UFPI - Universidade Federal do Piauí - PI

Notícia:   UFPI abre seleção com seis vagas para Professor Substituto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROFª CINOBELINA ELVAS

EDITAL Nº 03/2013 - CPCE DE 17 DE MAIO DE 2013

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal do Piauí - UFPI, o Diretor do Campus "Profª Cinobelina Elvas", município de Bom Jesus (PI), no uso de suas atribuições legais, torna público a todos os interessados, que estarão abertas as inscrições ao Processo de Seleção para contratação de Professor Substituto, correspondente à Classe de Assistente Nível - I, Tempo Integral TI-40 (40 horas semanais), por até 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por igual período. A contratação de Professor Substituto será feita nos termos das Leis no 8.745/93, regulamentada pelas Leis no 9.849/99 e Lei nº 10.667/03 publicadas em 10.12.93, 27.10.99 e 15.05.03, respectivamente, Portaria no 450/02 de 06 de novembro de 2002 do Ministério de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão que regulamenta o Decreto nº 4.175/02 de 27 de março de 2002 e pela Resolução CONSUN/UFPI nº. 039/08 de 11.09.08, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital.

1. DAS INSCRIÇÕES

1.1 - As inscrições serão realizadas no período de 20 a 24 de maio de 2013, podendo ser feita pessoalmente, por meio de procuração ou por sedex, desde que a postagem ocorra dentro do período de inscrição;

1.2 - Horário: das 8:00 às 12:00 horas e 14:00 às 18:00 horas;

1.3 - Local: Universidade Federal do Piauí - Campus Profª Cinobelina Elvas - Secretaria do Campus. BR 135, Km 03, Planalto Horizonte, CEP: 64.900-000. Bom Jesus-PI. Tel.: (89) 3562-1866.

2. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Objetiva o preenchimento de vagas nas áreas e disciplinas do concurso conforme especificações abaixo:

Área

Disciplinas

Titulação exigida

Regime de trabalho

Nº de Vagas

Fisiologia Vegetal e Fitotecnia

Fisiologia vegetal; Plantas daninhas e seu controle.

Graduação em Engenharia Agronômica.

TI-40

01

Topografia e Máquina Agrícola

Topografia; Máquinas e implementos agrícolas.

Graduação em Agrimensura; Engenharia Agrícola; Engenharia Agronômica, ou Engenharia Florestal.

TI-40

01

Avicultura; Zootecnia I (Ruminantes) e Zootecnia II (não-ruminantes)

Avicultura; Zootecnia; Planejamento agropecuário; Produção animal e sustentabilidade dos sistemas.

Graduação em Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária ou Zootecnia.

TI-40

01

Manejo Florestal

Ecologia vegetal; Proteção contra incêndios florestais; Manejo e conservação de áreas silvestre; Economia florestal; Comercialização de produtos florestais; Planejamento e administração florestal; Monografia II.

Graduação em Engenharia Florestal.

TI-40

01

Engenharia Florestal

Construção em madeira; Secagem e preservação da madeira; Produtos florestais não madereiros; Dendrologia; Recuperação de áreas degradadas; Iniciação a ciência florestal.

Graduação em Engenharia Florestal.

TI-40

01

Genética

Genética

Graduação em Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica ou Engenharia Florestal.

TI-40

01

2.1. O professor substituto fará jus ao pagamento de Retribuição de Titulação - RT, conforme titulação estabelecida no Edital do processo seletivo simplificado, sendo vedada qualquer alteração posterior.

2.2. Não será permitida a contratação em regime de dedicação exclusiva.

3. DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO

3.1. Ser brasileiro nato, naturalizado ou estrangeiro com visto permanente;

3.2. Requerimento de inscrição fornecido pela Secretaria do Campus Profª Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI) e Anexo a este edital (ANEXO I);

3.3. Cópia do documento de Identidade e CPF;

3.4. Duas fotos 3x4;

3.5. Cópia de comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral;

3.6. Cópia de comprovante de quitação com o Serviço Militar (se candidato do sexo masculino);

3.7. Cópia de comprovante de titulação exigida;

3.8. "Currículum Vitae" acompanhado de documentação comprobatória e dos respectivos históricos escolares autenticados;

3.9 Para inscrição por procuração, o procurador deverá entregar o respectivo mandado e cópia do documento de identidade do procurador, autenticada em cartório ou acompanhada do original para conferência no ato da inscrição;

3.10. Serão da inteira responsabilidade do candidato, as informações prestadas por seu procurador, dentro dos limites do mandado, o qual assumirá as conseqüências de eventuais erros, falhas ou omissões;

3.11. Todas as cópias da documentação deverão ser autenticadas, seja em cartório, seja pelo responsável pela inscrição, mediante apresentação dos originais;

3.12. Comprovante do recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 67,87 (sessenta e sete reais e oitenta e sete centavos), por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União), disponibilizada em (https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp Unidade Gestora (UG), código 154048; Gestão, código 15265; Recolhimento, código 28830-6). O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetivado em qualquer agência do Banco do Brasil.

4. DA SELEÇÃO

A seleção dar-se-á em conformidade com o que estabelece a Resolução nº. 09/2003 que altera o Anexo III da Resolução nº 04/1988 - CONSUN/UFPI, e os candidatos serão submetidos às seguintes avaliações:

4.1. Prova Didática de caráter eliminatório;

4.1.1. A Prova Didática será realizada seguindo o cronograma anexo ao edital (ANEXO II), a ordem dos sorteios e a disponibilidade de salas;

4.1.2. O sorteio do tema para a Prova Didática ocorrerá 24 horas antes da hora marcada para sua realização, sendo obrigatória a presença de todos os candidatos ou representante legal no Campus Profª Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI) para o sorteio do tema e a ordem de realização da prova didática pelos candidatos;

4.1.3. A prova didática constará de uma aula com duração mínima de 35 minutos e máxima de 55 minutos, acompanhada do plano de aula, que deverá ser entregue a banca impresso no momento da realização da prova didática pelo candidato;

4.1.4. A nota da Prova Didática corresponderá à média aritmética simples, com duas decimais, das notas atribuídas ao candidato pelos três examinadores;

4.1.5. O candidato que obtiver nota inferior a 7,00 (sete) na prova didática será reprovado e, consequentemente, eliminado do processo seletivo;

4.1.6. A Prova Didática será realizada 24 (vinte e quatro) horas após o sorteio dos temas no Campus Profª Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI);

4.2. Prova de Títulos: análise de Curriculum Vitae de caráter classificatório;

4.2.1. A pontuação obtida pelos candidatos na prova de títulos será transformada em notas num intervalo de 0 (zero) a 10,0 (dez);

4.3. A nota final consistirá no somatório das notas obtidas nas provas didáticas e de títulos;

4.4. Os temas e bibliografia da referida prova se encontram em anexo a este edital (ANEXO III);

5. DO SALÁRIO E LOTAÇÃO

O professor será contratado na Classe Auxiliar, Nível I e receberá uma remuneração mensal de acordo com a sua titulação em regime de tempo integral TI-40 (40 horas semanais):

Classe/Nível/Regime de Trabalho

Graduação

Especialista

Mestrado

Doutorado

Auxiliar 1 TI - 40

R$ 2.714,89

R$ 2.968,02

R$ 3.549,94

R$ 4.649,65

6. DO PRAZO DE VALIDADE

O prazo de validade do processo seletivo será de 01 (um) ano, contado da data de publicação do Edital de homologação do Resultado Final do Diário Oficial da União.

7. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1. Não será admitida a complementação de documentos fora do prazo fixado para as inscrições;

7.2. No ato da inscrição, o candidato ou seu procurador, receberá cópia da Resolução nº 09/03- CONSUN, que altera o Anexo III da Resolução nº 004/88-CONSUN/UFPI, de 11/11/88, incluindo a tabela de pontos para a análise do Curriculum Vitae, em vigor na UFPI e cópia deste Edital, cronograma de seleção e lista dos temas;

7.3. Serão considerados habilitados os candidatos aprovados na prova didática e serão indicados à contratação, por ordem de classificação, apenas aqueles candidatos necessários ao preenchimento da(s) vaga(s);

7.4. Os candidatos indicados à contratação serão convocados a comparecerem à Divisão de Recursos Humanos (DRH) da UFPI para a assinatura de contrato, num prazo de 5 (cinco dias úteis) a contar da data da convocação;

7.5. Havendo desistência de candidatos convocados para nomeação, facultar-se-á à Administração substituí-los, convocando outros candidatos, segundo a ordem de classificação, respeitando o limite de 02 (duas) vezes o número de vagas ou a lista de candidatos incluídos no ato homologatório;

7.6. Será vetada a inscrição nesse processo seletivo a candidato cujo último contrato como professor substituto em Instituição Pública Federal ou outro cargo temporário sob a Lei 8.745/93 seja menor do que 24 (vinte e quatro) meses;

7.7. Havendo necessidade de contratação de novos professores substitutos no período de vigência deste concurso a Administração da UFPI, através da Diretoria de Recursos Humanos, fará a convocação de outros candidatos, obedecendo à ordem de classificação do concurso.

7.8. A inscrição implicará na aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital e dos instrumentos legais que regulamentam o Processo de Seleção;

7.9. Os recursos deverão ser encaminhados ao Coordenador do processo seletivo;

7.10. Os casos omissos serão apreciados pela Coordenação do processo seletivo.

Bom Jesus (PI), 17 de maio de 2013

Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Diretor do Campus Profª Cinobelina Elvas

ANEXO II

CRONOGRAMA

DATA

EVENTO

20/05 a 24/05/2013

Inscrições dos candidatos.

27/05/2013

Homologação e divulgação das inscrições deferidas e indeferidas.

28/05/2013

Interposição de recursos contrários ao deferimento ou indeferimento de inscrições.

29/05/2013

Divulgação do julgamento dos recursos e Homologação das inscrições.

30/05/2013 (9:00 h)

Sorteio do Tema da Prova Didática.

A partir das 09:00 h de 31/05/2013 (seguindo a ordem do sorteio)

Aplicação da Prova Didática, em local a ser informado por ocasião do sorteio do tema.

03/06/2013

Divulgação do resultado da Prova Didática.

04/06/2013

Interposição de recurso contrário ao resultado da Prova Didática.

05/06/2013

Divulgação do resultado da Prova Didática, da prova de Títulos e resultado Final.

Bom Jesus (PI), 17 de maio de 2013

Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Diretor do Campus Profª Cinobelina Elvas

ANEXO III

EDITAL Nº 03/2013CPCE/UFPI - BOM JESUS

TEMAS E BIBLIOGRAFIAS PARA A AVALIAÇÃO DIDÁTICA

ÁREA: TOPOGRAFIA E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

TEMAS

1. Medição direta e indireta de distâncias; equipamentos utilizados em topografia.

2. Levantamento planialtimétrico de superfície.

3. Altimetria: Nivelamento geométrico, nivelamento trigonométrico e representação gráfica do relevo

4. Sistemas de Informações Geográficas aplicados a levantamentos topográficos.

5. Tratores agrícolas - Tipos, uso e manejo.

6. Implementos de preparo convencional do solo versus preparo mínimo.

7. Máquinas para plantio direto e plantio convencional.

8. Máquinas para aplicação de defensivos agrícolas, tratos culturais e correção do solo.

9. Máquinas para colheita de grãos e forragens.

10. Dimensionamento e seleção de máquinas agrícolas visando a adequação do parque de máquinas e conservação do solo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT (NBR 13133). Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.

2. BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole LTDA, 1987, 307p.

3. BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS: Introdução e Aplicações Práticas. Editora Luana, 1996. 182p.

4. BORGES, A.C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. São Paulo: Edgard Bluscher, v.1, 2006. 232p.

5. COMASTRI, J.A.; TULLER, J.C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1999. 200p.

6. COMASTRI, J.A.; TULLER, J.C. Topografia: Planialtimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1977. 335p.

7. EMBRATER - EMPRESA BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. Mecanização Agrícola - tração animal; pulverizadores manuais. Brasília, 1983. 142p.

8. MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p.

9. MIALHE, L. G. Maquinas motoras na agricultura. São Paulo: EDUSP. V. 1. 1980, 289p.

10. MOREIRA, M.A. Fundametos do Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. Viçosa. Editora UFV. 2003.

11. PORTELLA, J.A. Semeadoras Para Plantio Direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

12. RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JR., W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas. V.1. Ed. aut.. Piracicaba, 2005. 188 p.

13. SILVA, F.M. & BORGES, P. H. M. B. Mecanização e Agricultura de Precisão. Lavras: Ed. UFLA/SBEA, 1998.

Área: FISIOLOGIA VEGETAL E FITOTECNIA

TEMAS

1. Fotossíntese.

2. Respiração.

3. Relações hídricas.

4. Crescimento e desenvolvimento.

5. Translocação no floema.

6. Nutrição mineral e metabolismo do nitrogênio.

7. Absorção, translocação e metabolismo de herbicidas.

8. Métodos de manejo de plantas daninhas.

9. Comportamento de herbicidas no solo e no ambiente.

10. Tecnologia para aplicação de herbicidas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. EPSTEIN, E., BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Trad. M.E.T. Nunes. Londrina, Editora Planta. 2006. 403p.

2. KRAMER, P. J.; BOYER, J. S. Water Relations of Plants and Soils. San Diego: Academic Press, 1995.

3. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos RiMa: Artes e Textos, 2000. 531p.

4. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006.

5. SAMWAYS, M. J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: EPU, 1989.

6. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology, Fifth Edition. Sinauer Associates. Sunderland, MA. 2010.

7. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. EMBRAPA. 2004, 652p.

8. VIDAL, R. A. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Porto Alegre: Evangraf, 2002.

9. VIDAL, R. A. Interação negativa entre plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Porto Alegre: Evangraf, 2010.

10. ZIMDHAL, R. Fundamentals of Weed Science (Third edition). Maryland Heights, Academic Press, 2008. 688 p.

ÁREA: ZOOTECNIA

TEMAS

1. Manejo de Frango de corte.

2. Manejo de matrizes nas fases de cria e recria.

3. Manejo de poedeiras.

4. Criação de codornas para produção de ovos.

5. Manejo de leitões do nascimento ao desmame.

6. Manejo reprodutivo de suínos.

7. Manejo de bovinos de corte nas fases de cria e recria.

8. Manejo de bovinos de corte em confinamento.

9. Manejo de vacas leiteiras em lactação.

10. Sistemas de criação de caprinos e ovinos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALBINO, L. F. T.; BARRETO, S. L. T. Criação de Codornas para produção de ovos e carne. Viçosa, MG. Editora Aprenda Fácil. 2003. 268p.

2. ALBINO, L. F. T. Frango de corte: Manual prático de manejo e produção. Viçosa, MG. Editora Aprenda Fácil. 1998. 72 p.

3. ALBINO, L. F. T. BARRETO, S. L.; T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa, MG. Editora Aprenda Fácil. 2003. 268 p.

4. CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. Belo Horizonte, MG. FEP-MVZ. 2000. 311p.

5. COTTA, J. T. B. Produção de Pintinhos. Viçosa, MG. Editora Aprenda Fácil. 2002. 191 p.

6. COTTA, J. T. B. Galinha: Produção de ovos. Viçosa, MG. Editora Aprenda Fácil. 2002. 280 p.

7. ENGLERT, S. Avicultura. Guaíba, RS, Ed. Livraria e Editora Agropecuária. 1991. 288 p.

8. FACTA- Fundação Apinco de Ciências e Tecnologias Avícolas. Manejo de Frangos. Campinas, SP. Ed. FACTA, 1994. 174 p.

9. FACTA- Fundação Apinco de Ciências e Tecnologias Avícolas. Manejo de Matrizes. Campinas, SP. Ed. FACTA, 1994. 150 p.

10. LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas, SP. Ed. Livraria Rural, 2000. 268 p.

11. LAVORENTI, A . e V.S. MIYADA. 1988. Suinocultura. FEALQ, Piracicaba, SP. 130 p.

12. LOPES, M.A.; SAMPAIO, A.A.M. Manual do confinador de bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 1999. 106 p.

13. MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo da matrizes de corte. Campinas, SP. Ed. FACTA. 2005. 421p.

14. MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo, SP. Ed. Nobel, 1990, 163p.

15. MENDES, A. A.; NASS, I. A.; MACARI, M. Produção de frangos de corte. Campinas, SP. Ed. FACTA. 2004. 356 p.

16. PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C. e FARIA, V.P. (Ed.). 1986. Bovinocultura Leiteira. Fundamentos da Exploração Racional.

17. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.I, 760p.

18. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010, V.II, 761-1510p.

19. RIBEIRO, Silvio Dória de Almeida. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997.

20. SAMPAIO, A.A.M.; OLIVEIRA, E.A. Atualidades na terminação de bovinos de corte. FUNEP: Jaboticabal, 2009. 101 p.

ÁREA: MANEJO FLORESTAL

TEMAS

1. Sucessão Vegetal.

2. Fitossociologia.

3. Queima controlada.

4. Princípio da combustão.

5. Alternativas e viabilidades econômicas e sociais para as reservas extrativistas.

6. Tipos de autuação por intervenção em áreas ambientais.

7. Avaliação econômica de projetos florestais.

8. Certificação florestal.

9. Administração de áreas de recreação.

10. Redação científica e técnica de apresentação.

11. Preparação de projetos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ANJOS, J. Valdyr Barreto dos. Introdução à Metodologia Científica. Textos e Exercícios, Aracaju, s/d.

2. COUTO, E.A., CÂNDIDO, J.F. Incêndios florestais. Viçosa, MG, UFV, Imprensa Universitária, 1980. 101p. (apostila 49).

3. DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo, EDUSP, 1973. 472p.

4. DIAS, B. F. S. Alternativa e Desenvolvimento dos Cerrados: Manejo e Conservação de Recursos Naturais Renováveis. Brasília - DF - Brasil. FUNATURA/IBAMA. Ano: 1992.

5. MARGULIS, S. (ed.). Meio Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. IPEA, Brasília, 1990. 246p.

6. MONTORO Fo. A.F. et alii (1989). Manual de Economia. Saraiva. São Paulo/SP.

7. MOOSMAYER, H. Economia Florestal. UFPR CURITIBA/PR 1968.

8. MUELLER, G.T. A Estratégia Global da Biodiversidade. Curitiba - PR - Brasil. Fundação O Boticário/FUNATURA. Ano: 1989.

9. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos de Ecologia. Artmed Ed., 2000 252p.

10. RAMON Y CAJAL S. Regras e Conselhos sobre a investigação científica. T. A. Queiroz/EDUSP, São Paulo, 1976

11. RODRIGUEZ, L.C.E. 1991. Gerenciamento da Produção Florestal - Documentos Florestais (13)1-41, mai.

12. RODRIGUEZ, L.C.E. Gerenciamento da produção florestal. Documentos Florestais, Piracicaba (13): 1-41, 1991.

13. RODRIGUEZ, L.C.E.; LIMA, A.B.N.P.M. de; BUENO, A.C. & MARTINI, E.L. Programação linear no Planejamento Florestal: uma aplicação prática. In: CONGRESSO FLORESTAL

14. BRASILEIRO, 5, Olinda, 1986. Silvicultura. São Paulo, SBS, 41 (11): 163-168, 1986. SOARES, R.V. Incêndios florestais: controle e uso do fogo. Curitiba, PR: UFPR, 1985. 212p.

ÁREA: ENGENHARIA FLORESTAL

TEMAS

1. Noções de resistência de materiais.

2. Treliças planas.

3. Durabilidade natural da madeira.

4. Agentes de degradação da madeira.

5. Produção e beneficiamento de produtos madereiros.

6. Importância econômica, local, regional e racional de produtos florestais não madereiros.

7. Métodos de identificação de árvores na floresta tropical.

8. Gimnospermas e angiospermas ornamentais produtoras de madeira.

9. Áreas sensíveis ao processo de degradação ambiental.

10. Técnicas de recomposição de áreas degradadas.

11. Noções de fisionomias florísticas.

12. O papel do Engenheiro florestal no mercado de trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BURGER, M.B. & RICHTER, H.G. 1991. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel. 153p.

2. CAVALCANTE, M.S. Deterioração Biológica e Preservação da Madeira. Editora IPT. São Paulo - SP - Brasil. 1982.

3. COUTO, H.T.Z. et alii. 1989. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov.

4. ESAU, K. - Anatomia das plantas com sementes. EDUSP/Editora Edgard Blucher, 1974. 293p.

5. FERREIRA, M. 1989. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set.

6. GALVÃO, A.P.M. - Processos Práticos para Preservar a Madeira. ESALQ/LCF, 1975. 30 P.

7. GALVÃO, A.P.M. & I.P. JANKOWSKY - Secagem Racional da Madeira. São Paulo, Nobel, 1985. 112 p.

8. GARCIA, J.N. Introdução à Estática. Resistência dos Materiais para Engenheiros Florestais e Agrônomos. Piracicaba, ESALQ/DCF, 1980/81.

9. GOLLEY, F.B. et al., 1978. Ciclagem de minerais em um ecossistema de floresta tropical úmida. Pedagógica e Universitária, EDUSP, SP, 252 p.

10. LAHR, F.A.R. - Telhados convencionais de madeira. São Carlos, EESC, 1979.

11. LIMA, W.P. Impacto ambiental do eucalipto. 2ª ed. São Paulo, EDUSP, 1993, 302p.

12. MAINERI, C.; J.A. ARANHA - Madeiras do Brasil - caracterização macrocóspica, usos comuns e índices qualitativos físicos e mecânicos. Boletim nº 17. Instituto de Pesquisas Tecnológicas-IPT. 1965. 282p.

13. MARGULIS, S. (ed.). Meio Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. IPEA, Brasília, 1990. 246p.

14. MELLO, G.R. - Estrutura de Madeira. 1978. 272p.

15. PLANTEMBERG, C.M. Previsão de Impactos Ambientais. EDUSP, São Paulo, 570 p., 1994.

16. ROCHA, C.M. Legislação de Conservação da Natureza. FBCN/CESP. São Paulo, 510p., 1983.

ÁREA: GENÉTICA

TEMAS

1. Genética Mendeliana;

2. Bases moleculares da hereditariedade;

3. Extensões do Mendelismo;

4. Teoria cromossômica da herança;

5. Mutação e alterações cromossômicas;

6. Ligação, Recombinação e Mapeamento Genético;

7. Genética de populações;

8. Herança multifatorial;

9. Herança ligada ao sexo;

10. Transcrição e tradução.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. 336p.

2. GRIFFTHS, A.J.F.; WESSLER, S. R; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M; SUZUKI, D.T.; MILLER, J.H. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p.

3. GUERRA, M. Introdução a citogenética geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989. 142p.

4. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed. 2002. 434p.

5. LEWIN, B. Genes VII. Editora Artmed. 2001, 955p.

6. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; P; KAISER, C.A; KRIEGER, M; SCLTT, M.P. Biologia Celular e Molecular. 5. ed., Editora Artmed. 2005.

7. PIERCE, B.A. Genética um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 758p.

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Bom Jesus (PI), 17 de maio de 2013.

Prof. Dr. Stélio Bezerra Pinheiro de Lima
Diretor do Campus Profª Cinobelina Elvas