatomia geral do sistema esquelético humano.

2. Anatomia funcional e contração do músculo.

3. Transporte através da membrana celular. Equilíbrios iônicos, potencial de repouso da membrana e potencial de ação.

4. Anatomia do sistema circulatório - coração, circulação do sangue, vasos sanguíneos, capilares e sistema linfático.

5. Fluxo sangüíneo pela circulação sistêmica e sua regulação.

6. Anatomia geral do sistema respiratório humano - nariz e cavidade nasal; Seios paranasais; faringe; laringe; traquéia; brônquios; pulmão e vias intrapulmonares. Mecânica respiratória.

7. Anatomia e fisiologia do sistema digestório: abdome - órgãos abdominais que participam do sistema digestório e seus anexos, peritônio, circulação portal-hepática.

8. Sistema nervoso autônomo.

9. Função renal e excreção da urina.

10. Sistema reprodutivo masculino e feminino e seus hormônios.

BIBLIOGRAFIA

DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª. Ed. Atheneu, 2007.

GARDNER, Ernest. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2vols. 22. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PROGRAMA DE BOTÂNICA - BIOLOGIA DE CRIPTÓGAMAS

Área: Botânica

Temas para provas escrita e didática:

1. Introdução ao estudo das criptógamas: origem da vida, classificação dos seres vivos, classificação dos grandes grupos de algas.

2. Introdução ao estudo das algas: organização vegetativa, algas procarióticas e eucarióticas. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica da divisão Cyanobacteria.

3. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica das divisões Euglenophyta,e.Rhodophyta.

4. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica das divisões Dinophyta, Phaeophyta e Bacillariophyta.

5. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica da divisão Chlorophyta.

6. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica dos fungos.

7. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica dos liquens.

8. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica das divisões Hepatophyta, Anthocerophyta e Bryophyta.

9. Introdução às plantas vasculares sem sementes. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica das divisões Lycopodophyta, Equisetophyta e Psilotophyta.

10. Classificação, morfologia, reprodução, importância ecológica e econômica da divisão Pterophyta.

Bibliografia

BICUDO, C. & BICUDO, R. 1970. Algas de águas continentais brasileiras. Fundação Brasileira para o desenvolvimento do Ensino de Ciências, São Paulo.

Home-pages relacionadas ao tema Criptógamas

http://seaweed.ucg.ie/

www.seaweed.ie/algae/

www.botany.uwc.ac.za/algae/

www.mobot.org/mobot/tropicos/most/glossary/glossfr.html

www.ib.usp.br/algamaris

http://botit.botany.wisc.edu/courses/systematics/phyla/phylum_directory.html

www.botany.hawaii.edu/faculty/carr/pfamilies.htm

RAVEN, P.H ; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. 2007 (7a. edição). Biologia vegetal.

Guanabara: Koogan S. A., Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

ÁREA: CIÊNCIAS DO SOLO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Física, química e fertilidade do solo, uso e conservação do solo.

2. Relações solo-água-planta - Propriedades físicas: densidade do solo, densidade das partículas, porosidade, textura, granulometria.

3. Minerais do solo: Minerais primários, minerais secundários e acessórios e processos de intemperização e formação do solo.

4. Reação do Solo: Adsorção e precipitação, acidez do solo, salinidade.

5. Fertilidade do solo: Interação solo-raiz, processos de absorção de nutrientes (fluxo de massa, interceptação, contato íon-raiz), critérios de essencialidade, formas dos nutrientes absorvidas pelas plantas

6. Dinâmica de nutrientes: Macronutrientes primários (N, P e K): formas e processos no solo, disponibilidade para as plantas, macronutrientes secundários (S, Ca, Mg): formas e processos no solo relacionados com a nutrição das plantas, elementos benéficos.

7. Recomendação de corretivos com base na análise do solo: Recomendação de corretivos da acidez.

8. Avaliação da fertilidade e recomendação de adubação com base na análise do solo: Recomendação de adubação para as culturas.

9. Degradação dos solos: Processos de degradação biológico e agrícola, processos de degradação física, química e biológica do solo

10. Proteção do solo contra processos de degradação: Práticas de recuperação de áreas degradadas, práticas de conservação e manejo de solos agrícolas

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1983.

DEMATTÊ, J. L. I. Manejo de solos ácidos dos trópicos úmidos - região amazônica. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1988.

DIAS, L. E.; MELLO, J. W. (Ed) Recuperação de áreas degradadas. Viçosa. UFV. Departamentode Solos, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1998.

DIAS-FILHO, M. B. Degradação de pastagens. Processos, causas e estratégias de recuperação. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2003.

WADT, P. G. S. (Org.) . Manejo do Solo e Recomendação de Adubação para o Estado do Acre. 1.ed. Rio Branco: Embrapa Acre, 2005. v. 1. 635 p (disponível bibliotecas da Embrapa, biblioteca da UFAC).

WADT, P. G. S. ; PEREIRA, J. E. P. ; GONÇALVES, R. C. ; SOUZA, C. B. da C. de ; ALVES, L. da S. .Práticas de Conservação do Solo e Recuperação de Áreas Degradadas. Rio Branco: Embrapa Acre, 2003 (Documento Técnico) (disponível em www.cpafac.embrapa.br).

WADT, P. G. S. . Manejo de solos ácidos do Estado do Acre. Rio Branco: Embrapa Acre, 2002 (Documento Técnico) (disponível em www.cpafac.embrapa.br).

AZAMBUJA, J.M.V. O solo e o clima na produtividade agrícola. Guaíba/RS: Agropecuária, 1996.

BERTONI, J.; F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. E. Cone. S. Paulo. 1993.

BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 5 ed. Rio de janeiro. Livraria Freitas Bastos S.A., 1979.

BRAGAGNOLO, N., PAN, W., THOMAS, J.C. Solo: uma experiência em manejo e conservação. Curitiba: Ed. do Autor, 1997.

BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RadamBrasil. Folha SB/SC.18 - Javari/Contamana: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1977. 420p. (Levantamento de Recursos Naturais, 13).

BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. (Eds). Interpretação de Análise Química de Solo e de Planta para Fins de Adubação. Fundação de estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 1989. EMBRAPA.

Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solo. - 2. Ed. Ver. Atual. - Rio de Janeiro: 1997. (EMBRAPACNPS. Documentos; 1). EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 1999.

FASSBENDER, H.W. Quimica de Suelos. Turrialba, IICA, 1980.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo, Editora Agronômica Ceres Ltda., 1991.

Área: CURRÍCULO E GESTÃO ESCOLAR

TEMAS:

1 A Evolução dos Estudos sobre o Campo do Currículo

2 A Conversão do Saber Científico em Saber Escolar

3 Propostas Curriculares: fundamentos e perspectivas

4 O Currículo e a Formação de educadores

5 Estudos Curriculares: as teorias do currículo

6 O Currículo na prática escolar

7 Gestão Escolar e Projeto Político-Pedagógico

8 Gestão Escolar e a política educacional atual

9 A legislação educacional e a Gestão da Educação Brasileira

10 A trajetória da Gestão Escolar

BIBLIOGRAFIA

APPLE, M. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, 2000.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

COLL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. Trad. Cláudia Schillin. São Paulo: Ática,1996.

COMENIUS. Didática Magna. Trad. Ivone Castilho Benedetti, São Paulo: Martins Fontes, 1997.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromisso. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

GHLEDIN, Evandro Luiz (Coord). Currículo e Ensino Básico. Manaus-Am: UEA Edições, 2007.

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 2. ed. Trad. Atílio Brunetta. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

MOREIRA, A. F.; SILVA, Tomaz T. da. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

_____. (orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 5. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.

_____. Currículos e programas no Brasil. Campinas-SP: Papirus, 1990. (coleção Magistério, formação e Trabalho Pedagógico)

_____. A. F. (org). Currículo: políticas e práticas. São Paulo: Papirus, 1999.

NETO, A. Cabral, NASCIMENTO, Ilma Vieira do e LIMA, Rosângela Novaes. Política Pública de Educação no Brasil: compartilhando saberes e reflexões. Porto Alegre: Sulina, 2006.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (org). Gestão Democrática da Educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

ROCHA, Ubiratan. História, Currículo e Cotidiano Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: Trajetória, limites e perspectivas. 6. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 3. ed. Campinas: autores associados, 1994.

SILVA, Teresinha Maria Neli. A construção do Currículo na sala de Aula: professor como pesquisador. São Paulo: Epu, 1990.

SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

VEIGA, I. P. Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 17 ed. Campinas-SP: papirus, 2004.

ÁREA: Enfermagem e Programas de Saúde / Ações Programáticas de Saúde, Epidemiologia e Enfermagem

TEMAS

1. Políticas de Saúde no Brasil;

2. Organização, princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde;

3. Estratégia Saúde da Família;

4. Processo Saúde-Doença;

5. Vigilância Epidemiológica;

6. Indicadores de Saúde;

7. Malária;

8. Hepatites Virais;

9. Tuberculose;

10. Programa Nacional de Imunização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3 ed. Brasília: MS, 2001.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4 ed. Brasília: MS, 2001.

BRASIL. Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos pós Vacinação. Brasília: MS, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Dermatologia na Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica, n. 09.Brasília: MS, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de
Atenção Básica, 6 ed. Brasília: MS, 2002.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Tuberculose - Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília: MS, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Vol. 01 e 02, 6 ed. Brasília: MS, 2005.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Tereza. SUS e PSF para Enfermagem: práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.

JÚNIOR, Klinger Fontinele. Programa Saúde da Família Comentado. Goiânia: AB Editora, 2003.

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

NUNES, Luiz Antônio. et al. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2005.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Introdução à Epidemiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Área: Enfermagem em Cuidados Clínicos, Intensivos e em Bloco Cirúrgico

TEMAS

1. Assistência de Enfermagem no Pré e Trans-operatório;

2. Assistência de Enfermagem no Pós-operatório (RPA);

3. Terapêutica Medicamentosa: preparo e administração de medicamentos;

4. Equilíbrio e distúrbio ácido-básico;

5. Reanimação Cardiopulmonar Cerebral - R.C.P.C

6. Trauma Crânio Encefálico

7. Úlceras Pépticas

8. Hipertensão Arterial Sistêmica

9. Doenças Pulmonar Obstrutiva Crônica

10. Choque e Falência Multissistêmica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, L. D. & MURRAY. Fundamentos de enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

CARVALHO, R. de.; BIANCHI, E. R. F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. São Paulo: Manole, 2007.

DUGAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

MIASSO, A. I., SILVA, A. E. B. C.;, CASSIANI, S. H. B.; GROU, C. R.; OLIVEIRA, R. C, FAKIH, F. T. O processo de preparo e administração de medicamentos: identificação de problemas para propor melhorias e prevenir erros de medicação. Revista Latino Americana de Enfermagem. v.14, n.3, p.354-363, mai./jun. 2006. Disponível no www.scholar.google.com.br.

POSSARI, J. F. Assistência de enfermagem na recuperação pós-anestésica. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2003.

POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática.Trad. de I. C. F. CRUZ, Lisboa: Guanabara Koogan, 1999.

SILVA, M. D. A.; RODRIGUES, A. L.; CESARETTI, I. U. R. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.

SMELTZER, S. C.; BARE, C. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed. 2005.

GUYTON, Atur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

SMELTZER, Suzane et all. Brunner & Studdart. Tratado de enfermagem Médico Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LOMBA, M. Objetivo saúde: Emergência e Atendimento Pré-hospitalares. 3a Ed. Olinda (PE): Edição dos Autores.

CORRENTES NO SERVIÇO EMERGENCIAL CARDIOVASCULAR CORRENTES NO SERVIÇO EMERGENCIAL CARDIOVASCULAR.Vol.16, Ed. 4,. Inverno 2005-06 (Disponível na xérox)

ÁREA: Enfermagem na atenção à Saúde nos diversos ciclos de vida e gestão de serviços nos níveis de atenção em saúde

TEMAS

1- Política Nacional de Humanização;

2- Estratégia Saúde da Família;

3- Indicadores de Saúde;

4- Gerenciamento e organização dos serviços de Enfermagem no âmbito hospitalar;

5- Promoção da saúde, qualidade de vida e prevenção de doenças no Idoso;

6- Assistência de enfermagem ao recém-nascido a termo

7- Adaptação do recém-nascido à vida extra-uterina;

8- Hospitalização da criança e cuidados de enfermagem;

9- Períodos clínicos do parto e assistência de enfermagem;

10- Alterações patológicas na gestação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STRIGHT B R. HARRISON L. Enfermagem maternal e neonatal. Série de estudos em enfermagem. 2 ed. Guanabara Koogan.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de assistência ao recém-nascido. Secretaria de Assistência a Saúde Coordenação Materno- Infantil. Brasília, 1994.

BRANDEN P S. Enfermagem Materno-infantil. Série enfermagem prática. 2 ed. Reichmann & Affonso Editores. 2001.

KENNER C. Enfermagem neonatal. Série enfermagem prática. . 2 ed. Reichmann & Affonso Editores. 2001.

HOCKENBERRY M J. WILSON D. WINKELSTEIN M L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Edtora Mosby Elsevier, Rio de Janeiro, 2006.

GARIJO C. POCH M L. NEGRETE R. RAMÍREZ R. Pediatria. Guias práticos de enfermagem. Editora eletrônica. Rio de Janeiro, 2000.

CABRAL I E. FIGUEIREDO E. F. Enfermagem pediátrica. Série incrivelmente fácil. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006.

REZENDE, J. Obstetrícia fundamental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

XAVIER, N. L. et al. Manual de Ginecologia. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.

ZIEGEL, E., CRANLEY, M. Enfermagem Obstétrica. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

BRASIL, Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO. Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstetras - ABENFO. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: MS, 2003.

ATKINSON, L. D. & MURRAY. Fundamentos de enfermagem: Introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

BRASIL. Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.

BARTMANN, M; TÚLIO, R; KRAUSER, LT. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

DUGAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Tereza. SUS e PSF para Enfermagem: práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Caetano do Sul: Yendis, 2007.

GUYTON, Atur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

JÚNIOR, Klinger Fontinele. Programa Saúde da Família Comentado. Goiânia: AB Editora, 2003.

KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática.Trad. de I. C. F. CRUZ, Lisboa: Guanabara Koogan, 1999.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Introdução à Epidemiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

SMELTZER, Suzane et all. Brunner & Studdart. Tratado de enfermagem Médico Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Área: Histologia e Embriologia

Temas para provas escrita e didática:

1. Tecido Epitelial;

2. Tecido conjuntivo e Aplicação médica;

3. Tecido Nervoso;

4. Clonagem: técnicas, fins reprodutivos e terapêuticos;

5. Tecido muscular esquelético e a contração muscular;

6. Gametogênese e a Fertilização in vitro (IVF) e transferência de "Embrião";

7. Desenvolvimento humano: Da segunda a quarta semana e o aborto espontâneo de embriões iniciais;

8. A placenta e as membranas fetais;

9. Malformações congênitas humanas e suas causas;

10. Embriogênese comparada: De ouriço a mamíferos.

Bibliografia

BONFIM, D. C. 2005. Clonagem: benefícios e riscos. Rio de Janeiro. Interciência, 95p.

BURKITT, H. G.; YOUNG, B. & HEATH, J. W. 1994. Wheater Histologia Funcional. Rio de Janeiro.Brasil. Guanabara Koogan. 3ª ed. 1994.

CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, s/nº. 1996.

CORMACK, D.H. Histologia HAM. 9ª. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1991. 570p.

GARTI, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 3ª. Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1999.

GILBERT, S.F. Developmental Biology. 8a. Ed. Sinauer Associates, Inc. 2006. 751p.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª. Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2004. 488p.

MOORE, K. L. & PERKSUAD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 4ª. Ed. 291p.

MOORE, K. L. & PERKSUAD, T. V. N. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 5ª. Ed. 1994.

ROSS, M. H.; REITH, E. J. & ROMRELL, L. J. Histologia: Texto e Atlas. São Paulo. Panamericana. 2ª. ed. 1993

SADLER, T. W. Langman Embriologia Médica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 7ª. ed. 1997

TYLER, M. S. Developmental Biology: A guide for expeirmental sudy. Massachutts. SINAVER. 1994.

Área: Língua Espanhola e respectivas literaturas

RELAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA A PROVA ESCRITA

1. Fonética y fonología de la Lengua Española;

2. Morfología:

a) El artículo;

b) El sustantivo;

c) El adjetivo;

d) El pronombre;

e) El verbo;

f) El adverbio;

g) La preposición;

h) La conjunción;

i) El numeral;

j) La interjección.

3. Apócope;

4. Acentuación;

5. Heterogenéricos, heterotónicos, y heterosemánticos en relación al portugués;

6. Sintaxis: oraciones compuestas coordinadas y subordinadas;

7. Interpretación de textos;

8. Traducción y versión de textos;

9. Literatura Española: Edad Media; El Renacimiento; El Barroco; La Ilustración; El Romanticismo; El Realismo; La Generación del 98; La Generación del 27; La Literatura del Posguerra; Literatura Contemporánea. Autores y obras de expresión.

10. Literatura Hispanoamericana: El Barroco; El Neoclasicismo; La Literatura Gauchesca; El Romanticismo; El Realismo; El Modernismo; Literatura Contemporánea. Autores y obras de expresión.

BIBLIOGRAFÍA SUGERIDA

BELLINI, Giuseppe. Nueva historia de la literatura hispanoamericana. Editorial Castalia. Madrid-Es, 1997;

BUSQUETS, L. & BONZI, l. Ejercicios gramaticales de español. Editorial Verbum. 1996;

BRUNO, Fátima Cabral & MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español. Saraiva. 2000;

CRUZ, Dra. Eugenia E. Temas de Literatura Española: Tomo I. La Habana - Cuba. Ed. Pueblo y Educación, 1986;

DIAZ-PLAJA, Guillermo. Hispanoamérica en su literatura. Salvat. 1971. España;

FRANCO, Jean. Historia de la Literatura Hispanoamericana, Ariel. 1987. España;

HERNÁNDEZ, Guillermo * RELLÀN, Clara. Aprendo a escribir: describir y narrar. SGEL, Madrid - Espanha, 1999;

HUSTADO, Raúl Penha &YÉPEZ, Luis Rafael. Lengua y Literatura. Primer año. Ciclo deversificado. Distribuidora Escolar. 1974. Venezuela;

JOSEF, Bella. História da Literatura Hispanoamericana. Francisco Alves. Brasil, 1989

LÁZARO, Fernando & TUSON, Vicente. Literatura Española: Bachillerato 2. Madrid: Anaya, 1988;

MASIP, Vicente. Fonología y ortografía españolas. Brasil, 2001;

JIMÉNEZ, Felipe B. Pedraza & CÁCERES, Milagros Rodríguez. La Literatura Española en los Textos; de la Edad media al siglo XIX. São Paulo: Nerman, 1991.

PEREZ, Ernesto Martín & BAULENAS, Neus Sans. Gente: curso para extranjeros. Difusión, Barcelona - España, 1997;

SÁNCHEZ, Aquilino & GÒMEZ, Pascual Cantos. Ejercicios Gramaticales. SGEL. 1994;

SECO, Rafael. Manual de gramática española. Aguilar. 1989. Madrid.

VIVALDI, G. Martín. Curso de Redacción. Editorial Pueblo y Educación.. Cuba.

ÁREA: Manejo de Unidades de Conservação, Recursos Naturais, Produtos não-madeireiros, Fauna e Recuperação de áreas degradadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Aspectos legais, ecológicos e conservacionistas da recuperação de áreas degradadas

2) Praticas de recuperação de áreas degradadas: matas ciliares e atividades mineradoras

3) Potencial de produtos florestais não-madeireiros na Amazônia

4) Aspectos ecológicos e econômicos de espécies produtoras de óleos, resinas e/ou látex

5) Procedimentos de amostragem utilizados em inventário faunístico

6) Criação de animais silvestres em cativeiros

7) Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC): objetivos e diretrizes; grupos e categorias; implantação e manejo.

8) Fundamentos técnicos e metodológicos para o planejamento do manejo em unidades de conservação

9) Criação de Reservas Extrativistas (Resex): aspectos legais, técnicos, econômicos e sociais

10) Produção, coleta, beneficiamento e/ou processamento de espécies produtoras de frutas e das utilizadas na produção de jóias e artesanatos

BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

IBAMA. Roteiro metodológico de planejamento: parque nacional, reserva biológica, estação ecológica. Brasília: IBAMA. 2002. 136 p.

IBAMA. Roteiros metodológicos: plano de manejo de uso múltiplo das reservas extrativistas federais/ Ecio Rodrigues, Alberto Costa de Paula, Carla Medeiros y Araújo; Organizadores. Brasília: IBAMA. 2004. 157 p.

FERREIRA, L. M. Roteiro metodológico para elaboração de plano de manejo para reservas particulares do patrimônio natural / Lourdes M.Ferreira, Rogério Guimarães Só de Castro, Sérgio Henrique Collaço de Carvalho.- Brasília: IBAMA, 2004. 96 p.

MMA. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas. Programa Áreas Protegidas da Amazônia. Gestão participativa do SNUC. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 205p.

CULLEN, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Org.) Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Editora UFPR, 2003, 667p.

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 328 p.

CLAY, W.; SAMPAIO, P.T.B.; CLEMENTE, C.R. Biodiversidade Amazônica; exemplo e estratégias de utilização. Manaus; Programa de Desenvolvimento Empresarial e Tecnológico. 2000. 409 p.

ALMEIDA, E.; SABORGAL, C.; JÍNIOR, S.B. Recuperação de áreas alteradas na Amazônia brasileira: experiências locais, lições aprendidas e implicações para políticas públicas. Indonédia: CIFOR, 2006. 202p.

BARBOSA, L.M. coord. Manual para recuperação de áreas degradadas do estado de São Paulo: Matas Ciliares do Interior Paulista. São Paulo: Instituto de Botânica, 2006. 129p.

Parasitologia e Patologia

1. - Adaptações, Lesões e Morte Celulares

2. - Inflamação Aguda e Crônica

3. - Renovação e Reparo dos Tecidos: Regeneração, Recuperação e Fibrose

4. - Distúrbios Hemodinâmicos, Doença Tromboembólica e Choque

5. - Neoplasias

6. - Relação parasita hospedeiro

7. - Leishmania sp e Leishmaníases

8. - Plasmodium sp e Malária

9. - Ancilostomídeo e ancilostomíase

10. - Dípteros nematóceros: anofelinos e culicídeos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NEVES D P. Parasitologia humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

REY L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NETO V A. Parasitologia uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO/Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7ª ed., 2006.

KUMAR, V; ABBAS, A K FAUSTO, N.Robbins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ÁREA: Sociologia da Educação

TEMAS:

1- Contexto histórico e social da sociologia

2- A organização histórica da escola e da cultura

3- A reprodução cultural e social na constituição da sociedade

4- A função social e política da escola e da educação

5- Indivíduo e sociedade: Dürkheim, Weber e Marx

6- O papel da educação no processo de transformação social

7- Paradigma do conhecimento científico e do conhecimento do senso comum

8- Marx, a educação e as diferenças de classes

9- A história da educação e a relação sócio-política e econômica da sociedade

10 - Educação e trabalho: implicações na prática escolar e social

Bibliografia:

1- ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

2- BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

3- CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

4- FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

5- _______. Pedagogia do Oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

6- GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A., 1991.

7- LONGO, Ângelo. Sociologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Rio, 1979.

8- MARCELLINO, Nelson Carvalho. Introdução às ciências sociais. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1988.

9- MOCHOCOVITCH, Luna Galano. Gramsci e a escola. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.

10- RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

11- SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

12- ____. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4. ed. São Paulo: Graal, 2003.

13- TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação a Sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000.

ÁREA: TECNOLOGIA DOS PRODUTOS FLORESTAIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Composição anatômica da madeira

2. Composição química da madeira

3. Propriedades físicas e mecânicas da madeira

4. Ensaios de madeira

5. Processamento mecânico da madeira

6. Processo industrial de painéis de madeira

7. Colagem de madeira

8. Recursos energéticos florestais

9. Aspectos bióticos e abióticos que afetam a durabilidade da madeira

10. Tratamento e secagem da madeira

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projetos de estruturas de madeira - NBR 7190. Rio de Janeiro, 1997. 107p.

BURGER, L. M.& RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo - SP: Nobel, 1991.

FOREST PRODUCTS LABORATORY, FOREST SERVICE, USDA. Wood: Its Structure and Propertie. Ed.F. F. Wangaard. USA, 1981.

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wiscousin. Agricultural Handbook no. 72.

INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL - IBDF.Madeira da Amazônia: Características e Utilização - V.2, Brasília - DF, 1988.

IWAKIRI, S. Rendimento e condições de desdobro de algumas espécies de madeira da Amazônia. Manaus: INPA, 1984. 14p. (Série Técnica, 1).

LOBÃO, M.S.; PEREIRA, K.R.M. Propriedades químicas, físicas e mecânicas da madeira. Nota de Aula - Rio Branco: UFAC. 2005.

KLOCK, U. Química da Madeira. Universidade Federal do Paraná - UFPR. Curitiba-PR. 65 p., 1995.

OLIVEIRA, J. T.; SIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias Aplicadas ao Setor Madeireiro I - Vitória: Aquarius, 2007.

OLIVEIRA, J. T.; SIEDLER, N. C.; NOGUEIRA, M. Tecnologias Aplicadas ao Setor Madeireiro II - Vitória: Aquarius, 2007. 302p.

PANSHIN, A. J. & ZEEUW, C., Textbook of wood technology, structure, identification, properties, and uses of the commercial woods of the United States and Canada. 4 ed.

New York, McGraw-Hill, 1980. 722p.

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro - RJ. 2003, 223 p.

REVISTA DA MADEIRA. Eucalipto, pesquisa amplia usos - Os conceitos de qualidade e de uso múltiplo para a madeira. de eucalipto Curitiba-PR, 2003, 86-88p.

TOMAZELLO FILHO, M. Variação radial da densidade básica e da estrutura anatômica da madeira do E. Saligna e E. Grandis. IPEF, (29):37-45, 1985a