IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - MG

Notícia:   Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG abre 111 vagas para Técnico

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

IFNMG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS

EDITAL Nº 020, DE 03 DE MAIO DE 2010

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO

O REITOR-SUBSTITUTO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista a autorização concedida pelas Portarias nº.. 537, de 31/12/2009 e 125, de 15/03/2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicadas no Diário Oficial da União de 31/12/2009 - Edição Extra e 16/03/2010, respectivamente, e Portarias nº.. 11, de 08/01/2010, publicada no Diário Oficial da União de 11/01/2010, republicada no Diário Oficial de 01/02/2010, e nº.. 510, de 20/04/2010, publicada no Diário Oficial da União de 26/04/2010, ambas do Ministério da Educação, de acordo com as normas estabelecidas pelo Decreto nº.. 6.944, de 21/08/2009, e pela Portaria/MEC nº.. 1.134, de 02/12/2009, publicada no Diário Oficial da União de 03/12/2009, torna público a abertura de inscrições para o Concurso Público para provimento de Cargos efetivos de Técnico-Administrativos em Educação, de que trata a Lei nº.. 11.091, de 12/01/2005, do Quadro Permanente deste Instituto Federal e lotação nos diversos Campi e Reitoria, sob o regime da Lei nº.. 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e alterações posteriores, conforme especificado a seguir:

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso regido por este Edital será executado pela empresa Exata - Tecnologia de Informação, sob a supervisão da Comissão de Concurso designada pelo Reitor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, e constará de uma Prova Escrita Objetiva para todos os cargos.

1.2. O presente concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento de cargos efetivos de Técnico-Administrativos em Educação, de que trata a Lei nº.. 11.091, de 12/05/2005, para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, conforme especificado no item 2 deste Edital.

1.3. Todas as informações relativas ao presente concurso serão divulgadas no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, sendo de inteira responsabilidade do candidato o seu acompanhamento.

2. DA DISTRIBUIÇÃO DOS CARGOS:

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR - NS-E-I

UNIDADE/NÚMERO DE VAGAS

Almenara

Araçuaí

Januária

M. Claros

Pirapora

Salinas

Reitoria

Administrador

01

01

-

01

01

-

02(1)

Analista de Tecnologia da Informação

01

01

-

01

01

-

01

Auditor

-

01

-

-

-

-

-

Bibliotecário-Documentalista

01

01

-

 

01

-

-

Contador

01

01

-

01

01

-

-

Engenheiro Agrônomo

01

-

-

-

-

-

-

Engenheiro/Área-Eletricidade

-

-

-

-

-

-

01

Engenheiro/Área - Florestal

-

-

-

-

-

01

-

Engenheiro de Segurança no Trabalho

-

-

01

-

-

01

-

Jornalista

-

-

-

-

-

-

01

Médico-área

-

-

-

01

-

01

-

Médico Veterinário

-

-

-

-

-

01

-

Odontólogo

-

-

01

-

-

 

-

Pedagogo

01

01

-

-

-

01

02

Técnico em Assuntos Educacionais

01

01

-

01

01

-

02(2)

Técnico em Assuntos Educacionais-LIBRAS

-

-

-

-

-

-

01

TOTAIS

07

07

02

05

05

05

10

 

CARGO NÍVEL INTERMEDIÁRIO-NI-D-I

UNIDADE/NÚMERO DE VAGAS

Almenara

Araçuaí

Januária

M. Claros

Pirapora

Salinas

Reitoria

Assistente em Administração

06(3)

05(3)

-

04(3)

07(4)

-

10(4)

Técnico em Agropecuária

01

01

-

 

 

 

 

Técnico em Contabilidade

-

-

-

01

01

-

01

Técnico em Eletrotécnica

-

-

-

01

-

-

-

Técnico em Enfermagem

01

01

-

-

-

-

-

Técnico Tecnologia da Informação

01

02

01

01

02

-

02

TOTAIS

09

09

01

07

10

-

13

 

CARGO NÍVEL INTERMEDIÁRIO-NI-C-I

UNIDADE/NÚMERO DE VAGAS

Almenara

Araçuaí

Januária

M. Claros

Pirapora

Salinas

Reitoria

Assistente de Alunos

04

02

-

02

03

-

-

Auxiliar de Biblioteca

01

03(5)

-

03(5)

01

02(5)

-

TOTAIS

05

05

-

05

04

02

-

(1), (2), (3), (4) e (5) - vide item 4 deste Edital, relativo às vagas reservadas a portadores de necessidades especiais.

3. DOS REQUISITOS PARA INGRESSO, DA REMUNERAÇÃO, DO VALOR DA TAXA DE INSCRIÇÃO, DO REGIME DE TRABALHO, DA DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

3.1. DOS REQUISITOS PARA INGRESSO, DA REMUNERAÇÃO, DO VALOR DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Cargos

Níveis Classificação- Capacitação/ Padrão Vencimento

Requisitos para Ingresso no cargo

Remuneração R$

Valor da Taxa de Inscrição

Administrador

E-I-1

Bacharel em Administração e registro no Conselho competente.

2.307,85

R$ 80,00

Analista de Tecnologia da Informação

E-I-1

Curso Superior na área.

2.307,85

R$ 80,00

Auditor

E-I-1

Curso Superior em Economia ou Direito ou Ciências Contábeis e registro no Conselho competente.

2.307,85

R$ 80,00

Bibliotecário-Documentalista

E-I-1

Curso Superior em Biblioteconomia ou Ciências da Informação e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Contador

E-I-1

Curso Superior em Ciências Contábeis e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Engenheiro Agrônomo

E-I-1

Curso Superior em Agronomia e registro no Conselho competente.

2.307,85

R$ 80,00

Engenheiro/Área-Eletricidade

E-I-1

Curso Superior em Engenharia Elétrica e registro Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Engenheiro/Área - Florestal

E-I-1

Curso Superior em Engenharia Florestal e registro no Conselho competente.

2.307,85

R$ 80,00

Engenheiro de Segurança no Trabalho

E-I-1

Curso Superior em Engenharia com Especialização em Segurança do Trabalho e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Jornalista

E-I-1

Curso Superior em Jornalismo ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Médico-área

E-I-1

Curso Superior em Medicina e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Médico Veterinário

E-I-1

Curso Superior em Medicina Veterinária e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Odontólogo

E-I-1

Curso Superior em Odontologia e registro no Conselho competente

2.307,85

R$ 80,00

Pedagogo

E-I-1

Curso Superior em Pedagogia

2.307,85

R$ 80,00

Técnico em Assuntos Educacionais

E-I-1

Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas

2.307,85

R$ 80,00

Técnico em Assuntos Educacionais-LIBRAS

E-I-1

Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas, ambos com Certificação do Pró-Libras Nível Superior ou Pós-Graduação em Libras.

2.307,85

R$ 80,00

Assistente em Administração

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + experiência de 12 meses.

1.509,69

R$ 60,00

Técnico de Tecnologia da Informação

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico em Eletrônica com ênfase em Sistemas Computacionais ou Técnico em Informática.

1.509,69

R$ 60,00

Técnico em Agropecuária

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico em Agropecuária e registro no Conselho competente.

1.509,69

R$ 60,00

Técnico em Contabilidade

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico em Contabilidade e registro no Conselho competente

1.509,69

R$ 60,00

Técnico em Eletrotécnica

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico em Eletrotécnica

1.509,69

R$ 60,00

Técnico em Enfermagem

D-I-1

Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico de Enfermagem e registro no Conselho competente

1.509,69

R$ 60,00

Assistente de Alunos

C-I-1

Ensino Médio Completo + experiências de 06 meses.

1.264,99

R$ 50,00

Auxiliar de Biblioteca

C-I-1

Fundamental Completo + experiência de 12 meses

1.264,99

R$ 50,00

3.2. BENEFÍCIOS:

a) Auxílio Alimentação: R$ 304,00

b) Incentivo à Qualificação, quando o servidor possuir nível de escolaridade superior ao exigido para o exercício do cargo.

c) Auxílio Pré-Escolar: R$ 89,00 (para dependentes de até 5 anos de idade).

3.3. DO REGIME DE TRABALHO: O Regime de Trabalho será de quarenta horas semanais, exceto para os cargos que possuem jornada diferenciada estabelecida em leis especiais.

3.4 - Para as profissões que possuem os respectivos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional exigir-se-á, no ato da posse, a comprovação de estar devidamente registrado e em dia com suas obrigações perante o mesmo.

3.5. Para a comprovação da experiência exigida para ingresso nos cargos de Assistente em Administração, Assistente de Alunos e Auxiliar de Biblioteca, conforme determinado no artigo 9º da Lei nº.. 11.091, de 12/01/2005 e Anexo II da referida Lei, o candidato deverá apresentar um dos seguintes documentos:

a) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), onde conste o registro do empregador (com início e fim do contrato, se for o caso), e declaração em papel timbrado e CNPJ do empregador, que informe o período e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades administrativas desenvolvidas;

b) Declaração de Tempo de Serviço, quando realizado em órgão público (Municipal, Estadual ou Federal), que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades administrativas desenvolvidas;

c) Contrato de prestação de serviços e recibo de pagamento de autônomo (RPA), com comprovação de recolhimento de impostos junto ao órgão municipal, estadual ou federal (mês a mês do período citado), acrescido de declaração em papel timbrado e CNPJ do contratante, que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do trabalho administrativo realizado, no caso de serviço prestado como autônomo.

d) Declaração comprovando o estágio não curricular, ou seja, estágio não obrigatório, desenvolvido como atividades opcional, de acordo com a Lei nº.. 11.788, de 25/12/2008.

3.5.1. Não será computado, como experiência profissional, o tempo de estágio curricular, de monitoria, de bolsa de estudo ou prestação de serviço como voluntário.

3.6. A não apresentação da documentação citada no item 3.5 nos casos dos cargos de Assistente em Administração, Assistente de Alunos e Auxiliar de Biblioteca, implicará no impedimento da posse do candidato.

3.7. DA DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

3.7.1. As atribuições dos cargos estão especificadas no quadro abaixo:

CARGOS/ATRIBUIÇÕES

Administrador: Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Analista de Tecnologia da Informação: Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Auditor: Realizar auditagem; acompanhar as execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e de pessoal; emitir pareceres e elaborar relatórios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Bibliotecário-Documentalista: Disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Contador: Executar a escrituração através dos lançamentos dos atos e fatos contábeis; elaborar e manter atualizados relatórios contábeis; promover a prestação, acertos e conciliação de contas; participar da implantação e execução das normas e rotinas de controle interno; elaborar e acompanhar a execução do orçamento; elaborar demonstrações contábeis e a Prestação de Contas Anual do órgão; prestar assessoria e preparar informações econômico-financeiras; atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e realizar perícia. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro Agrônomo: Elaborar e supervisionar projetos referentes a cultivos agrícolas e pastos, planejando e controlando técnicas de utilização de terras, para possibilitar um maior rendimento e qualidade dos produtos agrícolas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro/Área-Eletricidade: Elaborar e dirigir estudos e projetos de engenharia elétrica, estudando características e especificações, preparando plantas, técnicas de execução e recursos necessários, para possibilitar e orientar as fases de construção, instalação, funcionamento, manutenção e reparação de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos, dentro dos padrões técnicos exigidos; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro/Área-Florestal: Planejar, organizar e controlar o uso de recursos naturais renováveis e ambientais, o reflorestamento e a conservação de zonas de bosques e exploração de viveiros de plantas; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro de Segurança no Trabalho: Aplicar conhecimentos de Engenharia de Segurança do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir e até eliminar os riscos existentes à saúde do servidor; indicar medidas de proteção individual e coletiva, de acordo com as Normas Regulamentadoras da Saúde do Trabalhador; integrar equipes de estudo e avaliação de projetos de novas instalações, físicas e tecnológicas, visando à preservação do meio ambiente e da saúde do corpo funcional da Instituição; emitir laudos técnicos relacionados ao ambiente de trabalho e a acidentes de trabalho, quando for o caso; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Jornalista: Recolher, redigir, registrar através de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos, fazer seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Médico/Área: Realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Médico Veterinário: Praticar clínica médica veterinária em todas as suas especialidades; contribuir para o bem-estar animal; promover saúde pública; exercer defesa sanitária animal; atuar na produção e no controle de qualidade de produtos; fomentar produção animal; atuar nas áreas de biotecnologia e de preservação ambiental; elaborar laudos, pareceres e atestados; assessorar na elaboração de legislação pertinente. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Odontólogo: Atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico, realizando, entre outras atividades, radiografias e ajuste oclusal, aplicação de anestesia, extração de dentes, tratamento de doenças gengivais e canais, cirurgias bucomaxilofaciais, implantes, tratamentos estéticos e de reabilitação oral, confecção de prótese oral e extra-oral; diagnosticar e avaliar pacientes e planejar tratamento; realizar auditorias e perícias odontológicas; administrar local e condições de trabalho, adotando medidas de precaução universal de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Pedagogo: Implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Assuntos Educacionais: Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Assuntos Educacionais-LIBRAS: Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Planejar e desenvolver projetos de capacitação em LIBRAS e educação inclusiva de uma forma geral.

Assistente em Administração: Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços áreas de escritório. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Agropecuária: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos de biosseguridade; executar projetos agropecuários em suas diversas etapas; planejar atividades agropecuárias; promover organização, extensão e capacitação rural; fiscalizar produção agropecuária; desenvolver tecnologias adaptadas à produção agropecuária. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Contabilidade: Identificar documentos e informações, atender à fiscalização; executar a contabilidade geral, operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial; realizar controle patrimonial. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Eletrotécnica: Planejar atividades do trabalho. Elaborar estudos e projetos. Participar no desenvolvimento de processos. Realizar projetos. Operar sistemas elétricos e executar manutenção. Aplicar normas e procedimentos de segurança no trabalho. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Enfermagem: Desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras; prestar assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; organizar ambiente de trabalho. Trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Tecnologia da Informação: Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Assistente de Alunos: Assistir e orientar os alunos no aspecto de disciplina, lazer, segurança, saúde, pontualidade e higiene, dentro das dependências escolares. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Auxiliar de Biblioteca: Atuar no tratamento, recuperação e disseminação da informação e executar atividades especializadas e administrativas relacionadas à rotina de unidades ou centros de documentação ou informação, quer no atendimento ao usuário, quer na administração do acervo, ou na manutenção de bancos de dados. Participar da gestão administrativa, elaboração e realização de projetos de extensão cultural. Colaborar no controle e na conservação de equipamentos. Participar de treinamentos e programas de atualização.

4. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

4.1. Aos portadores de necessidades especiais, amparados pelo artigo 37, inciso VIII, da Constituição Federal, pelo artigo 5º, § 2º, da Lei nº.. 8.112/1990 e artigo 37 do Decreto nº.. 3.298/1999, serão reservados 5% (cinco por cento) do total de vagas previstas neste Edital, o que corresponde a 06 (seis) vagas, observada a exigência da compatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo, a ser aferida em perícia médica oficial quando dos exames pré-admissionais.

4.1.1. Considera-se pessoa portadora de necessidades especiais aquela que se enquadrar nas categorias descritas no artigo 4º do Decreto nº.. 3.298/1999.

4.2. Considerando-se os quantitativos de vagas por Cargo/Campus, a reserva imediata das 06 (seis) vagas se dará da seguinte forma:

4.2.1. Uma vaga de Administrador para os concorrentes ao cargo para a Reitoria;

4.2.2. Uma vaga para Técnico em Assuntos Educacionais para os concorrentes ao cargo para a Reitoria;

4.2.3. Duas vagas para Assistente em Administração para os concorrentes ao cargo para o Campus Pirapora ou Reitoria;

4.2.4. Uma vaga para Assistente em Administração para os concorrentes ao cargo para os Campi Almenara ou Araçuaí ou Montes Claros; e

4.2.5. Uma vaga para Auxiliar de Biblioteca, para os concorrentes ao cargo para os Campi Araçuaí ou Montes Claros ou Salinas.

4.3. No caso do item 4.2.3, o direito à nomeação recairá sobre os dois primeiros classificados, considerando-se a classificação conjunta dos concorrentes do Campus Pirapora e da Reitoria.

4.4. No caso do item 4.2.4, o direito à nomeação recairá sobre o primeiro classificado, considerando-se a classificação conjunta dos concorrentes dos Campi Almenara, Araçuaí e Montes Claros.

4.5. No caso do item 4.2.5, o direito à nomeação recairá sobre primeiro classificado, considerando-se a classificação conjunta dos concorrentes dos Campi Araçuaí, Montes Claros e Salinas.

4.6. Na hipótese de nova autorização de provimentos dentro do prazo de validade deste concurso e, sendo possível a aplicação novamente do percentual de 5% (cinco por cento), em havendo candidatos habilitados na condição de portadores de necessidades especiais, inclusive para os Cargos/Campi onde havia inicialmente apenas uma vaga, tendo a mesma já sido provida, estes serão convocados para se manifestarem se aceitam ou não a nomeação para o cargo cuja vaga foi autorizada o provimento.

4.7. O direito à nomeação de que trata o item anterior recairá sobre o candidato classificado com a melhor nota na classificação conjunta dos concorrentes aos cargos cujas as vagas foram disponibilizadas para novos provimentos.

4.8. O candidato que se declarar portador de necessidades especiais, resguardada as condições especiais previstas no Decreto nº.. 3.298/1999, particularmente em seu artigo 40, participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que concerne ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

4.9. Para concorrer a uma das vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais, o candidato deverá:

4.9.1. No ato da inscrição, declarar-se portador de necessidades especiais e, se for o caso, a condição especial de que necessita para a realização das provas, conforme requerimento disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

4.9.2. Entregar laudo médico original ou cópia autenticada, emitido nos últimos seis meses, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença (CID), bem como a provável causa da deficiência, na forma do item 4.11.

4.10. O requerimento de atendimento diferenciado de que trata o item 4.9.1 será atendido, obedecendo-se à previsão legal e aos critérios de viabilidade e de razoabilidade, sendo dado conhecer ao candidato quando da homologação das inscrições.

4.11 - O candidato que estiver concorrendo a uma vaga na condição portador de necessidades especiais deverá entregar até o dia 20 de maio de 2010, de 8h às 11h e de 14h às 17h (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiros, em envelope lacrado e devidamente identificado, o laudo médico (original ou cópia autenticada) de que trata o item 4.9.2, o requerimento de que trata o item 4.9.1 e uma cópia simples do CPF no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, situado à Rua Gabriel Passos, 259 - Centro - Montes Claros-MG.

4.12 - O candidato poderá, ainda, encaminhar a documentação de que trata o item anterior, através dos Correios, remetendo-a por SEDEX, postando-a, impreterivelmente, até o dia 15 de maio de 2010, ao Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, aos cuidados da Comissão do Concurso - Edital n° 19/2010, identificando, por fora do envelope, o seu conteúdo, o nome do candidato, seu endereço e o cargo a que está concorrendo, para o seguinte endereço: Rua Gabriel Passos, 259 - Centro - CEP.: 39400-112 - Montes Claros-MG.

4.13 - O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada), do requerimento a que se refere o item 4.9.1 e da cópia do CPF, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Instituto Federal do Norte de Minas não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada da documentação até a Comissão do Concurso.

4.14 - Os candidatos que se declararem portadores de necessidades especiais, caso aprovados, submeter-se-ão à Perícia Médica do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, que terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como portador de necessidades especiais, ou não, e a compatibilidade de sua deficiência com o exercício normal do cargo.

4.15. O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais se valerá da assistência de equipe multiprofissional composta de três profissionais capacitados e atuantes nas áreas das deficiências em questão, sendo um deles médico, e três profissionais integrantes da carreira almejada pelo candidato, a quem competirá emitir parecer a respeito dos requisitos elencados no artigo 43 § 1º do Decreto nº.. 3.298/1999.

4.16. Os candidatos deverão comparecer à Perícia Médica munidos de laudo médico que ateste a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº.. 3.298/1999 e suas alterações, bem como a provável causa da deficiência.

4.17. A não observância do disposto no item 4.14, a reprovação na Perícia Médica ou o não comparecimento à Perícia acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos portadores de necessidades especiais.

4.18. O candidato portador de deficiência reprovado na Perícia Médica em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo será eliminado do concurso.

4.19. A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os candidatos concorrentes por Cargo/Campus/Reitoria, inclusive a dos portadores de necessidades especiais, e a segunda, somente a pontuação destes últimos.

4.20. Na hipótese de um dos candidatos com deficiência aprovado figure entre os candidatos a serem nomeados pertencentes à lista geral, o mesmo não será computado para a reserva de vagas, sendo convocado o próximo candidato classificado na lista de portadores de necessidades especiais, se houver.

4.21. As vagas destinadas a portadores de necessidades especiais que não forem providas por falta de candidatos aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

4.22. O candidato que não declarar sua condição de portador de necessidades especiais no ato da inscrição perderá o direito de concorrer à(s) vaga(s) reservada(s) aos portadores de necessidades especiais, bem como ao tratamento diferenciado no dia da Prova.

5. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

5.1- O candidato aprovado no concurso de que trata o presente Edital será investido no cargo se atendidos, na data da investidura, os seguintes requisitos:

5.1.1 - ter sido aprovado e classificado no Concurso, na forma estabelecida neste Edital;

5.1.2 - ser brasileiro nato ou naturalizado ou se de nacionalidade portuguesa ser amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos na forma do disposto no artigo 13 do Decreto nº.. 70.436, de 1972;

5.1.3 - gozar dos direitos políticos;

5.1.4 - estar quite com as obrigações eleitorais;

5.1.5 - estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

5.1.6 - possuir a habilitação mínima exigida, conforme descrito no item 3.1, deste Edital;

5.1.7 - estar em situação regular junto ao órgão fiscalizador do exercício profissional, quando exigido;

5.1.8 - ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

5.1.9 - não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, conforme estabelecido no artigo 137 da Lei nº.. 8.112, de 1990;

5.1.10 - não acumular, de forma ilícita, Cargos Públicos, conforme previsto nos inciso XVI e XVII, do artigo 37 da Constituição Federal de 1988;

5.1.11 - apresentar declaração de bens e valores que constituem o seu patrimônio e, se casado(a), a do seu cônjuge.

5.1.12 - ter aptidão física e mental, conforme artigo 5º, inciso VI, da Lei nº.. 8.112, de 1990, que será averiguada em exame admissional, de responsabilidade do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, para o qual se exigirá exames laboratoriais e complementares às expensas do candidato.

5.1.13 - Apresentar outros documentos que se fizerem necessários.

5.2 - Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, inclusive a habilitação e classificação do candidato que não comprovar no ato da posse, o preenchimento de todos os requisitos exigidos neste Edital.

6. DAS INSCRIÇÕES

6.1 - As inscrições serão realizadas somente via Internet, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, solicitadas entre 8h00min do dia 05 de maio de 2010 até as 21h59min do dia 20 de maio de 2010. Após esse período, o sistema não permitirá novas inscrições.

6.2 - O valor da taxa de inscrição deverá ser paga, por intermédio de GRU (Guia de Recolhimento da União), em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, impreterivelmente até o final do expediente bancário do dia 21 de maio de 2010, nos valores abaixo especificados:

a) R$ 50,00 (cinquenta reais) para o cargos de Nível Intermediário-C-I;

b) R$ 60,00 (sessenta reais) para os cargos de Nível Intermediário-D-I; e

c) R$ 80,00 (oitenta reais) para os cargos de Nível Superior-E-I.

6.3 - Para efetivar a inscrição o candidato deverá:

6.3.1 - acessar o endereço eletrônico: www.ifnmg.edu.br;

6.3.2 - preencher integralmente e corretamente a ficha de inscrição

6.3.3 - imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União) e efetuar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, impreterivelmente até o final do expediente bancário do dia 21 de maio de 2010.

6.4 - Em hipótese alguma será processado qualquer registro de pagamento com data posterior ao dia 21 de maio de 2010.

6.5 - As solicitações de inscrição, cujos pagamentos forem efetuados após a data e horário estabelecidos no item 6.2 deste Edital, não serão acatadas.

6.6 - Não haverá, em hipótese alguma, restituição do valor da taxa de inscrição.

6.7 - A empresa executora do concurso e o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais não se responsabiliza pela solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

6.8 - É de exclusiva responsabilidade do candidato a informação dos dados cadastrais exigidos no ato de inscrição, sob as penas da lei, pois fica subentendido que, no referido ato, o mesmo tenha conhecimento pleno do Edital e a ciência de que preenche todos os requisitos.

6.9 - A divulgação das inscrições deferidas acontecerá no dia 26 de maio de 2010, através de Edital disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

6.9.1 - Na hipótese de recursos referente às inscrições não divulgadas ou indeferidas, o mesmo deverá ser protocolado no período de 27 e 28 de maio de 2010, na forma estabelecida no item 10.1 deste Edital.

6.10 - A homologação final das inscrições acontecerá no dia 31 de maio de 2010, mediante Edital disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

6.11 - O Comprovante de Inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, após a homologação de que trata o item 6.10 deste Edital, sendo de exclusiva responsabilidade do candidato a obtenção desse documento.

6.12 - A inscrição no Concurso implica, desde logo, o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas neste Edital.

7. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

7.1 - Nos termos do Decreto nº.. 6.593, de 02/10/2008, publicado no Diário Oficial da União de 03/10/2008, poderá ser concedida isenção de taxa de inscrição ao candidato que:

7.1.1 - estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, de que trata o Decreto nº.. 6.135/2007; e

7.1.2 - for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº.. 6.135/2007.

7.2 - A isenção de que trata o item 7.1 deste Edital deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, contendo:

I - indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico; e

II - declaração de que é membro de família de baixa renda, a que se refere o item 7.1.2 deste Edital.

7.3 - O Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição com a declaração de que trata o inciso II, do item 7.2 deste Edital, deverá ser entregue diretamente no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, no período de 05 a 11 de maio de 2010, de 8h00min às 11h00min e de 14h00min às 17h00min pessoalmente ou por terceiros.

7.3.1 - O documento de que trata o item 7.3 deste Edital poderá, também, ser postado pelos Correios, via SEDEX, somente entre os dias 05 e 11 de maio de 2010, aos cuidados da Comissão do Concurso - Edital nº.. 19/2010, identificando por fora do envelope o seu conteúdo, o nome e o endereço do candidato e o cargo a que está concorrendo, devendo ser enviado à Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, à Rua Gabriel Passos, 259 - Centro, CEP.: 39400-112 - Montes Claros-MG.

7.4 - O formulário Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição com a declaração de que o candidato é membro de família de baixa renda estará disponível no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, somente no período de 05 a 11 de maio 2010.

7.5 - Todos os itens do requerimento deverão ser devidamente preenchidos, sob pena de seu indeferimento.

7.6 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestada pelo candidato.

7.7 - As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato. A declaração falsa o sujeitará às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº.. 83.936, de 06 de setembro de 1979.

7.8 - A relação dos pedidos de isenção deferidos será divulgada até o dia 17 de maio de 2010, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

7.9 - Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferidos, para poderem participar do concurso, deverão proceder da forma estabelecida nos itens 6.3.1 a 6.3.3, deste Edital.

8. DA ESTRUTURA DO CONCURSO

8.1 O Concurso constará de uma Prova Escrita Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, composta de 40 (quarenta) questões, distribuídas na forma abaixo, para todos os cargos:

ÁREA DE CONHECIMENTO

nº.. DE QUESTÕES

PESO

nº.. MÁXIMO DE PONTOS

Língua Portuguesa

10

2

20

Legislação

10

2

20

Conhecimentos Específicos

20

3

60

8.2 - Para que o candidato seja classificado será exigido o aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total geral, sendo que a homologação do resultado final se dará dentro dos limites máximos estabelecidos no Anexo II do Decreto nº.. 6.944, de 21/08/2009 e especificado no item 11.2 deste Edital.

9. DA REALIZAÇÃO DA PROVA

9.1 - A Prova Escrita Objetiva será realizada no dia 06 de junho de 2010, nos municípios de Januária, Montes Claros e Salinas.

9.1.1 - No ato da inscrição o candidato deverá especificar o município onde irá prestar a Prova, Januária, Montes Claros ou Salinas, independentemente da Unidade para o qual estiver concorrendo à vaga.

9.2 - Os locais de realização das Provas serão divulgados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, no dia 31 de maio de 2010.

9.3. As Provas para os cargos de Assistente em Administração, Técnico em Agropecuária, Técnico em Contabilidade, Técnico em Eletrotécnica, Técnico em Enfermagem, Técnico de Tecnologia da Informação, Assistente de Alunos e Auxiliar de Biblioteca, serão realizadas no horário de 08h30min às 12h30min (horário oficial de Brasília-DF).

9.3.1. Os portões serão abertos às 07h30min e fechados, impreterivelmente, às 08h15min (horário oficial de Brasília‑DF).

9.4. As Provas para os cargos de Administrador, Analista de Tecnologia da Informação, Auditor, Bibliotecário-Documentalista, Contador, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro/Área-Eletricidade, Engenheiro/Área-Florestal, Engenheiro de Segurança no Trabalho, Jornalista, Médico, Médico Veterinário, Odontólogo, Pedagogo, Técnico em Assuntos Educacionais e Técnico em Assuntos Educacionais-LIBRAS, serão realizadas no horário de 15h00min às 19h00min (horário oficial de Brasília-DF).

9.4.1. Os portões serão abertos às 14h00min e fechados, impreterivelmente, às 14h45min (horário oficial de Brasília‑DF).

9.5. Em hipótese alguma a Prova será realizada fora da data, local e horário determinados, como também haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado.

9.6. A Prova terá duração de 04 (quatro) horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do Cartão de Respostas.

9.7. Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização da Prova, após o horário estabelecido para o início da mesma.

9.8. O ingresso na sala de Prova só será permitido ao candidato que apresentar o Comprovante de Inscrição e documento oficial de Identidade com foto. O documento de identificação deverá estar em perfeitas condições de uso, inviolado e com foto que permita a identificação do candidato.

9.8.1. Não será aceita fotocópia do documento de identificação, ainda que esteja autenticada, nem protocolo de documento.

9.8.2. O candidato deverá, também, estar munido de caneta esferográfica tinta azul ou preta.

9.9. O candidato somente poderá se retirar do recinto da Prova Escrita objetiva 01 (uma) hora após o início da mesma.

9.10. Durante a realização da Prova Escrita não será permitida a comunicação entre os candidatos, bem como consulta de qualquer natureza a livros, revistas, folhetos ou anotações e nem o uso de aparelhos eletrônicos ou eletromecânicos; como também o uso de boné, boina, chapéu, gorro, lenço ou qualquer outro acessório que impeça a visão total das orelhas do candidato; não será permitido, também, o uso de óculos escuros, sendo eliminado o candidato que descumprir estas determinações.

9.11. As respostas das questões da Prova Escrita deverão ser assinaladas pelo candidato no Cartão de Respostas, específico e personalizado para cada candidato. Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão de Respostas por erro do candidato.

9.11.1. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no Cartão de Respostas serão de inteira responsabilidade do candidato.

9.12. A correção das provas será realizada por processamento eletrônico. Portanto, serão consideradas somente as respostas das questões transferidas para o Cartão de Respostas.

9.13. Ao terminar a Prova Escrita, o candidato entregará ao fiscal o Caderno de Provas e o Cartão de Respostas, devidamente assinado no local apropriado.

9.14. Os Cadernos de Provas, após a sua aplicação, serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

9.15 - A divulgação do Gabarito da Prova Escrita será disponibilizado, após o seu término, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

9.16 - A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização da Prova Escrita, deverá levar um(a) acompanhante que ficará em sala reservada e que será responsável pela guarda da criança.

9.16.1 - Não haverá compensação do tempo de amamentação no tempo de duração da prova.

9.17 - Na hipótese de alguma questão vir a ser anulada, os pontos relativos à referida questão serão atribuídos a todos os candidatos participantes da prova.

9.18 - Os Conteúdos Programáticos das provas serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

10. DOS RECURSOS:

10.1 - A interposição de recursos deverá seguir o Cronograma constante do Anexo I deste Edital, e ser protocolado no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, situado à Rua Gabriel Passos, 259, Centro - Montes Claros-MG, devidamente fundamentado, de acordo com o modelo disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, nos horários de 08h00min às 11h00min e de 14h00min às 17h00min.

10.1.2 - Será aceito apenas um único recurso para cada situação, observando-se o prazo para tal, devendo este conter toda a argumentação que o candidato pretenda apresentar.

10.2 - Serão indeferidos, sumariamente, todos os recursos interpostos fora do prazo estabelecido e dos moldes expressos no subitem anterior.

10.3 - Os recursos, uma vez analisados pela Comissão Organizadora do Concurso e respectivos responsáveis técnicos pela elaboração das questões das Provas Escritas Objetivas, receberão decisão terminativa e serão divulgados nas datas estipuladas no Cronograma constante do Anexo I deste Edital, constituindo-se em única e última instância.

10.4 - Se, por força de decisão favorável a impugnações por parte dos candidatos ou por solicitação da equipe técnica responsável pela elaboração das questões da Prova Escrita Objetiva, houver modificação do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, não se admitindo recursos dessas modificações.

10.5 - Se do exame dos recursos resultar a anulação de questões, será aplicado o disposto no subitem 9.17 deste Edital.

10.6 - Não será admitido recurso de recurso de questão que já foi objeto de análise da Banca.

10.7 - Os resultados dos recursos serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

11. DO RESULTADO FINAL:

11.1 - O total de pontos obtido pelo candidato será a soma de pontos referentes a cada parte da Prova: Língua Portuguesa; Legislação; e Conhecimentos Específicos

11.2 - Serão considerados aprovados, os candidatos que obtiverem na Prova Escrita Objetiva nota igual o superior a 60 (sessenta), e que estejam classificados dentro dos limites máximos estabelecidos no Anexo II do Decreto nº.. 6.944, de 21/08/2009, conforme especificado no quadro abaixo:

QUANTIDADE DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL POR CARGO/CAMPUS OU REITORIA

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS/CLASSIFICADOS

01

05

02

09

03

14

04

18

05

22

06

25

07

29

08

32

09

35

10

38

11.3 - No caso de igualdade no total de pontos, para fins de classificação final, o desempate será feito, dando-se preferência, sucessivamente, ao candidato que:

a) tiver maior idade, dentre os candidatos com idade superior a 60 (sessenta) anos até o último dia de inscrição, conforme disposto no parágrafo único do artigo 27 da Lei nº.. 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto do Idoso);

b) obtiver maior número de pontos na parte de Conhecimentos Específicos;

c) obtiver maior nota da parte de Língua Portuguesa;

d) tiver a maior idade, exceto os enquadrados na alínea "a" deste item.

11.4 - Os candidatos não classificados dentro do número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº.. 6.944, de 21/08/2009, e especificado no item 11.2 deste Edital, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente reprovados no Concurso Público.

12. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS:

12.1 - A homologação do resultado final será procedida pelo Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, por meio de Edital publicado no Diário Oficial da União.

13. DO PRAZO DE VALIDADE

13.1 - O Concurso terá validade de 01 (um) ano, contado da data da homologação publicada no Diário Oficial da União, prorrogável por igual período.

14. DISPOSIÇÕES GERAIS

14.1 - Motivará a eliminação do candidato do Concurso Público, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, bem como nas Instruções constantes da Prova, como também o tratamento incorreto e descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das Provas.

14.2 - Será excluído do processo seletivo o candidato que:

a) Apresentar-se para a Prova após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;

b) Não apresentar documento que bem o identifique;

c) Não comparecer à Prova, seja qual for o motivo alegado;

d) Ausentar-se da Sala de Provas sem o acompanhamento do Fiscal;

e) Ausentar-se da Sala de Provas levando o Cartão de Respostas, Caderno de Provas ou outros materiais não permitidos;

f) Ausentar-se da Sala de Provas antes de decorrido uma hora do início das mesmas;

g) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

h) Durante a realização das provas, for surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, bem como utilizando-se de livros, notas, impressos, protetores auriculares, aparelhos eletrônicos e/ou eletromecânicos;

i) Fizer em qualquer documento, declaração falsa ou inexata.

14.3 - O candidato que estiver portando equipamentos eletrônicos deverá desligá-los, colocando-os, juntamente com seus demais pertences, embaixo de sua carteira, permanecendo nessa situação até sua saída em definitivo da Sala de Provas.

14.4 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos ou objetos ocorridos no local de realização das Provas, nem por danos neles causados.

14.5 - A classificação no Concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso automático no Quadro de Pessoal do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, mas, apenas a expectativa de ser nomeado, ficando este ato condicionado à rigorosa observância da ordem classificatória, do prazo de validade do concurso, do interesse e conveniência do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e demais disposições legais.

14.6 - Observado o número de vagas estabelecidos no item 2 deste Edital, o candidato classificado será convocado para nomeação, por correspondência registrada ou telegrama, para o endereço constante da sua Ficha de Inscrição, obrigando-se a declarar, por escrito, se aceita ou não assumir o cargo, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar do recebimento da correspondência.

14.6.1 - O não pronunciamento do candidato implicará a perda do concurso e poderá ser convocado o candidato seguinte, obedecida a ordem de classificação.

14.7 - O candidato convocado que não aceitar a sua nomeação para o cargo, ficará automaticamente excluído do Concurso.

14.8 - O candidato aprovado neste concurso que ficar, após o preenchimento da(s) vaga(s), como excedente ao limite de vagas previsto neste Edital, poderá, em caso da existência de vagas ainda a serem providas ou de nova autorização de provimento, a critério do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e em comum acordo com o candidato, sem prejuízo de sua classificação, durante o período de vigência deste Concurso, ser nomeado e lotado em quaisquer dos Campi ou Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

14.9 - Na hipótese da aplicação do disposto no item anterior, em havendo candidatos habilitados para o cargo pretendido em mais de um Campus ou na Reitoria, terá preferência para nomeação o candidato com maior nota no respectivo cargo, considerando-se todos os Campi e Reitoria.

14.10 - No caso de mudança de residência, deverá o candidato comunicar o novo endereço à Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, sob pena de ser excluído do concurso.

14.11 - Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório da habilitação, classificação e notas obtidas, valendo para esse fim a homologação publicada no Diário Oficial da União.

14.12 - Ao tomar posse o candidato nomeado para cargo de provimento efetivo, ficará sujeito a estágio probatório de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objetos de avaliação para o desempenho do cargo.

14.13 - Durante o período de estágio probatório, não serão deferidas remoções para outros Campi ou para a Reitoria , salvo no cumprimento do estrito interesse da Instituição.

14.14 - Sob nenhuma hipótese haverá devolução da documentação entregue pelo candidato para sua inscrição ou prosseguimento no Concurso.

14.15 - O presente Edital e demais instruções sobre o concurso estarão a disposição de todos no endereço eletrônico: www.ifnmg.edu.br

14.16 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão encarregada do Concurso, designada pela Portaria nº.. 107/2010.

14.17. Este Edital entra em vigor na data de sua publicação.

Prof. Kleber Carvalho dos Santos
Reitor-Substituto

ANEXO I

CRONOGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CRONOGRAMA

EVENTO

DATA

Publicação do Edital no Diário Oficial da União

05/05/2010

Divulgação do Edital de Abertura

05/05/2010

Início e Término das inscrições

05/05/2010 a 20/05/2010

Início e Término do Prazo Pedido Isenção da Taxa Inscrição

05/05/2010 a 11/05/2010

Lista candidatos Isentos

Até 17/05/2010

Data Final para Pagamento da Taxa de Inscrição

21/05/2010

Início e Término Prazo Para Entrega dos Laudos Médicos no Protocolo da Reitoria (somente para os portadores de necessidades especiais).

05/05/2010 a 20/05/2010

Início e Término Prazo Para Remessa dos Laudos Médicos pelos Correios, no caso de opção por via Postal (SEDEX).

05/05/2010 a 15/05/2010

Divulgação da Relação das Inscrições Deferidas

26/05/2010

Prazo para Recursos da Relação das Inscrições Deferidas

27/05/2010 e 28/05/2010

Divulgação da Homologação das Inscrições

31/05/2010

Comprovante Definitivo de Inscrição

A partir de 31/05/2010

Divulgação dos Locais de Aplicação das Provas

31/05/2010

Aplicação das provas objetivas

06/06/2010

Divulgação dos Gabaritos e dos Cadernos de Provas após a sua Aplicação

06/06/2010

Prazo para interposição de recursos contra as provas objetivas e gabaritos.

07/06/2010 e 08/06/2010

Divulgação das respostas dos recursos contra as provas objetivas e gabaritos.

14/06/2010

Divulgação do resultado preliminar.

16/06/2010

Prazo para interposição de recursos contra o resultado preliminar.

17/06/2010 e 18/06/2010

Divulgação do resultado final

23/06/2010

Homologação do Resultado Final do Concurso

A partir de 23/06/2010

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

I- CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1) LÍNGUA PORTUGUESA - COMUM A TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Leitura e interpretação de textos verbais e não-verbais

2. Texto literário e texto não-literário

3. Processos de coesão textual

4. Fatores de coerência textual

5. Modos de organização do discurso: narração, descrição, exposição, argumentação, injunção

6. Conotação e denotação

7. Relações semânticas: sinonímia, homonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia

8. Ambiguidade e polissemia

9. Figuras de linguagem

10. Elementos da comunicação

11. Funções da linguagem

12. Classes gramaticais

13. Estrutura e processos de formação de palavras

14. Propriedade lexical

15. Sintaxe dos períodos simples e compostos: relações sintático-semânticas

16. Valores sintático-semânticos dos conectivos

17. Sintaxe de concordância, de regência e de colocação

18. Emprego dos sinais de pontuação

19. Variação linguística.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Curso de língua portuguesa para a área de humanas: enfoque no uso da linguagem jornalística, literária, publicitária. São Paulo: Atlas, 1997. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,1999. CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2006. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: FundaçãoGetúlio Vargas, 1998. PLATÃO e FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2003. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

2) LEGISLAÇÃO - COMUM A TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Constituição Federal de 1988 e suas alterações

1.1. Administração Pública direta e indireta;

1.2. Poderes da União;

1.3. Princípios da Legalidade, Impessoalidade e Moralidade;

1.4. Cargos, empregos e funções públicas.

2. Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alterações

3. Lei nº. 11.091, de 12 de janeiro de 2005, e suas alterações.

4. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

4. Decreto nº. 5.824, de 29 de junho de 2006.

4. Decreto nº. 1.171, de 22 de junho de 1994, e suas alterações.

Observação: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura das Inscrições.

3) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO DE NÍVEL SUPERIOR

ADMINISTRADOR

1. Teorias da Administração;

2. Administração Pública;

3. Ética na Administração;

4. Gestão de Pessoas;

5. Desenvolvimento Organizacional;

6. Administração Financeira.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2009. CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. CHIAVENATO, I. Administração: Teoria Processo e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MARCONDES, Reynaldo C. BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração - Gerenciando Organizações. São Paulo: Ed. Saraiva, 2004. CARVALHO, Antônio Vieira de e NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos. Vol.1. São Paulo: Pioneira, 1993. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Ver edições atualizadas, com emendas constitucionais. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997. HAMPTON, R. David. Administração Contemporânea. São Paulo: McGraw Hill, 1992. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores. Lei n°4320, de 17 de março de 1964 e alterações posteriores. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1998. MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.

ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Programação

1.1 Lógica de programação: construção de algoritmos, tipos de dados e as operações primitivas, variáveis e expressões;

1.2 Estruturas de dados: vetores e matrizes, cadeia de caracteres e tipos estruturados, alocação dinâmica, listas encadeadas, pilhas, filas e árvores, arquivos, ordenação, busca e hashing;

1.4 Programação orientada a objetos;

1.5 Desenvolvimento Web: HTML, CSS, Java, Javascript, PHP.

2. Banco de Dados

2.1 Sistemas de gerenciamento de banco de dados;

2.2 Modelagem de banco de dados;

2.3 Projeto de banco de dados;

2.4 Linguagem SQL;

2.5 Administração de bancos de dados: backup, restore e replicação;

3. Engenharia de Software

3.1 Projeto e análise orientada a objetos;

3.2 UML (Unified Modeling Language);

3.3 Processo unificado;

3.4 Aspectos fundamentais do projeto de software;

3.5 Análise de desempenho;

3.6 Técnicas de teste de software;

4. Gerência de Projetos

4.1 PMBOK.

5. Redes

4.1 Instalação, configuração e gerenciamento de Sistemas Operacionais baseados em Linux;

4.2 Topologia de Redes Locais e Padrões de Comunicação de Redes Ethernet;

4.3 Protocolo TCP/IP, cálculo de sub-redes e roteamento de pacotes IP;

4.4 Identificação de equipamentos de redes locais e suas aplicabilidades;

4.5 Projetos de Cabeamento Estruturado para redes locais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CONVERSE, TIM; PARK, Joice. PHP - A Bíblia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DEITEL, H. M. Java: Como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPACHER,H.F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 2. ed. São Paulo. GUIMARÃES, Dinorá Machado. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. MARKENZON, L., SZWARCFITER, J. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1997. NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008. PREISS, B. Estrutura de Dados e Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 1981. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 1996. Banco de Dados DATE, C.J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados. 7. ed. Editora Campus, 2000. HEUSER, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 4. ed. Porto Alegre: Sagra, 2001. KORTH, Henry; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MACHADO, F.; ABREU, M. Projeto de Banco de Dados: Uma Visão Prática. São Paulo: Érica, 1997. MARCON, Antônio Marcos. Aplicações e Banco de Dados para Internet. 1. ed. Editora Érica, 1999. NASSU, Eugênio A. Banco de Dados Orientados a Objetos. Edgar Blucher. Engenharia de Software FOWLER, Martim; SCOTT, Kendall. UML Essencial. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. GUEDES, Gilleanes T. A. UML - Uma Abordagem Prática. 1. ed. Editora Novatec, 2004. PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 1. ed. Editora Makron Books, 1995. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação: Estratégico/Gerencial/Operacional. 1. ed. Editora Brasport, 1999. RUMBAUGH, James et al. Modelagem e Projeto Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6. ed. Pearson Prentice Hall (Grupo Pearson), 2003. YOURDON, E.; ARGILA, Carl. Análise e Projetos Orientados a Objetos: Estudo de Casos. São Paulo: Makron Books, 1999. Gerência de Projetos HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Redes FERREIRA, Rubem E. Guia do Administrador do Sistema. São Paulo: Novatec, 2003. PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SENAC, Guia Internet de Conectividade - SENAC. 10. ed. São Paulo: SENAC, 2000. TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

AUDITOR

Contabilidade Geral: 1. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. 2. Conceitos gerais: finalidades, objeto, campo de aplicação e áreas de especialização da contabilidade. 3. Patrimônio: estrutura, configurações, fatos contábeis. 4. Escrituração contábil: as contas, métodos de escrituração. 5. As contas patrimoniais; receitas, despesas e custos. Contas de compensação. Equação patrimonial. Regime de caixa e de competência. 6. Inventário: conceito, finalidades e classificação; avaliação e reavaliação dos bens e demais elementos do Patrimônio. 7. Depreciações, Amortizações e Provisões. 8. Demonstrações Financeiras (contábeis) segundo a Lei nº.. 6.404/76. 9. Análise de Balanços: noções gerais, finalidades e aplicações; técnicas e métodos de análise. 10. Análise da gestão de caixa: índices de prazos, análise do capital de giro, elaboração e análise do fluxo de caixa. 11. Noções de Legislação Tributária: imposto de renda pessoa jurídica (IRPJ); imposto de renda retido na fonte (IRRF); contribuição social sobre o lucro (CSSL); PASEP; COFINS; impostos e contribuições incidentes sobre folha de pagamento.

Contabilidade de custos: 1. Classificações e nomenclaturas de custos. 2. Custos e Despesas conforme a Lei nº.. 6.404/76. Administração Pública: 1. Serviço público: conceitos. 2. Organização da administração pública brasileira. 3. Orçamento público: conceitos, classificação, princípios, terminologias, legislação pertinente, 4. Da fiscalização contábil, financeira e orçamentária - art. 70 a 75 da Constituição Federal e arts. 145 a 169 do Código Tributário Nacional. 5. Controle externo e interno na administração pública. 6. Tomada e prestação de contas. 7. Lei Complementar nº.. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). 8. Lei nº.. 8.666/93 e 10.520/02 e suas alterações (das licitações e contratos públicos).

Contabilidade Pública: 1. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade aplicados à Contabilidade Pública (Resolução CFC n° 750/93). 2. Conceito, campo de atuação e abrangências. 3. Receita Pública: conceito, classificação e estágios. 4. Despesa Pública: conceito, classificação, estágios e restos a pagar. 5. Escrituração Contábil: introdução, normas de escrituração, sistemas de contas e plano de contas. 6. Patrimônio público. 7. Inventário: procedimentos, objeto e classificação, preceitos legais. 8. Demonstrações Contábeis segundo a Lei nº.. 4.320/64: balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e demonstração das variações patrimoniais. 9. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao setor público (NBC T 16).

Auditoria: 1. Normas brasileiras para o exercício da auditoria interna: independência; competência profissional; âmbito do trabalho; execução do trabalho e administração do órgão de auditoria interna. 2. Auditoria no setor público federal, Sistemas de Controle Interno e Externo e suas normas constitucionais e legais, função da auditoria Interna. 3. Finalidades e objetivos da auditoria governamental; abrangência de atuação, formas e tipos. 4. Normas relativas à execução dos trabalhos; normas relativas à opinião do auditor, normas relativas ao Parecer. 5. Relatórios, pareceres e certificados de auditoria. 6. Operacionalidade, objetivos, técnicas e procedimentos de auditoria. 7. Planejamento dos trabalhos. 8. Programas de auditoria. 9. Papéis de trabalho, testes de auditoria, amostragem estatística em auditoria, eventos ou transações subseqüentes, revisão analítica, entrevista, conferência de cálculo, confirmação, interpretação das informações, observações. 10. Procedimentos de auditoria em áreas específicas das demonstrações contábeis. 11. Ética profissional e responsabilidade legal. 12. Avaliação dos controles internos. 13. Materialidade, elevância e risco em auditoria, evidência em auditoria. 14. Legislação: Decreto Federal n° 3.591, de 06 de setembro de 2000, Decreto Federal nº. 4.304, de 16 de julho de 2002, Decreto nº. 4.440 de 25 de outubro de 2002, Instruções Normativas da CGU de nº. 01 de 06/04/2003, nº. 01 de 13/03/2003, nº. 01 de 03/01/2007 e nº. 07 de 29/12/2006. Instruções Normativas do TCU de nº. 47 de 27/10/2004 e nº. 56 de 05/12/2007.

Direito Administrativo: princípios constitucionais do direito administrativo; controle da administração pública; contrato administrativo; agentes administrativos; princípios básicos da administração. Administração pública: estrutura administrativa; atividade administrativa; poderes e deveres do administrador público; uso e abuso do poder. Lei Complementar nº.. 101/2000 e suas alterações. Serviços públicos: conceito, classificação, regulamentação, controle, formas e meios de prestação do serviço. Administração direta e indireta; Autarquias; Fundações Públicas; Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista; poderes administrativos: poder vinculado, poder discricionário, poder hierárquico, poder disciplinar, poder de polícia. Atos administrativos: conceito, perfeição, validade, eficácia, requisitos, elementos, pressupostos, atributos, classificação, invalidade, revogação. Processo administrativo: conceito, requisitos, objetivos, espécies, fases, princípios. Lei nº.. 9.784/99 e suas alterações. Responsabilidade patrimonial do Estado: origem, evolução, fundamentos, características da conduta lesiva ensejadora de responsabilidade, dano indenizável, excludentes de responsabilidade. Lei 8.633/93 - Licitação e Contratos: conceito, finalidades, princípios, obrigatoriedade, pressupostos, objeto, dispensa, inexigibilidade, modalidades. Contratos administrativos: conceito, características, formalização. Execução do contrato: direitos e obrigações das partes, acompanhamento, recebimento do objeto, extinção, prorrogação e renovação do contrato. Inexecução do contrato: causas justificadoras, consequências da inexecução, revisão, rescisão e suspensão do contrato. Lei nº..10.520/02 - Pregão. Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União: Lei nº.. 8.112/90 e suas alterações. Lei nº.. 8.745/93 e suas alterações. Decreto 2.271/97 e suas alterações. Lei nº.. 11.784/08 e suas alterações. Improbidade administrativa (Lei nº.. 8.429/92 e suas alterações).

Direito Constitucional: Constituição: conceito, elementos, objeto. Supremacia da Constituição. Normas constitucionais. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: princípios fundamentais; direitos e garantias fundamentais; direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; nacionalidade; direitos políticos. Organização política e administrativa do Estado; organização dos Poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Ministério Público. Advocacia Pública.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdutória à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5ª Ed., São Paulo: Atlas, 2005. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade Pública - Da teoria à prática. 1ª. Ed., São Paulo: Saraiva, 2004. ATTIE, William. Auditoria. Conceitos e Aplicações. 3ª Ed., São Paulo: Atlas 1998. CASTRO, Robison G.; LIMA, Diana V. Contabilidade Pública. Integrando União, Estados e Municípios. 2ª ed. Atlas, 2003. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª Ed., São Paulo: Atlas, 1996. GIACOMONI, James . Orçamento Público. 14ªEd. São Paulo: Atlas. 2007. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, Equipe de professores da FIPECAFI/USP, 2007. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos - Teoria e Prática, 2ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2000. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública - Teoria e Prática, 10ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2006. MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. PEREZ, José Hernandez. Contabilidade Avançada. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. PETER, Maria da Glória Arrais; MACHADO, Marcus Vinícius Veras. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2003. PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice. Contabilidade Pública: Uma abordagem da administração financeira pública. 9ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2002. SÁ, Antonio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª Ed., São Paulo: Atlas, 2007. SILVA, Lino Martins; da Contabilidade Governamental. 7ª. Ed., São Paulo: Atlas, 2004. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério. Contabilidade Avançada. 15ª Ed., São Paulo: Frase, 2007. OBS.: As Leis e Decretos podem ser obtidos no site: www.presidencia.gov.br/legislacao

BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA

1. Biblioteconomia, documentação e ciência da informação.

2. Formação e desenvolvimento de coleções.

3.Organização e tratamento da informação e registros do conhecimento (catalogação, classificação, indexação e resumos).

4. Normas de informação e documentação da ABNT.

5. Serviços de referência e informação.

6. Fontes gerais e especializadas de informação.

7. Gestão de unidades de informação.

8. Bibliotecas universitárias e o contexto institucional.

9.Tecnologia da informação aplicada à gestão e aos serviços de bibliotecas.

10. Legislação, ética profissional e órgãos de classe.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005.144 p. CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 94 p. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Santos; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 319 p. CARVALHO, Isabel Cristina Louzada. A socialização do conhecimento no espaço das bibliotecas universitárias. Niterói: Intertexto, 2004. 185 p. CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2006. 2 v. CUNHA, Miriam Vieira da; SOUZA, Francisco das Chagas de (Org.). Comunicação, gestão e profissão: abordagens para o estudo da ciência da informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 175 p. CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2001. 168 p. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. 184 p. FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p. GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2001. 196 p. GUINCHAT, Claire; Menou, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Tradução de Miriam Vieira da Cunha. 2. ed. corr. e aum. Brasília, DF: IBICT, 1994. 540 p. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 356 p. LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 452 p. LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Tradução de Maria Yeda F. S. de Filgueiras Gomes. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 119 p. LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília: Ibict, 2009. 120 p. MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2.ed. Salvador, BA: Brasília: Ibict, 2006. 335 p. MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1999. 206 p. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília, DF: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1987. 201 p. NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio(Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 142 p. OLIVEIRA, Marlene de (Coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. 143 p. PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 221 p. RIBEIRO, Antônia Motta de Castro M. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2 em MARC 21. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF : Ed. do Autor, 2006. 1 v. Várias paginações. ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Edição de Autor, 2005. 410 p. ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento: a busca da humanização, transparência, socialização e valorização do intangível. Rio de Janeiro : Interciência, 2002. 264 p. ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. de Antonio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2002. 399 p. SOUZA, Sebastião de. CDU:como entender e utilizar a edição padrão internacional em língua portuguesa. 3. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004. 108 p. TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Tradução de Antonio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2008. 378 p. TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, DF: IBICT: UNESCO, 2006. 456 p. VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: APB, 1989. 96 p. VICKERY, Brian Campbell. Classificação e indexação nas ciências. Tradução de Maria Cristina Girão Pirolla. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. 274 p. OBS: Todas as normas de informação e documentação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

CONTADOR

1. Contabilidade Pública: conceito, objeto campo de aplicação e regimes contábeis e normas de escrituração;

2. Sistemas Contábeis: orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação;

3. Créditos adicionais: conceito, classificação, indicação e especificação de recursos;

4. Sistemas de contas: conceito, nomenclatura e função das contas;

5. Receita e despesa pública: conceito, classificação econômica, estágios e restos a pagar; Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias: interferências passivas e mutações ativas;

6. Plano de contas da Administração Pública: conceito, estruturas e contas do ativo, passivo, despesa, receita, resultado e compensação;

7. Demonstrações Contábeis: balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e demonstração das variações patrimoniais;

8. Orçamento público: conceito e espécies, elaboração, ciclo orçamentário, exercício financeiro, princípios orçamentários;

9. Processo Orçamentário: plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual, classificação orçamentária: classificação institucional, funcional-programática, econômica e por fonte de recursos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DEBUS, I.; MORGANO, J. V.; LIMA FILHO, L. G. Orçamento Público: 5. ed. Brasília: Vestcon, 2007. CRUZ, F. et al. Comentários à Lei nº. 4.320. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BRASIL, Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. BRASIL. Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. BRASIL. Lei nº. 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e da outras providências. MANUAL de contabilidade aplicada ao setor público. Brasília, 2006. Disponível em: www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Volume_I_Proc dimentos_Contabeis_Orcamentarios.pdf. Acesso em: 15/03/2010. MANUAL técnico de orçamento. Brasília, 2010. Disponível em: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/MTO/MTO_2010_VF5_1.pdf. Acesso em: 15/03/2010.

ENGENHEIRO AGRÔNOMO

1. AGRICULTURA GERAL - Plantas de Lavoura, Fruticultura, Olericultura e Plantas Ornamentais. Métodos de cultivo, tratos culturais, manejo fitossanitário, colheita e beneficiamento.

2. MANEJO E FERTILIDADE DO SOLO - Características morfológicas; ordens e classes de solos, aptidão agrícola, limitações de uso, fertilidade natural. Conservação dos solos e controle da erosão: práticas de manejo. Propriedades dos solos. Coleta de solos para análise: técnica de amostragem. Cálculo de calagem e adubação. Fertirrigação

3. IRRIGAÇÂO E DRENAGEM - Sistema solo-água-planta, Balanço hídrico do solo. Necessidade hídrica das culturas. Potencial da água no solo. Retenção e movimento da água no solo. Disponibilidade de água para as plantas. Infiltração e escoamento superficial da água no solo. Características hidráulicas dos sistemas de irrigação. Sistemas de irrigação. Avaliação e manejo de sistemas de irrigação. Drenagem agrícola.

4. CULTIVO EM AMBIENTES PROTEGIDOS E HIDROPONIA - Plasticultura. Cultivo sob proteção, estufas, casa de vegetação e telados. Tipos e modelos de estufas. Túneis forçados. Material para cobertura. Manejo do ambiente em cultivo protegido. Sistemas de ventilação. Irrigação em ambiente protegido. Fundamentos de hidroponia. Solução nutritiva. Sistemas de cultivo hidropônico.

5. MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA - Máquinas e Implementos para preparo do solo, cultivo, aplicação de defensivos, corretivos e fertilizantes, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas. Sistemas de implantação de culturas e desempenho de equipamentos. Gerenciamento de sistemas motomecanizados (planejamento, dimensionamento, regulagem e manutenção, controle de custos).

6. ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS AGROPECUÁRIOS - Elaboração e interpretação de projetos agropecuários. Instalação, assistência e avaliação de projetos. Memorial descritivo de procedimentos e especificações técnicas para a viabilização do projeto de acordo com normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ANDRIOLO, Jerônimo Luiz. FISIOLOGIA DAS CULTURAS PROTEGIDAS - Santa Maria:Ed. da UFSM, 1999. 142p. ANDRIOLO, Jerônimo Luiz. OLERICULTURA GERAL: PRINCÍPIOS E TÉCNICAS - Santa Maria:Ed. Da UFSM, 2002. 158p. BERNARDO, Salassier. MANUAL DE IRRIGAÇÃO 6ªed. Viçosa: Editora UFV. 1995. 675p. BORNE, Henrique Roni. PRODUÇÃO DE MUDAS DE HORTALIÇAS - Guaíba: Ed. Agropecuária, 1999, 189p. CONCIANI, Wilson. PROCESSOS EROSIVOS: CONCEITOS E AÇÕES DE CONTROLE - Cuiabá:CEFET-MT. 2008. 148p. COSTA, Mauro A.; GUEDES, Sandra P. L. C. GUIA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006. 26 p. FERREIRA, Carlos A.(Ed.). FORMAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 109p. FILGUEIRA, Fernando Antônio Reis. NOVO MANUAL DE OLERICULTURA: AGROTECNOLOGIA MODERNA NA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS. Viçosa: Ed. UFV. 2000. 402p. KÄMPF, Atelene Normann (coord.). PRODUÇÃO COMERCIAL DE PLANTAS ORNAMENTAIS - Guaíba:Ed. Agropecuária. 2000. 254p. MARCHI, Giuliano; PEREIRA, Claudio. CULTIVO COMERCIAL EM ESTUFAS - Guaíba: Ed. Agropecuária, 2000. 118p. MARTINEZ, Hermínia Emília P.; SILVA FILHO, Jaime Barros - INTRODUÇÃO AO CULTIVO HIDROPÔNICO DE PLANTAS - 2ª edição, Viçosa: Ed. UFV. 2004. 111p. NACHTIGAL, Jair. C.; FACHINELLO, Jose C. FRUTICULTURA - FUNDAMENTOS E PRÁTICAS. Pelotas - RS: Editora e Grafica UFPel, 1996. 311 p. REIS, Ângelo Vieira dos [et al.]. MOTORES, TRATORES, COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES - Pelotas:Ed. UFPel. 1999. 315p. SILVA, Edna L.; MENEZES Estera M. METODOLOGIA DA PESQUISA E ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO - 3. ed. rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. 121p.

ENGENHEIRO/ÁREA-ELETRICIDADE

1. Circuitos elétricos: circuitos de corrente contínua; circuitos de corrente alternada monofásico; circuitos de corrente alternada trifásico equilibrado; circuitos de corrente alternada desequilibrados. Fator de potencia, harmônicos. 2. Instalações elétricas em baixa tensão: o projeto de instalações elétricas. A norma ABNT NBR 5410 luminotécnica e cálculo da iluminação em interiores e exteriores. Cálculo de condutores alimentadores, ramais. O projeto elétrico predial. Alimentação de motores, de sistemas de computação e de sistemas de refrigeração. Dimensionamento de cabos, dutos e acessórios. Simbologia normalizada. Normas de segurança: NR 10. Proteção dos circuitos e coordenação da proteção. Cálculos e especificações. Lista de materiais e orçamento. Manutenção de instalações elétricas. 3. Equipamentos elétricos: motores elétricos: motores de indução, motores de corrente contínua, motores síncronos. Motores de potência fracionária. Transformadores de potência (média / baixa tensão). Disjuntores de média e baixa tensão. Fusíveis, chaves seccionadoras. Dispositivos de partida dos motores (contactores chaves estrela/triângulo, soft starter. Dimensionamento, características e especificações dos equipamentos, quadros e painéis. Manutenção de equipamentos. 4. Medição de grandezas elétricas: medição de corrente, medição de tensão, medição de potência ativa, medição de potência reativa, medição de frequência, medição de demanda, medição de energia, medição de resistividade, medição de isolação. Instrumentos de medição. Transformadores de corrente e de potencial. Manutenção de instrumentos. 5. Proteção de instalações elétricas de baixa e média tensão: fusíveis, relés e disjuntores. Proteção contra sobrecorrentes, proteção contra sobretensão, proteção de transformadores e motores. Proteção de subfrequência. Proteção de fuga para terra. Proteção contra descargas atmosféricas. Manutenção de dispositivos e instalações. 6. Qualidade de energia e eficiência energética predial: o projeto de prédios inteligentes. O uso de equipamentos eficientes. 7. Redes de distribuição elétrica: aéreas e subterrâneas - em média tensão - projetos, especificações, planilhas orçamentárias. Norma ABNT 14039. 8. Energias alternativas e geração distribuída: geração solar fotovoltaica, geração eólica. 9. Materiais elétricos: materiais condutores, materiais elétricos semicondutores, materiais elétricos isolantes, materiais magnéticos. Características, propriedades, normas e especificações. 10. Automação industrial: dispositivos de comando e controle: sensores, transdutores, micro controladores, controladores lógicos programáveis, conversores de frequência.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ALEXANDER, C.K. & SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Editora: Bookman. 1ª Edição. 2003. 858p. BIRD, J. Circuitos Elétricos. Editora: Campus. Rio de Janeiro - RJ. 1ª Edição. 2009. 592p. BOYLESTAD, R. L. CESP/PIRELLI. Instalações Elétricas Residenciais. São Paulo, 1996. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Ed. Érica Ltda., 2007. CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ, 1995. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ. 1995. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1994. EDMINISTER, J.A. & NAHVI, M. Teoria e Problemas de Circuitos Elétricos. Editora: Bookman. 2ª Edição. 2005. 478p. FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. Editora: Érica. 2007. 256p. JOHNSON, D.E. & HILBURN , J.L. & JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ. 4ª Edição. 1994. 539p. KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 1997/2000. LEITE, D.M.; LEITE, C.M. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. MM Editora, 1993. LIMA FILHO, D.L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Ed. Érica Ltda., 1998. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ, 1993. MEIRELES, V.C. Circuitos Elétricos. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ. 4ª Edição. 2007. 294p. MOREIRA, V.A. Iluminação Elétrica. Editora: Edgard Blucher. 2001. 189p. NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J. Instalações Elétricas. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ. 5ª Edição. 2008. 455p. POTTER, M.C. Termodinâmica. THONSON PIONEIRA, São Paulo, 2006 QUEVEDO, C.P. Circuitos Elétricos e Eletrônicos. Editora: LTC. Rio de Janeiro - RJ. 2ª Edição. 2000. 433p. SONNTAG, R.E.; BORGNAKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da Termodinâmica, Edgard Blücher, São Paulo, 2003.

ENGENHEIRO/ÁREA-FLORESTAL

1. Conhecimentos sobre ecologia geral, ecossistemas, energia, ciclos biogeoquímicos, comunidades, sucessão ecológica.

2. Ecologia da paisagem.

3. Conservação de recursos naturais.

4. Erosão do solo.

5. Revegetação, reflorestamento, silvicultura.

6. Produção de mudas em viveiros florestais.

7. Nutrição e adubação de plantas.

8. Áreas de preservação permanente; recuperação de áreas degradadas; manejo e conservação dos solos.

9. Elaboração de projetos.

10. Recuperação e manejo de ecossistemas florestais; recuperação de matas ciliares.

11.Estudos de impacto ambiental, programas de monitoramento ambiental e licenças ambientais.

12. Extensão florestal.

13. Legislação ambiental.

14. Código Florestal - Lei 4771/1965 e suas alterações.

15. Lei de Crimes Ambientais - Lei 9605/1998.

16. Política Nacional de Meio Ambiente - Lei 6938/1981.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. CARNEIRO, José G. A. Produção e Controle de Qualidade de Mudas Florestais. Curitiba: Universidade Federal do Paraná/ FUPEF, 1995. EMBRAPA. CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS EM FLORESTAS. Tópicos em Manejo Florestal Sustentável. Colombo: Embrapa-CNPF, 1997. GALVÃO, Antonio P.M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. HAHN, C. M. et al. Recuperação Florestal: da semente à muda. São Paulo: SMA, 2006. LAMPRECHT, Hans. Silvicultura en los trópicos. Eschborn, Alemanha: GTZ. 1990. LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP : Editora Plantarum. 1992. MARTINS, Sebastião V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2009. MARTINS, Sebstião V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. MEDAUAR, Odete. Coletânea de Legislação Ambiental. Constituição Federal. 7.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2008. ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. PRIMACK, Richard B. & RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. Londrina, Paraná: Planta Editora, 2001. RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ganabara-Koogan, 1996.

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA NO TRABALHO

1. Higiene do trabalho. 1.1. Riscos ambientais. 1.1.1. Riscos físicos. 1.1.2. Riscos químicos 1.1.3. Riscos biológicos. 1.2 NR-09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). 1.3. NR-15 - Atividades e Operações Insalubres. 1.4. Programa de Proteção Respiratória (PPR). 1.5 PCA - Programa de Conservação Auditiva (PCA). 2. Segurança do trabalho. 2.1. Legislação e normatização. 2.2. Acidentes de trabalho. 2.3. Conceito técnico e legal. 2.4. Causas dos acidentes do trabalho. 2.5. Análise de acidentes do trabalho. 2.6. Custos dos acidentes. 2.7. Cadastro de acidentes. 2.8. Comunicação e registro de acidentes. 2.9. Técnicas de análise de risco: APR/APP, HAZOP e Árvore de Falhas. 2.10. Investigação das causas dos acidentes. 2.11. Estatísticas de acidentes. 2.12. NR-4 - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). 2.13. NR-5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). 2.14. NR-06 - Equipamento de Proteção Individual (EPI). 2.15. Equipamento de Proteção Coletiva (EPC). 2.16 NR-16 - Atividades e Operações Perigosas. 2.17. Inspeção de segurança. 2.18. NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT). 2.19. Responsabilidades administrativas, cíveis e/ou criminais resultantes do acidente do trabalho. 3. Prevenção e combate a princípios de incêndio. 3.1. Propriedades físico-químicas do fogo. 3.2. O incêndio e suas causas. 3.3. Classes de incêndio. 3.4. Métodos de extinção. 3.5. Agentes e aparelhos extintores. 3.6. Extintores de incêndio. 3.7. Sistemas de prevenção e combate a incêndios. 3.8. Brigadas de incêndio. 3.9. Planos de emergência e auxílio mútuo. 3.10. NR-23 - Proteção contra incêndios. 4. Saúde Ocupacional. 4.1. PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - NR-7. 4.2. Toxicologia. 4.3. Doenças profissionais e do trabalho. 4.4. Agentes causadores de doenças. 4.5. Primeiros Socorros. 5. Ergonomia. 5.1 NR-17 5.2. Princípios da ergonomia. 5.3. A aplicabilidade da ergonomia. 5.3. Aspectos ergonômicos ambientais (calor, ruído, cores, umidade). 5.4. Análise ergonômica do trabalho. 5.5. Sistemas de controle. 5.6. Atividades musculares. 5.7. Ergonomia e prevenção de acidentes. 5.8. Segurança em processamento de dados. 5.9. Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio de materiais. 6. Aspectos legais e normativos. 6.1. Constituição Federal de 1988 - Inciso XXII do artigo 7º. 6.2. Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - Art. 195. 6.3. Portaria n.° 3.214, de 08/06/1978 e respectivas 33 Normas Regulamentadoras. 6.3. Lei n° 8.112 de 11/12/1990. 6.3. Lei n° 8.270 de 19/12/1991 - Art.12 - Incisos I e II e seus Parágrafos. 6.4. Orientação Normativa n° 04 de 13/07/2005, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 6.5. Decreto nº. 5.961, de 13/11/2006, que institui o Sistema Integrado de Saúde do Servidor Público Federal (Sisosp) 6.6 Lei n° 7.369/85, regulamentada pelo Decreto n° 93.412 de 14/10/1986. 6.6. Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. 6.7. OHSAS 18.001 (Sistema de Gestão para Segurança e Saúde Ocupacional). 6.8. Regulamentação referente ao Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP e do Laudo técnico de condições ambientais do trabalho-LTCAT.

JORNALISTA

1. A relação da semiótica com a teoria da comunicação;

2. Teoria da informação: transmissão de dados, ruído e entropia;

3. Epistemologia e origens do fenômeno comunicativo;

4. A relação entre os processos comunicacionais e os desenvolvimentos sociais;

5. Correntes teóricas e paradigmas da comunicação;

6. Teorias relativas aos efeitos da mídia e de seus sistemas de produção;

7. Os estudos da comunicação no Brasil;

8. Jornalismo impresso, rádio e televisão: especificidades e limites de cada meio.

9. Ética jornalística: a questão da imparcialidade e da objetividade.

10. Gêneros e técnicas de redação jornalística: os critérios de atualidade e relevância.

11. Técnicas de codificação em jornalismo: a estrutura da notícia.

12. Assessoria de imprensa e relações públicas: o relacionamento com a mídia.

13. Jornalismo científico: divulgação científica e educação para as ciências.

14. Jornalismo científico e questão ambiental.

15. Internet: jornalismo digital e conhecimento em rede.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BERLO, David K. O processo da comunicação: Introdução à teoria e à prática. 10.ed. Tradução de Jorge Arnaldo Fontes. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2003. 296 p. CAVALCANTI, Marcos; NEPOMUCENO, Carlos. O conhecimento em rede: como implantar projetos de inteligência coletiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 134 p. CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 128 p. COELHO, J. Teixeira. O que é indústria cultural. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. 109 p. . Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 217 p. EPSTEIN, Isaac. Divulgação científica: 96 verbetes. 2. ed. Campinas: Pontes, 2002. 288 p. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo. 5. ed. São Paulo: Ática, 2004, 256 p. ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. (Org.). Comunicação, Cultura e mediações tecnológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. 104 p. FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 124 p. FREDERICO, Celso. Sociologia da cultura: Lucien Goldmann e os debates do século XX. São Paulo: Cortez, 2006. 151 p. HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga (Org.) Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 309 p. e GOBBI, Maria Cristina (Org.). Teoria da Comunicação: antologia de pesquisadores brasileiros. Porto Alegre, Sulina, 2004, 396 p. MATTELART, Armand e Michele. História das teorias da comunicação. 7.ed. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola, 2004. 220 p. MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2004. 128 p. OLIVEIRA, Fabíola de. Jornalismo científico. São Paulo: Contexto, 2002. 89 p. PAIVA, Raquel; SODRÉ, Muniz. O império do grotesco. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 156 p. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 3.ed. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 2000. 337 p. SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 182 p. e NÖTH, Winfried. Comunicação e Semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004. 250 p. BIALSKI, Sérgio. Jornalismo científico: uma revisão conceitual. Artigo-defesa de tese, novembro de 2004. Disponível em: www.sinprorp.org.br/tese/005.htm Acesso em: 22/03/2010. BUENO, Wilson C. Jornalismo científico e o ensino de ciências. Disponível em: www.jornalismocientifico.com.br/jornalismocientifico/artigos/jornalismo_cientifico/artigo30.php Acesso em: 21/03/2010. Conceitos de jornalismo científico. Disponível em: www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/conceitos/jornalismocientifico.php Acesso em: 21/03/2010. FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de assessoria de imprensa. Brasília, 2007. Disponível em: www.fenaj.org.br/mobicom/manual_de_assessoria_de_imprensa.pdf Acesso em: 22/03/2010.

MÉDICO/ÁREA

1. Doenças da Garganta, Nariz e Ouvido: Doenças das amígdalas; Otites; Rinites e sinusites.

2. Doenças Dermatológicas: Dermatoviroses; Eczemas; Farmacodermias; Hanseníase; Hipersensibilidade cutânea; Micoses superficiais; Neoplasias cutâneas; Piodermites; Zoodermatoses.

3. Doenças do Aparelho Cardiovascular: Aneurisma da aorta; Arritmias cardíacas; Cardiopatia isquêmica; Controle dos fatores de risco para doença cardiovascular; Febre reumática e endocardite infecciosa; Hipertensão arterial sistêmica; Insuficiência cardíaca; Trombose venosa e oclusão arterial aguda; Valvulopatias.

4. Doenças do Aparelho Digestivo: Cirrose; Síndrome do Intestino Irritável; Doença inflamatória intestinal; Doença péptica; Hemorragia digestiva; Hepatites; Litíase biliar; Neoplasias; Pancreatites; Refluxo gastroesofágico.

5. Doenças do Aparelho Respiratório: Asma brônquica; Derrame pleural; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Embolia pulmonar; Neoplasias; Pneumonias; Síndrome da apnéia do sono; Sinusobronquite; Tuberculose.

6. Doenças do Tecido Conjuntivo e Musculoesqueléticas: Afecções dolorosas da coluna vertebral; Artrites gotosa, infecciosa e reumática; Fibromialgia; Lúpus eritematoso sistêmico; Osteoartrose e osteoartrite; Osteomielite; Osteoporose; Polimialgia reumática e arterite temporal; Sarcoidose; Síndrome do túnel do carpo; Vasculites e miosites.

7. Doenças Endócrinas e do Metabolismo: Alterações do metabolismo do cálcio e do fósforo; Diabetes mellitus e hipoglicemia; Disfunções supra-renais; Dislipidemias; Doenças da tireóide; Obesidade; Síndrome metabólica.

8. Doenças Hematológicas e Oncológicas: Anemias; Doenças proliferativas do sistema hematológico; Transfusões de sangue e derivados.

9. Doenças Infecciosas: Cólera; Dengue; Doença de Chagas; Doenças sexualmente transmissíveis; Febre tifóide; Hidatidose; Infecção no paciente imunocomprometido; Infecção pelo HIV - AIDS; Infecções fúngicas; Influenza e resfriado comum; Leptospirose; Malária; Meningites e encefalites; Mononucleose infecciosa; Parasitoses intestinais; Raiva; Tétano; Toxoplasmose; Infecção relacionada aos Cuidados em Saúde - prevenção, controle e manejo; Antibióticos - Mecanismos de ação, farmacocinética e farmacodinâmica (implicações terapêuticas); Mecanismos de resistência bacteriana.

10. Doenças Neurológicas: Cefaléias; Delirium; Demências; Doença cerebrovascular; Doença de Parkinson; Epilepsias; Exame do líquido cefalorraquiano; Exame neurológico pelo clínico geral; Manifestações neurológicas de doenças sistêmicas; Neuropatias periféricas.

11. Doenças Psiquiátricas: Delirium; Dificuldades nas relações familiares; Dificuldades sexuais; Distúrbios afetivos; Distúrbios de ansiedade; Distúrbios do sono; Psicoses; Suicídio; Transtornos da alimentação - anorexia nervosa e bulimia.

12. Doenças Renais e do Trato Urinário: Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e ácidobásico; Doenças da próstata; Glomerulopatias; Infecção urinária; Insuficiência renal aguda; Insuficiência renal crônica; Litíase urinária.

13. Manifestações Comuns de Doenças - Aspectos Semiológicos e Propedêuticos: Anafilaxia; Angioedema; Ascite; Dispnéia; Dor torácica, abdominal e lombar; Edema; Febre; Icterícia; Linfadenopatia; Síncope; Tontura e vertigem; Tosse e hemoptise.

14. Nutrição: Avaliação nutricional.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BARROS, Elvino; STEFANI, Stephen Doral. Clínica Médica - Consulta Rápida. 3 ed. Artmed, 2008. BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S.; HAUSER, Stephen L.; LONGO, Dan L.; KASPER, Dennis L.; JAMESON, J. Larry. Harrison Medicina Interna. 17 ed. McGraw-Hill Interamericana, 2008. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Artmed. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. CECIL: Tratado de Medicina Interna. 23 ed. Elsevier, 2009. Consenso Brasileiro HIV/AIDS, em: www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS8D34D75FPTBRIE.htm

MÉDICO VETERINÁRIO

1. Clínica e Cirurgia dos animais domésticos de produção;

2. Manejo reprodutivo dos animais domésticos de produção;

3. Manejo sanitário dos animais domésticos de produção;

4. Melhoramento genético animal;

5. Nutrição dos animais domésticos de produção;

6. Manejo de pastagens;

7. Comportamento e bem-estar animal;

8. Legislação de Defesa Sanitária Animal.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ANDRIGUETO, J.M., PERLY, l., ET AL. Nutrição Animal, Volume 1 e 2. 1990. ATHIÊ, FLAVIA. Gado leiteiro - uma proposta adequada de manejo. - São Paulo: Nobel, 1988 101p. BITENCOURT, DARCY e outros. Sistemas de pecuária de leite - uma visão na região de clima temperado. - Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2000. 195p. CORRÊA, M.N., RABASSA, V.R., GONÇALVES, F.M., SILVA, S.J.P., BIANCHI, I. Série NUPEEC Produção Animal - Bovinocultura de Leite. Ed. Gráfica UFPel. 2009. CORRÊA, M.N., RABASSA, V.R., GONÇALVES, F.M., SILVA, S.J.P., BIANCHI, I. Série NUPEEC Produção Animal - Bovinocultura de Corte. Ed. Gráfica UFPel. 2009. CORRÊA, M.N., RABASSA, V.R., GONÇALVES, F.M., SILVA, S.J.P., SCHNEIDER, A. Série NUPEEC Produção Animal - Ovinocultura. Ed. Gráfica UFPel. 2009. Corrêa, O. Doenças parasitárias dos animais domésticos. 2ª Edição Sulina. 1973. DIETA, O., SCHAETZ, F., SCHLEITER, H., TEUSCHER, R. Operaciones y anestesia de los animales grandes y pequeños. Ed. ACRIBIA - Zaragoza.1979. DUTTO, LIVIO. Manejo Fisiológico Del Ganado de Cria . - Montevideo: Hemisfério Sur. 111 p. FEEBURG, JOÃO BERNARDO. Técnica e Prática de Apicultura. Casa da Abelha. Porto Alegre.1989. FISCHER, G., VARGAS, G.A., ANCIUTI, M.A., BORDIN, R.A., RUTZ, F. Necropsia de aves. Ed. Gráfica UFPel. 2006. Georgi, J.R. Parasitologia Veterinária. 3ª Ed. Interamericana. 1982. GODINHO, J.F. Suinocultura, Tecnologia e viabilidade econômica. Ed. Nobel. 1985. GOTTSCHALL, CARLOS e outros. Gestão e manejo para bovinocultura leiteira. - Guaíba: Aqropecuária, 2002. 184p. JARDIM, VALTER R. Curso de Bovinocultura. - Campinas-SP: Instituto Campineiro do Ensino Agrícola, 1973. 526p. KIRCHOF, B. Alimentação da vaca leiteira. Livraria e editora Agropecuária. 1997. Manual de criação de Aves coloniais: Matrizes, poedeiras e frangos de corte - Linhagens EMBRAPA 041 e 051. Disponíveis em www.cnpsa.embrapa.br - Publicações gratuitas. Manual de criação de Aves de corte: matrizes e frangos. Disponíveis em www.aviagen.com.br -

produtos. Manual de criação de Aves de postura e de corte. Disponíveis em www.granjaplanalto.com.br - produtos. MAYNARD, LOOSLI, HINTZ E WARNER. Nutrição Animal. 1984. MÉNDEZ, MARIA DEI CARMEN. Plantas tóxicas e micotoxicoses. Ed. Ufpel. 2008. 298 p. MEYER, HELMUT. Alimentação de cavalos. Ed Varela. 1998. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Site: www.agricultura.gov.br Portaria: nº.368, de 04/09/1997 e anexos; Instrução Normativa nº. 56 de 04/12/2007. NOGUEIRA, CARLOS E.W., Lins, Luciana A. Neonatologia e pediatria eqüina. Pelotas, Ed. Universitária UFPEL / PREC, 2009. OSÓRIO, J.C.S., OSÓRIO, M.T.M. Zootecnia de Ovinos. Vol.I. Ed. Gráfica UFPel.2005. PARANHOS, MATEUS. Grupo de estudos e pesquisas em etologia e ecologia animal. Site: www.grupoetco.org.br publicações. PORTELLA, J.S. e outros. Recria de novilhas leiteiras - histórico, resultados e perspectivas. - Bagé: Ermbrapa CPPSul, 2001. 75p. RIET-CORREA, FRANKLIN e outros. Doenças de Ruminantes e equinos. - São Paulo: Varela, 2001. Vol. I e II. RIVERA, E.A.B., AMARAL, M.H., NASCIMENTO, V.P. Ética e Bioética. Ed. Gráfica UFG. Goiânia 2006. ROMERO, N.F., Manejo fisiológico dos pastos Nativos Melhorados. Livraria e editora Agropecuária. 1998. ROVIRA, JAIME. Reproducción y manejo de los rodeos de cria. - Montevideo: Hemisfério Sul. 293p. SILVA, ANTONIO E..D.F. e outros. Criação de eqüinos: manejo reprodutivo e da alimentação. - Brasília: Embrapa SPI I Embrapa Cenargen, 1998. 99p. SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P.R.S., SESTI, L.A.C., Suinocultura Intensiva. Ed. Embrapa-CNPSA. 1998. TURNER, A.S., McILWRITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Ed. Roca. 1985. VOISIN, A.; LECOMTE, A. La vaca y La hierba. Ed. Tecnos. Madri. 1968. WIESE, HELMUTH. Apicultura. Serviço de Extensão Rural - MAPA. 1982. Site comportamento Animal

ODONTÓLOGO

A prova escrita será constituída por questões abrangendo conhecimentos pertinentes ao exercício da odontologia, envolvendo temas de suas diferentes especialidades: estomatologia, cirurgia, dentística, endodontia, periodontia, saúde coletiva, prótese dentária. Tópicos que poderão ser contemplados:

1. Restaurações dentárias com materiais restauradores diretos.

2. Diagnóstico e tratamento da cárie dentária.

3. Diagnóstico e tratamento da doença periodental.

4. Diagnóstico e tratamento de lesões bucais.

5. Exame clínico e radiográfico.

6. Educação em saúde bucal.

7. Terapêutica medicamentosa em odontologia.

8. Planejamento em odontologia.

9. Urgências e emergências em odontologia.

10. Reabilitação protéica.

11. Preparo químico-mecânico dos canais radiculares, medicação intra-canal e técnica obturadora.

12. Manutenção periódica preventiva em odontologia.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. Andrade ED. Terapêutica medicamentosa em odontologia - 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2006. 188p. Anusavice KJ. Phillips - Materiais Dentários. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Coelho de Souza FH, e cols. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. Planejamento. São Paulo: Santos, 2009. 184 p. Conceição EM, e cols. Dentística - Saúde e Estética. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007. 596 p. Gregori C. Cirurgia buço-dento-alveolar. São Paulo: Sarvier, 1996. 272 p. Henderson AC, e cols. Prótese Parcial Removível de McCracken. 5 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1979. 224p. Leonardo MR. Endodontia-Tratamento de Canais Radiculares. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 1550p. Lindhe J, e cols. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1013p. Neville BW, e cols. Patologia Oral e Maxilofacial. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Pegoraro LF, e cols. Prótese Fixa - Série EAP-APCD, vol 7. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 313p. Pinto VG. Saúde Bucal Coletiva. 5 ed. São Paulo: Santos, 2008. 635p.

PEDAGOGO

1. Filosofia e Educação: concepções liberais e progressistas da educação - contribuições e limites; tendências pedagógicas na prática escolar; principais teorias e pontos de vista sobre o fenômeno educativo e a escola.

2. Sociologia e Educação: a democratização da escola, educação e sociedade; enfoques teóricos; autonomia, participação e cidadania; diferenças culturais na escola.

3. História da Educação no Brasil.

4. Psicologia e Educação: principais concepções teóricas e suas repercussões na escola.

5. Políticas Públicas em Educação.

6. Organização da educação brasileira: documentos normativo-legais especificados nas referências bibliográficas.

7. Pesquisa em Educação: abordagens e sujeitos.

8. Educação à distância; Novas tecnologias em educação.

9. Educação Inclusiva: políticas públicas e práticas educativas.

10. Educação de Jovens e Adultos; PROEJA.

11. Ensino Médio; Educação Profissional.

12. Ensino Agrícola e suas especificidades.

13. Ensino Superior no Brasil: políticas e dilemas.

14. Formação de Professores: perspectivas e desafios.

15. Organização do trabalho pedagógico: planejamento de ensino; concepções teóricas e práticas em currículo; pedagogia de projetos; avaliação escolar; projeto políticopedagógico.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. Documentos normativo-legais: BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº.. 9.394 de 20/12/96. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico. Resolução CNE/CEB nº.. 4/99. Brasília: MEC, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Federal nº.. 5.154/04. Brasília: MEC, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Resolução CNE/CEB nº.. 1/00. Brasília: MEC, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Documento Base. Brasília: SETEC, 2005. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Federal nº.. 5.840/06. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Brasília: MEC, 2006. ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº.. 8.069/90. Rio de Janeiro: Câmara Municipal, 2002. [Liv. I, Tit. II, Cap. II, IV e V; Liv. II, Tit. III, Cap. IV].

Bibliografia específica:

ALMEIDA, Maria E. B. de. Educação a distância no Brasil: diretrizes, políticas, fundamentos e práticas. Disponível em: cecemca.rc.unesp.br/cecemca/EaD/artigos/atigo Beth Almeida RIBIE.pdf. Acesso em: 15/03/2010. BELLONI, I.; MAGALHAES, H.; SOUSA, L. C. Metodologia de avaliação em Políticas Públicas: uma experiência em Educação Profissional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. BRANDAO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2007. CUNHA, Luiz A. Desenvolvimento desigual e combinado no ensino superior: Estado e mercado. Educ. Soc., Campinas, v. 25, n. 88, out. 2004. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 73302004000300008&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 13/03/2010. CUNHA, Marcos. V. da. Psicologia da Educação. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FRANCO, Maria L. P. B. Ensino Médio: desafios e reflexões. Campinas: Papirus, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2005. HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Trad. Jussara H. R. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 13 ed. São Paulo: Summus, 1992. LIBANEO, José C. Adeus professor, adeus professora? novas exigência educacionais e a profissão docente. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2009. LIBANEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008. LISITA, Verbena M. S. de S.; SOUSA, Luciana F. E. C. P. (org.) Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2000. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Trad. Eloá Jacobina. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Editora, 2006. MENESES, J. G. C. et al. Educação Básica: políticas, legislação e gestão. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MENEZES, Luís C. de. Universidade Sitiada: a ameaça de liquidação da universidade brasileira. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. OLIVEIRA, Inês B. de; PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis: DP et alii, 2009. SANTOS, M. P.; PAULINO, M. P. (orgs.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2006. SAVIANI, Dermeval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SILVA, Tomás. T., Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. VASCONCELOS, C. Planejamento: plano de ensino, aprendizagem e projeto pedagógico. 6. ed. São Paulo: Libertad, 1999. VEIGA, Ilma P. A. A aventura de formar professores. Campinas: Papirus, 2009.

TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

1 O Contexto Educacional Brasileiro

1.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº. 9.394/96

2 Tendências Pedagógicas

3 A Gestão Democrática na Educação

3.1 Conceitos e Possibilidades

3.2 Mundo do Trabalho e Educação

4 O Projeto Político-Pedagógico numa Gestão Democrática

5 O Processo Ensino-Aprendizagem

5.1 A Construção do Conhecimento

5.2 Pedagogia para a Autonomia

6 Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica

7 Planejamento: Fundamentos e Importância

7.1 Planejamento x Plano

7.2 Elaboração de Projetos

8 Avaliação

8.1 Avaliação Institucional

8.2 Avaliação da Aprendizagem

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BRASIL. CNE. SEMTEC. Educação Profissional: Legislação Básica - Lei 9.394/96. 5. ed. Brasília: 2001. Disponível em www.mec.gov.br/cne. Acesso em: 9 out. 2006; FERREIRA, Naura Syria Carapeto et al.(Orgs.) Gestão da Educação: Impasses, perspectivas e compromissos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001; ______. Gestão Democrática da Educação: Atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001; FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 29. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996; LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1992; MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003; MORAN, José Manuel et al. (Org.) Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000; VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação Escolar. São Paulo: Libertad, 2000; (Coleção Cadernos pedagógicos do Libertad, v.6) ______. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 4. ed. São Paulo: Libertad, 2002; (Subsídios Pedagógicos do Libertad, 3) ______. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico: elementos metodológicos para elaboração e realização. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004; (Cadernos Pedagógicos do Libertad; v.1.) VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico: Uma construção possível. 5. ed.: Campinas - SP: Papirus, 1995;

TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS-LIBRAS

1 O Contexto Educacional Brasileiro

1.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº. 9.394/96

2 Tendências Pedagógicas

3 A Gestão Democrática na Educação

3.1 Conceitos e Possibilidades

3.2 Mundo do Trabalho e Educação

4 O Projeto Político-Pedagógico numa Gestão Democrática

5 O Processo Ensino-Aprendizagem

5.1 A Construção do Conhecimento

5.2 Pedagogia para a Autonomia

6 Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica

7 Planejamento: Fundamentos e Importância

7.1 Planejamento x Plano

7.2 Elaboração de Projetos

8 Avaliação

8.1 Avaliação Institucional

8.2 Avaliação da Aprendizagem

9. Língua Brasileira de Sinais

Aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos áudio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BRASIL. CNE. SEMTEC. Educação Profissional: Legislação Básica - Lei 9.394/96. 5. ed. Brasília: 2001. Disponível em www.mec.gov.br/cne. Acesso em: 9 out. 2006; FERREIRA, Naura Syria Carapeto et al.(Orgs.) Gestão da Educação: Impasses, perspectivas e compromissos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001; ______. Gestão Democrática da Educação: Atuais tendências, novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001; FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 29. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996; LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1992; MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003; MORAN, José Manuel et al. (Org.) Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000; VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação Escolar. São Paulo: Libertad, 2000; (Coleção Cadernos pedagógicos do Libertad, v.6) ______. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do Projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 4. ed. São Paulo: Libertad, 2002; (Subsídios Pedagógicos do Libertad, 3) ______. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico: elementos metodológicos para elaboração e realização. 12. ed. São Paulo: Libertad, 2004; (Cadernos Pedagógicos do Libertad; v.1.) VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico: Uma construção possível. 5. ed.: Campinas - SP: Papirus, 1995; BRASIL, Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC nº. Edição, 1998. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor - Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre : Artmed, 2004. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

II - CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO

1) LÍNGUA PORTUGUESA PARA CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO

1. Leitura e interpretação de textos verbais e não-verbais;

2. Texto literário e texto não-literário;

3. Modos de organização do discurso: narração, descrição, exposição, argumentação, injunção;

4. Gêneros textuais: crônica, conto, carta e textos jornalísticos;

5. Relações semânticas: sinonímia, homonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia;

6. Ambiguidade e polissemia;

7. Figuras de linguagem;

8. Elementos da comunicação;

9. Funções da linguagem;

10. Classes gramaticais;

11. Estrutura e processos de formação de palavras;

12. Propriedade lexical;

13. Sintaxe dos períodos simples e compostos: relações sintático-semânticas;

14. Valor sintático-semântico dos conectivos;

15. Coesão e Coerência;

16. Concordância, regência, colocação: relações de sentido;

17. Emprego dos sinais de pontuação;

18. Variação linguística.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 11 ed. São Paulo: Loyola, 2002. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 32 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. PLATÃO e FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2003.

2) LEGISLAÇÃO

1. Constituição Federal de 1988 e suas alterações

1.1. Administração Pública direta e indireta;

1.2. Poderes da União;

1.3. Princípios da Legalidade, Impessoalidade e Moralidade;

1.4. Cargos, empregos e funções públicas.

2. Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alterações

3. Lei nº. 11.091, de 12 de janeiro de 2005, e suas alterações.

4. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

4. Decreto nº. 5.824, de 29 de junho de 2006.

4. Decreto nº. 1.171, de 22 de junho de 1994, e suas alterações.

Observação: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura das Inscrições.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA CARGOS DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO

ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

Fundamentos básicos de administração: conceitos, características e finalidade. Funções administrativas: planejamento, organização, controle e direção. Estrutura organizacional. Comportamento organizacional. Rotinas administrativas: técnicas de arquivo e protocolo. Racionalização do trabalho. Higiene e segurança do trabalho: conceito, importância, condições do trabalho. Técnicas administrativas e organizacionais. Delegação de poderes; centralização e descentralização. Liderança. Motivação. Comunicação. Redação oficial e técnica. Etiqueta no trabalho. Ética. Relações humanas: trabalho em equipe; comunicação interpessoal; atendimento ao público. Qualidade no atendimento. Qualidade de vida no trabalho. Legislação: Constituição da República Federativa do Brasil: dos Princípios Fundamentais; dos Direitos e Garantias Fundamentais (dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; dos Direitos Sociais; da Nacionalidade; dos Direitos Políticos); da União; da Administração Pública (Disposições Gerais; dos Servidores Públicos); Regime Jurídicos dos Servidores Públicos Civis da União - Estatuto dos Funcionários Públicos (Lei 8.112 de 11 de dezembro de 1.990). Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BENNETT, Carole, Ética Profissional. São Paulo: Cengage, 2008. BENNETT, Carole, Etiqueta nos Negócios. São Paulo: Cengage, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: Campus, 2005. DRUCKER, Peter. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 1999. GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços. Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2006. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. MITCHELL, Mary & CORR, John. Tudo sobre Etiqueta nos Negócios. São Paulo: Manole, 2001. MONTANA, Patrick J. & CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2006. MOSCOVICI, Fela. Equipes dão Certo. 2ª ed, Rio de Janeiro: José Olympio,1995. PAES, Marilene Leite. Arquivo: Teoria e Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2007. ROBINSON, David. Etiqueta no Trabalho. São Paulo: Clio. SANTOS, Vanderlei Batista dos, INNARELLI, Humberto Celeste e SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de, Arquivística - temas contemporâneos. São Paulo: SENAC, 2007. SCHERMERHORN Jr, John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2ª ed., 1999. SIRINO, Sérgio Inácio. Redação de Ofícios no Serviço Público. Curitiba: Juruá. SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 3ª ed., 1998. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 5ª ed., 1999. SUCESSO, Edina Bom. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1ª ed., 2002. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e suas Emendas pertinentes ao conteúdo programático. Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União - Estatuto dos Funcionários Públicos (Lei 8.112 de 11 de dezembro de 1.990) BRASIL. Decreto nº. 1.171 de 22 de junho de 1994 (e suas atualizações). Institui Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal e dá outras providências. MEDEIROS, J.B. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001, 3 ed.

TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

1. Solos: preparo e conservação do solo; correção e adubação do solo; amostragem de solo; interpretação de análises de solos.

2. Fundamentos de irrigação e drenagem.

3. Conhecimentos gerais do cultivo de plantas anuais, semi-perenes e perenes

4. Conhecimentos gerais de fruticultura e olericultura (culturas de maior importância econômica no Brasil).

5. Noções de fitossanidade (manejo de pragas, doenças e plantas daninhas; uso correto de defensivos agrícolas).

6. Noções de agrometeorologia.

7. Construções rurais.

8.Mecanização agrícola.

9. Avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e de leite: aspectos gerais.

10. Propagação de plantas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ARAUJO, R. S. et al. Cultura do feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba, POTAFOS, 1996. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. Lavras: Editora UFLA, 2004. 400p. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Manole, 1990. 307p. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. (ed). Manual de fitopatologia - Princípios e Conceitos. Ceres. 3a ed., São Paulo, 1995. 919p. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MATOVANI, E. C. Manual de irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2006, 8ed. 625p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1990. 355p. CAMPOS, O. F.; LIZIEIRE, R. S. Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. 213p. CARVALHO, N.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p. COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa: aprenda fácil, 2002. 260p. DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. FUNEP, Jaboticabal, 1992. 431p. ______. Ciência das plantas infestantes: Manejo. Campinas, 2002. 285p. DONADIO, L. C.; MORO, F. V.; SERVIDONE, A. Frutas brasileiras. Jaboticabal: Funep, 2004. 248p. EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo. 2ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. 212p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Ed. Planta, 2004. 402p. FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Milho: Tecnologia e produtividade. Piracicaba, ESALQ/LPV, 2001. 261p. FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2006.432p. FERREIRA, P. H. M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3.ed. São Paulo: Nobel. 1986. 135p. FILGUEIRA, F. A. A. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 3ed., 2008. 421p. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 221p. GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola.Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p. GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa: UFV, 2004. 366p. HARRI, L. (Coord.) Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p. HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Editora Nobel, 1996. 248p. HOFFMANN, A.; ERIG, A. C.; FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E.; SCHUCH, M W.; BIANCHI, V. J. Propagação de Plantas Frutíferas. Editora Embrapa, 2005. 221p. KAMPF, A. T. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Guaíba: Agrolivros, 2ed. 2005. 256p. LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos. 3. ed. Viçosa: aprenda fácil, 2000. 106p. (lucrando com a pecuária, 1). ______. Engorda a pasto. 3. ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 114 p. (lucrando com a pecuária, 3). MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2006. 638p. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p. MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. Controle biológico. Jaguariúna, São Paulo, 2000. EMBRAPA Meio Ambiente, Volumes 1, 2 e 3. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p. MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira - instalações. 5.ed. Curitiba: Lítero-técnica, 1985, 262p. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. C.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L.; CANTURATTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2007, 1017p. PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. PRADO, H. Solos do Brasil; gênese, morfologia, classificação e levantamento. 3.ed. ver. ampl. Piracicaba: Hélio do Prado, 2003. 220p. RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991. 343p. SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPASPI, 1998. 388p. SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p. TEIXEIRA, V. H. Construções e ambiência: instalações para aves e suínos. Lavras: UFLA, 1997. 181p. TOMÉ JR. J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: agropecuária, 1997. 247p. ZAMBOLIM, L; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. UFV, Viçosa, 2003. 376 p.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

1. Contabilidade Pública: conceito, objeto campo de aplicação e regimes contábeis e normas de escrituração;

2. Sistemas Contábeis: orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação;

3. Créditos adicionais: conceito, classificação, indicação e especificação de recursos;

4. Sistemas de contas: conceito, nomenclatura e função das contas;

5. Receita e despesa pública: conceito, classificação econômica, estágios e restos a pagar; Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias: interferências passivas e mutações ativas;

6. Plano de contas da Administração Pública: conceito, estruturas e contas do ativo, passivo, despesa, receita, resultado e compensação;

7. Demonstrações Contábeis: balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e demonstração das variações patrimoniais;

8. Orçamento público: conceito e espécies, elaboração, ciclo orçamentário, exercício financeiro, princípios orçamentários;

9. Processo Orçamentário: plano plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual, classificação orçamentária: classificação institucional, funcional-programática, econômica e por fonte de recursos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. DEBUS, I.; MORGANO, J. V.; LIMA FILHO, L. G. Orçamento Público: 5. ed. Brasília: Vestcon, 2007. CRUZ, F. et al. Comentários à Lei nº. 4.320. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BRASIL, Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. BRASIL. Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. BRASIL. Lei nº. 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e da outras providências. MANUAL de contabilidade aplicada ao setor público. Brasília, 2006. Disponível em: www.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Volume_I_Procedimentos_Contabeis_Orcamentarios.pdf. Acesso em: 15/03/2010. MANUAL técnico de orçamento. Brasília, 2010. Disponível em: https://www.portalsof.planejamento.gov.br/bib/MTO/MTO_2010_VF5_1.pdf. Acesso em: 15/03/2010.

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1. Grandezas elétricas e magnéticas;

2. Sistema Internacional de Unidades;

3. Simbologia e diagramas elétricos;

4. Circuitos elétricos de corrente contínua;

5. Circuitos elétricos de corrente alternada: corrente e tensão senoidais, valor eficaz, valor de pico, notação fasorial, impedância;

6. Diagrama de potência: potência ativa, reativa e aparente, fator de potência e correção do fator de potência;

7. Circuitos monofásicos e trifásicos;

8. Eletromagnetismo;

9. Medidas elétricas;

10. Utilização de instrumentos de medição e testes;

11. Máquinas elétricas: transformadores, máquinas síncronas, máquinas de corrente contínua e motores de indução;

12. Dispositivos de proteção;

13. Acionamentos e controles elétricos: partida direta, com autotransformador, soft starter e conversor de frequência;

14. Aterramento de sistemas;

15. Conhecimentos de aterramento de equipamentos e de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);

16. Instalações elétricas de baixa tensão e conhecimento da norma brasileira ABNT NBR-5410;

17. Manutenção elétrica;

18. Conceitos básicos de eletrônica analógica e digital;

19. Conceitos básicos de diagramas lógicos;

20. Conceitos básicos de automação industrial;

21. Conceitos básicos de segurança e higiene do trabalho;

22. Segurança em instalações e serviços em eletricidade, NR-10;

23. Conhecimentos de materiais e ferramentas usados em instalações e serviços em eletricidade;

24. Equipamentos elétricos industriais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2007. LIMA FILHO, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 1997. COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2003. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. SCHMIDT, Walfredo. Diagrama de Ligação. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. ABNT, NBR 5410. DAWES, C. L. Curso de Eletrotécnica. Porto Alegre: Globo, 1969. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. São Paulo: Edart,1967. JORDÃO, Rubens Guedes. Máquinas Síncronas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Síncronas. São Paulo: Edart,1967. KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre: Globo, 1979. LOURENÇO, Antonio Carlos de; CRUZ,Eduardo César Alves; FERREIRA, Sabrina Rodero; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Circuitos Digitais. São Paulo: Érica, 1999. MARTIGNONI, Ângelo. Medidas Elétricas e Ensaio de Máquinas Elétricas. Coleção Edutec Exped, 1966. RIZZI, Álvaro Pereira, Medidas Elétricas, Potência-Energia-Fator de Potência-Demanda. Rio de Janeiro: LTC/ELETROBRÁS/EFEI, 1980. MALVINO, Alberto e BASTES David. Eletrônica. Volume 1. 7. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 1981. CAPUANO, F. G. e IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2001. FRANCHI, Claiton Moro. Inversores de Freqüência - Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica, 2008. GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica Digital - Teoria E Laboratório. São Paulo: Érica, 2006. FRANCHI, C. M. e CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis . São Paulo: Érica, 2008. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Érica, 2007. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial - Controle do Movimento. São Paulo: Érica, 2006. MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R. e ABREU, J. P. G. Transformadores - Teoria e Ensaios. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. MARINO, M. A. M. e CAPUANO, F. G. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Érica, 1988. MOTTA, Adriano. Manual Prático do Eletricista. São Paulo: Hemus, 2004. MEDEIROS FILHO, Sólon de. Medição de Energia Elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1997. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CAVALIN, C. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2005. TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de Medição Elétrica. São Paulo: Hemus, 2004. NR 10

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

1. Assistência de enfermagem em primeiros socorros e emergências;

2. Assistência de enfermagem a pacientes portadores de feridas (curativos; retirada de pontos; bandagem);

3. Assistência de enfermagem no atendimento das necessidades básicas;

4. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos;

5. Assistência de enfermagem em tratamentos diversos, compressas quentes e frias, sondagens gastrointestinais;

6. Assistência de enfermagem no programa de saúde de mulher pré natal parto e puerpério;

7. Prevenção do câncer ginecológico e das DST/AIDS;

8. Programas de Saúde do Ministério da Saúde;

9. Assistência de enfermagem na saúde do adulto e idoso;

10. Assistência de enfermagem à Saúde do trabalhador;

11. Assistência de enfermagem a clientes na rede básica de saúde ( imunização; rede de frio);

12. Sinais vitais;

13. Higiene Corporal;

14. A importância do Balanço Hídrico;

15. Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar;

16. Lei do exercício profissional;

17. Biossegurança.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. BRASIL. Decreto n. 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº. 7.498 de 25 de junho de 1986 que dispõe sobre o exercício da enfermagem e dá providências. Disponível em: www.portalcofen.gov.br BRASIL. Resolução n. 311/2007 Aprova reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: www.coren-rj.org.br/site/pdfs/resolucoescofen/res_cofen_311-2007.pdf Acesso em 22/03/2010. BRASIL. Manual Básico de Socorro de Emergência - Marcelo Dominguez Canetti - Fernando Suarez Alvarez. Atheneu Editora. Edição: 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2616, de 12 de maio de 1998. Estabelece diretrizes e normas para prevenção e controle de infecções hospitalares. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 13 maio 1998. Disponível em: www.anvisa.gov.br/e-legis/ Acesso em 22/03/2010. BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3. ed. Brasília,2001. BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Manual Puerperio 2006.pdf Acesso em: 22/03/2010. BRASIL. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão e ao Diabetes Mellitus. Manual de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Brasília, 2002. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde. 2005. BRASIL. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, 2002. BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de normas de vacinação. 3. ed. Brasília, 2001. BRASIL. Resolução RDC nº. 33, de 04 de março de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: www.anvisa.gov.br BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n. 485, de 11 de Novembro de 2005. Nr 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Seção 1, 16 nov. 2005. BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antiretroviral em gestantes. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2007. BRASIL. Prevenção do câncer do colo do útero. Manual Técnico. Profissionais de saúde. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. A sociedade contra a Dengue. Brasília: 2002. 24p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília. 2005. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FIGUEIREDO, N.M.A. e TOMINI, T. Gerontologia: Atuação da enfermagem no processo de envelhecimento, São Paulo, Ed. Yendis 2006. MASTHOENI, M.F. Biossegurança aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. Atheneu. SP. 2004. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de enfermagem: prática clínica e prática hospitalar. 3. Ed. Santos Ed., 2002

TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Redes de computadores;

2.. Montagem e manutenção de computadores;

3. Sistemas Operacionais: Linux e Windows;

3.1. Segurança, backup e ameaças;

3.2. Suite de escritório: BR Office e MS Office;

4. Operação e manutenção de servidores Linux e Windows;

4.1. Servidores de aplicação Web, DHCP, DNS e Firewall;

5. Programação Web: PHP, HTML, XML , JavaScript, e CSS;

6.Banco de Dados: SGBD, Linguagem SQL;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. AJUDA ONLINE dos aplicativos Avast, Panda, Ferramenta de backup do Windows, Microsoft Office, BrOffice; CARTILHA DE SEGURANÇA PARA INTERNET. Disponível em cartilha.cert.br/. CENTRO DE AJUDA E SUPORTE DO WINDOWS XP E DO WINDOWS 7. CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP a Bíblia. 2. ed. São Paulo: Editora Campus, 2003. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 7. ed. São Paulo: Editora Campus, 2000. E-Book Entendendo e Dominando o Linux: www.gdhpress.com.br/etdl/#indice E-Book Manual de Hardware Completo: www.gdhpress.com.br/hmc/#indice E-Book Redes e Servidores Linux: www.gdhpress.com.br/redeseservidores/#indice Microsoft segurança: www.microsoft.com/brasil/security/ MINASI, Mark. Windows XP Professional. São Paulo: Editora Campus, 2002. MONTEIRO, Marco A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TAMENBAUN, Andrei S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2003. VASCONCELOS, Laércio. Consertando Micros. Rio de Janeiro: Laércio VasconcelosComputação, 2007. VASCONCELOS, Laércio. Manual Prático de Redes. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2007. VASCONCELOS, Laércio. Montagem e Configuração de Micros. 2 ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2009.

ASSISTENTE DE ALUNOS

1. Disciplina escolar; conceitos. Ética e posturas profissionais. Agressividade, limites e violência. Autonomia e obediência.

2. Qualidade de vida do adolescente. A cidadania do adolescente. Saúde, lazer e o brincar.

3. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069, de 13 de julho de 1990.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. AQUINO, Julio Groppa (org).Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas.São Paulo: Summus, 1996. . A indisciplina e a escola atual. Revista da Faculdade de Educação, vol. 24, n. 2, São Paulo, julho/dezembro, 1998. Disponível em : www.scielo.br Acesso em: 20/04/2010, Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999. BLIN, Jean-François e GALLAIS-DEULOFEU, Claire. Prevenir as perturbações em aula In: Classes Difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2005. (p. 59 - 121) BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. OUTEIRAL, I. Que é adolescência e puberdade? In: Adolescer: estudos sobre a adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994 (p. 03 -06) PALACIOS, Jesus. O que é adolescência. In: COLL, C (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 (p. 263-271

LÍNGUA PORTUGUESA PARA O CARGO DE AUXILIAR DE BIBLIOTECA

1 Leitura e interpretação de texto

2 Semântica

2.1 Sinonímia e Antonímia

2.2 Homonímia e Paronímia

2.3 Polissemia

2.4 Denotação e Conotação

2.5 Figuras de linguagem

2.5.1 Metáfora

2.5.2 Metonímia

2.5.3 Ironia

2.5.4 Eufemismo

2.5.5 Antítese

2.5.6 Paradoxo

3 Textualidade

3.1 Textos literários e não-literários

3.2 Níveis de linguagem

3.3 Tipos de discurso

4 Gramática

4.1 Ortografia

4.2 Acentuação

4.3 Pontuação

4.4 Crase

4.5 Verbos-modos verbais e formas nominais

4.5.1 Verbos regulares

4.5.2 Verbos irregulares

4.5.2.1 Ser

4.5.2.2 Estar

4.5.2.3 Haver

4.5.2.4 Fazer

4.5.2.5 Pôr

4.5.3 Correlação verbal

4.6 Concordância nominal e verbal

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 30. ed. São Paulo: Nacional, 1988. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. ______. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 1999. v.1, 2 e 3. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1989. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática. 25. ed. rev. e atual.. São Paulo: Atual, 1999.

LEGISLAÇÃO

1. Constituição Federal de 1988 e suas alterações

1.1. Administração Pública direta e indireta;

1.2. Poderes da União;

1.3. Princípios da Legalidade, Impessoalidade e Moralidade;

1.4. Cargos, empregos e funções públicas.

2. Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e suas alterações

3. Lei nº. 11.091, de 12 de janeiro de 2005, e suas alterações.

4. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

4. Decreto nº. 5.824, de 29 de junho de 2006.

4. Decreto nº. 1.171, de 22 de junho de 1994, e suas alterações.

Observação: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura das Inscrições.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AUXILIAR DE BIBLIOTECA

1. Bibliotecas: tipos e conceitos, organização e administração;

2. Acervo;

3. Documento;

4. Referência;

5. Normalização de documentos conforme ABNT;

6. Noções de preservação e conservação de acervo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6033: ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989. FONSECA, E.N. da. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2007. SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Araujo. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para formação profissional. 6. ed. Brasília: Thesaurus, 2009. SPINELLI JÚNIOR, Jayme. A conservação de acervos bibliográficos & documentais. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional. Dep. de Processos Técnicos, 1997. (Documentos técnicos, 1). Disponível em: www.bn.br/portal/arquivos/pdf/manualjame.pdf. Acesso em: 16 nov. 2009.