IFF - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - RJ

Notícia:   Instituto Fed. de Educação Fluminense - IFF abre 43 vagas para diversos cargos

IFF - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC/SETEC

EDITAL Nº 12 DE 24 DE MARÇO DE 2010

Concurso Público para Técnico-Administrativo em Educação

A REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, tendo em vista a autorização concedida pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão através da Portaria nº 537 de 31/12/2009 publicada no D.O.U. de 31/12/2009, seção 1, página 1, edição extra; o constante na Portaria/MEC nº 11 de 08/01/2010 publicada no D.O.U. de 11/01/2010, seção 1, página 19, republicada no D.O.U. de 01/02/2010, seção 1, página 13, bem como o disposto no Decreto 6.944 de 21/08/2009, publicado no D.O.U. de 24/08/2009 e no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso Público de Provas destinado ao provimento de cargos efetivos de Técnico-Administrativo em Educação, do Quadro Permanente do IF FLUMINENSE, sob o regime de que trata a Lei nº 8.112, de 11/12/90, publicada no D.O.U. de 12/12/90 com suas alterações posteriores e demais regulamentações pertinentes e ainda as disposições da Lei nº 11.091 de 12/01/05, de conformidade com o disposto a seguir:

I. Da Distribuição das Vagas e do Requisito Exigido para Ingresso:

CARGO

VAGAS

LOTAÇÃO

REQUISITO PARA INGRESSO

Auditor (Cargo de nível E)

01

Reitoria

Curso Superior de Graduação em Administração, Economia, Direito ou Ciências Contábeis, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Assistente Social (Cargo de nível E)

01

01

campus Cabo Frio

campus Bom Jesus do Itabapoana

Curso Superior de Graduação em Serviço Social, cursado em instituição reconhecida pelo MEC; Registro no Conselho competente.

Engenheiro/Área Alimentos (Cargo de nível E)

01

campus Bom Jesus do Itabapoana

Curso Superior de Graduação na área de Alimentos, cursado em instituição reconhecida pelo MEC. Registro do Conselho competente.

Engenheiro/Área Telecomunicações (Cargo de nível E)

01

campus Campos-Centro

Curso superior de Graduação na área de Telecomunicações, cursado em instituição reconhecida pelo MEC. Registro do Conselho competente.

Jornalista (Cargo de nível E)

01

01

Reitoria

campus Bom Jesus do Itabapoana

Curso Superior de Graduação em Jornalismo ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, cursados em instituição reconhecida pelo MEC. Registro no Conselho competente

Nutricionista (Cargo de nível E)

01

01

campus Cabo Frio

campus Bom Jesus do Itabapoana

Curso Superior de Graduação em Nutrição, cursado em instituição reconhecida pelo MEC. Registro no Conselho competente.

Odontólogo (Cargo de nível E)

01

campus Bom Jesus do Itabapoana

Curso Superior de Graduação em Odontologia, cursado em instituição reconhecida pelo MEC. Registro no conselho competente.

Técnico de Laboratório/Área Alimentos (Cargo de nível D)

01

campus Bom Jesus do Itabapoana

Ensino Médio Profissionalizante ou Ensino Médio Completo + Curso Técnico na área de Alimentos, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Laboratório/Área Segurança do Trabalho (Cargo de nível D)01campus Bom Jesus do ItabapoanaEnsino Médio Profissionalizante ou Ensino Médio Completo + Curso Técnico na área de Segurança do Trabalho, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

II. Das Inscrições:

2.1. A inscrição no concurso implica desde logo, o conhecimento e a aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital, não podendo o candidato, portanto, sob hipótese alguma alegar desconhecimento das normas estabelecidas no presente Edital. Dessa forma, antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e demais normas que regulamentam o concurso e certificar-se de que preenche os requisitos exigidos.

2.2. O Período de inscrição será das 10 horas do dia 07 de abril de 2010 até às 20 horas do dia 30 de abril de 2010.

2.3. Será admitida a inscrição, exclusivamente via Internet, no endereço eletrônico: <www.iff.edu.br>, solicitada no período entre 10 horas do dia 07 de abril até às 20 horas do dia 30 de abril de 2010.

2.4. O IF Fluminense não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

2.5. O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União - GRU. O pagamento poderá ser efetuado apenas nas agências de atendimento do Banco do Brasil, dentro do horário de atendimento bancário. Poderá ser paga na modalidade de GRU Simples ou GRU Depósito.

2.5.1. No caso da GRU Simples, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico <www.stn.gov.br> e, em seguida, procurar no menu lateral esquerdo e clicar em SIAFI - Sistema de Administração Financeira. Na nova página, clicar no menu esquerdo - Guia de Recolhimento da União - GRU e, mais uma vez, clicar no menu lateral esquerdo em "Impressão de GRU Simples".

Na nova tela, informar:

- UG: 158139;

- Gestão: 26434;

- Código de Recolhimento: 28883-7;

Clicar em avançar.

Na nova tela, preencher:

- Número de referência: colocar o nº de inscrição no concurso público.

- Competência: mês e ano corrente - exemplo: 04/2010.

- Vencimento: data limite a ser realizado o pagamento - 30/04/2010 Observação: O não pagamento até a data de vencimento implicará a não confirmação da inscrição.

- CNPJ ou CPF do contribuinte: número do CPF do candidato.

- Nome do contribuinte/Recolhedor: nome completo do candidato.

(=) Valor principal: valor definido para o cargo

(-) Desconto/Abatimentos: deixar em branco

(-) Outras deduções: deixar em branco

(+) Mora/multa: deixar em branco

(+) Juros/encargos: deixar em branco

(+) Outros acréscimos: deixar em branco

(=) Valor total: valor definido para o cargo

Clicar em emitir GRU.

Imprimir a GRU e se dirigir a qualquer agência do Banco do Brasil para efetuar o pagamento.

2.5.2. No caso da GRU Depósito, o candidato deverá dirigir-se a uma agência do Banco do Brasil e fornecer os seguintes dados: CPF do candidato, UG (158139), Gestão (26434), Código de Recolhimento (28883-7) e valor (valor definido para o cargo).

2.6. Cada candidato poderá inscrever-se para um único cargo.

2.7. O valor de taxa de inscrição é de R$ 50,00 (cinquenta reais), para os cargos de nível de Classificação "D" e de R$ 70,00 (setenta reais) para os cargos de nível de classificação "E".

2.8. Para efetuar a inscrição, é imprescindível informar no formulário de inscrição o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato e o nº do documento oficial de identidade.

2.9. As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o IF Fluminense do direito de excluir do concurso público aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.

2.10. Terá a inscrição recusada o candidato que não atender ao estabelecido neste Edital.

2.11. É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico.

2.12. É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.

2.13. Não serão confirmadas as inscrições cujo pagamento tenha sido realizado após o horário limite de compensação bancária do dia 30 de abril de 2010.

2.14. A isenção da taxa de inscrição deverá ser requerida no período de 07 a 14 de abril de 2010, no horário das 8 às 18 horas, diretamente no protocolo geral do campus Campos-Centro (Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ), mediante requerimento, com a apresentação dos seguintes documentos:

a) cópia do cartão com o Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo cadastro único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico e da ficha de inscrição no concurso;

b) declaração, em papel timbrado, de confirmação da inscrição no CadÚnico emitida pelo gestor do programa Bolsa Família no município onde reside e de ser membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135 de 26/06/2007.

2.14.1. O resultado do deferimento ou indeferimento da isenção será divulgado em 19 de abril de 2010, no quadro de avisos da Diretoria de Gestão de Pessoas e no endereço eletrônico <www.iff.edu.br>.

2.14.2. O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição no concurso até o último dia de inscrição, conforme orientações especificadas no Item 2.5.

2.15. No caso do pagamento da taxa de inscrição ser feito por outro meio, que não seja o previsto neste edital, a mesma será considerada nula.

2.16. A taxa de inscrição, uma vez paga, não será devolvida em nenhuma hipótese e só terá validade para o presente concurso.

2.17. A inexatidão das afirmativas ou a falsidade documental, ainda que verificadas posteriormente à realização do Concurso, implicarão a eliminação sumária do candidato, sendo declarada nula de pleno direito a inscrição e todos os atos dela decorrentes.

2.18. As inscrições efetuadas somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição encaminhada pelo Banco do Brasil.

2.19. O IF Fluminense disponibilizará um terminal de computador com acesso à internet para o candidato que desejar fazer a inscrição para o concurso, devendo, neste caso, dirigir-se à Diretoria de Gestão de Pessoas - Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ, durante o período de inscrição, no horário das 8 às 18 horas, para saber a localização do terminal.

2.20. O candidato deverá guardar em seu poder o recibo/comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

III. Da Confirmação da Inscrição:

3.1. O candidato deverá acessar o mesmo endereço eletrônico utilizado para a inscrição e obter o seu cartão de confirmação de inscrição no período das 18 horas do dia 07 de maio de 2010 até às 23 horas e 59 minutos do dia 10 de maio de 2010. No cartão, constarão, entre outros dados, data, local e horário de realização da prova escrita.

3.2. O candidato que não conseguir, por qualquer motivo, obter o seu cartão de confirmação de inscrição no período definido no item 3.1., deverá dirigir-se, no dia 13 de maio de 2010, das 8 às 20 horas, na Diretoria de Gestão de Pessoas - Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ.

3.3. Em nenhuma hipótese haverá atendimento por meio de fax, e-mail ou telefone para solucionar a não confirmação da inscrição de qualquer candidato.

3.4. O cartão de confirmação da inscrição, bem como o documento oficial de identidade informado no formulário de inscrição deverão ser mantidos em poder do candidato e apresentados, quando solicitados, no dia e local de realização da prova.

IV. Descrição Sumária dos Cargos:

4.1. Assistente Social: Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponíveis. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.2. Auditor: Realizar auditagem; acompanhar as execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e de pessoal; emitir pareceres e elaborar relatórios. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.3. Engenheiro/Área: Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a manutenção, orçar e avaliar a contratação de serviços; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.4. Jornalista: Recolher, redigir, registrar por meio de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos, fazer seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.5. Nutricionista: Prestar assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); organizar, administrar e avaliar unidades de alimentação e nutrição; efetuar controle higiênico-sanitário; participar de programas de educação nutricional; ministrar cursos. Atuar em conformidade com o Manual de Boas Práticas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.6. Odontólogo: Atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico, realizando, entre outras atividades, radiografias e ajuste oclusal, aplicação de anestesia, extração de dentes, tratamento de doenças gengivais e canais, cirurgias bucomaxilofaciais, implantes, tratamentos estéticos e de reabilitação oral, confecção de prótese oral e extraoral; diagnosticar e avaliar pacientes e planejar tratamento; realizar auditorias e perícias odontológicas; administrar local e condições de trabalho, adotando medidas de precaução universal de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.7. Técnico de Laboratório/Área: Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

V. Do Regime de Trabalho:

5.1. O regime de trabalho será o de tempo integral de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, exceto no caso do Odontólogo e Jornalista, cujo regime de trabalho será de 30 horas e 25 horas semanais, respectivamente, conforme disposto no artigo 19 da Lei nº 8.112 de 11/12/1990 e na Portaria/MPOG nº 222 de 07 de fevereiro de 2008.

VI. Da Remuneração:

6.1. Para os cargos de Nível de Classificação "D", Nível de Capacitação I: vencimento básico no valor de R$ 1.509,69 (um mil, quinhentos e nove reais e sessenta e nove centavos).

6.2. Para os cargos de Nível de Classificação E, Nível de capacitação I: vencimento básico no valor de R$ 2.307,85 (dois mil, trezentos e sete reais e oitenta e cinco centavos).

6.3. Além do vencimento básico poderão ser acrescidos os seguintes benefícios: o Auxílio Alimentação no valor de R$ 304,00 (trezentos e quatro reais), o Auxílio Pré-Escolar, o Auxílio Saúde e o Auxílio Transporte.

VII. Do Prazo de validade do Concurso:

7.1. Com fundamento no artigo 12 da Portaria nº 450 de 06/11/2002, o concurso será válido por 1(um) ano a contar da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período uma única vez, mediante ato próprio da autoridade competente.

VIII. Do Local e Data de Realização da Prova:

8.1. A prova será realizada, para todos os candidatos, no dia 23 de maio de 2010, das 13h às 17h, no campus Campos-Centro, localizado na Rua Dr. Siqueira, nº 273, Parque Dom Bosco, Campos dos Goytacazes/RJ.

IX. Da Estrutura do Concurso

9.1. O concurso constará apenas da prova escrita que tem caráter eliminatório e classificatório.

X. Da Prova escrita:

10.1. A prova terá valor máximo de 100 (cem) pontos.

10.2. A prova será composta de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, que estarão distribuídas conforme o quadro abaixo e versarão sobre o conteúdo programático constante do Anexo II deste Edital, sendo vedada qualquer tipo de consulta.

Prova

Nº Total de Questões

Total de Pontos

Língua Portuguesa

10

20

Informática

10

20

Conhecimentos Específicos

20

60

10.3. Será eliminado do concurso público o candidato que não atingir o mínimo de 50 (cinquenta) pontos na prova escrita.

10.4. Será atribuída nota ZERO à questão da prova que contenha mais de uma resposta assinalada no Cartão de Respostas, emenda e/ou rasura, bem como àquela que não for transcrita do Caderno de Prova para o Cartão de Respostas.

XI. Da Participação dos Candidatos Portadores de deficiência:

11.1. Aos candidatos portadores de deficiência é assegurado o direito de inscrição no presente concurso público, desde que as atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores.

11.2. Os candidatos portadores de deficiência deverão, quando convocados, submeter-se à perícia por junta médica oficial do IF Fluminense, que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato com deficiência ou não e o grau de deficiência capacitante para o exercício do cargo.

11.3. Os candidatos com deficiência visual ou com visão subnormal deverão apresentar, à Diretoria de Gestão de Pessoas, até o dia 13 de maio de 2010, requerimento para a transcrição da prova para o Braille ou versão ampliada, encaminhando laudo médico (original ou cópia simples) que justifique o atendimento solicitado.

11.3.1. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

11.3.2. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

11.4. O candidato, portador de deficiência que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá comunicar sua necessidade à Diretoria de Gestão de Pessoas, até o dia 13 de maio de 2010, encaminhando laudo médico (original ou cópia simples) que justifique o atendimento especial solicitado.

11.4.1. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

11.4.2. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

11.5. Não haverá reserva de vagas para portadores de deficiência em virtude do número de vagas de cada cargo ser menor que o previsto no parágrafo 2º. do artigo 5º. da Lei nº 8.112/90.

11.6. As necessidades dos candidatos portadores de deficiência, admitida a correção por equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuições especificadas para o Cargo.

11.7. O candidato portador de deficiência participará do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere a: conteúdo, avaliação, horário e local de realização das provas, bem como à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

XII. Da Aplicação da Prova Escrita:

12.1. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência mínima de 30 minutos em relação ao horário previsto para início da mesma, munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta e documento oficial de identidade.

12.2. Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Ministérios Militares, pela Secretaria de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiro Militar; carteiras expedidas pelos Órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, dentre outros); Passaporte, Certificado de Reservista, Carteiras Funcionais do Ministério Público, Carteiras Funcionais expedidas por Órgãos Públicos, que por Lei Federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo novo, com foto).

12.3. Não se permitirá ao candidato prestar prova sem o original do documento oficial de identidade.

12.3.1. No caso de perda ou extravio do documento exigido, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em Órgão Policial.

12.4. A prova, com duração de 4 (quatro) horas, terá início às 13 horas.

12.4.1. Não haverá prazo de tolerância para entrada do candidato e os portões serão fechados às 13 horas.

12.5. Não será permitida a saída do candidato antes de decorrida 1 (uma) hora do início da prova.

12.6. O candidato só poderá levar o caderno de provas quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova.

12.7. Não haverá, sob qualquer protesto, segunda chamada para prova escrita.

12.8. Não será permitida, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos, o porte e utilização de aparelhos celulares ou similares, máquinas calculadoras ou similares, relógio, pager, bip, walkman ou qualquer outro aparelho eletrônico, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta, bem como a utilização de chapéu, boné ou óculos escuros.

12.9. Os três últimos candidatos só poderão sair juntos.

12.10. Será eliminado do Concurso, por ato da autoridade competente, o candidato que:

a) não comparecer ao local da prova;

b) comprovadamente usar de fraude ou para ela concorrer, atentar contra disciplina ou desacatar a quem quer que esteja investido de autoridade para supervisionar, coordenar, fiscalizar ou auxiliar a realização das provas;

c) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

d) for responsável por falsa identificação pessoal;

e) for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, durante a realização da prova;

f) utilizar-se de livros, códigos, impressos, máquinas calculadoras e similares, pagers, telefones celulares ou qualquer tipo de consulta durante a prova.

12.11. O Gabarito Oficial da prova escrita será afixado no quadro de avisos da Diretoria de Gestão de Pessoas, no campus Campos-Centro e disponibilizado no endereço eletrônico <www.iff.edu.br>, em data prevista no Anexo I.

XIII. Do Critério de Desempate:

13.1. No caso de igualdade de pontos, serão adotados sucessivamente os seguintes critérios de desempate para efeito de classificação, o candidato que:

a) tiver a maior idade

b) obtiver a maior nota na prova de Conhecimentos Específicos

c) obtiver a maior nota na prova de Português

XIV. Do Resultado Final do Concurso:

14.1. O resultado final do Concurso será homologado pela Reitora do IF Fluminense e publicado no Diário Oficial da União, na data prevista no Anexo I deste Edital, constando da relação dos candidatos aprovados no certame, na ordem decrescente do total dos pontos obtidos, classificados de acordo com o Anexo II do Decreto nº 6.944 de 21 de agosto de 2009.

14.2. Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6.944 de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.

14.3. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado, nos termos do artigo 16 do Decreto nº 6.944 de 21/08/2009. .

XV. Dos Recursos:

15.1. O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito da prova deverá entregá-lo, exclusivamente, no Protocolo Geral do campus Campos-Centro - Rua Dr. Siqueira, nº 273 - Parque Dom Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ, no dia seguinte ao da divulgação do gabarito, no horário das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, em envelope lacrado e identificado na sua parte externa com: o nome do candidato, o nº de inscrição e o cargo a que concorre, contendo o recurso devidamente fundamentado e assinado pelo recorrente.

15.2. Não será aceito recurso interposto por via postal, por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto sem assinatura do candidato, por procurador, manuscrito ou sem fundamentação.

15.3. Serão indeferidos, sumariamente, todos os recursos interpostos fora do prazo estabelecido no item 15.1.

15.4. O recurso, desde que fundamentado, deverá ser apresentado de forma impressa, contendo, obrigatoriamente, o nome e assinatura do candidato, o nº de inscrição, o cargo a que concorre, as alegações e seus fundamentos, comprovando-as com citação de páginas de livros, nome dos autores e anexando, sempre que possível, cópia da documentação comprobatória.

15.5. Após análise, os recursos serão dados a conhecer, coletivamente, por meio de afixação de deferimento ou indeferimento dos mesmos, no quadro de avisos da Diretoria de Gestão de Pessoas e disponibilizados no endereço eletrônico <www.iff.edu.br>, no dia 02 de junho de 2010, a partir das 18 horas.

15.6. A banca analisadora dos recursos constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

XVI. Dos Requisitos Básicos para a Investidura no Cargo:

16.1. O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo se atendidas as seguintes exigências:

a) ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país, nos termos da legislação em vigor;

b) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos, na data da posse;

c) estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino;

e) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;

f) possuir o requisito exigido para o ingresso no cargo pretendido, conforme indicado no item I deste Edital;

g) estar inscrito no órgão fiscalizador do exercício profissional e devidamente quite com suas demais exigências legais, quando for o caso;

h) apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;

i) não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse determinado no parágrafo 1º. do art. 13 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº 9527/97;

j) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal prevista no artigo 137, parágrafo único da Lei nº 8.112/90;

k) não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art. 37, inciso XVI da Constituição Federal de 05/10/1988;

l) por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos das alíneas "a" a "k", do item 16.1.

XVII. Da Posse:

17.1. Não serão aceitos, no momento da posse, declarações ou documentos provisórios.

17.2. Além dos requisitos já estabelecidos no item XVI deste Edital, o candidato aprovado deverá atender às condições estabelecidas na Lei nº 8.112/90.

17.3. Somente poderá ser empossado, o candidato aprovado que for julgado apto por Junta Médica deste IF Fluminense.

17.4. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação. O não pronunciamento do convocado no prazo estipulado obrigará o IF Fluminense a excluí-lo da portaria de nomeação, convocando o próximo candidato classificado.

17.5. A posse dos candidatos observará o limite de vagas estabelecido no presente Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pela autoridade competente.

17.6. O candidato nomeado para o cargo de provimento efetivo fica sujeito, nos termos do artigo 20, caput, da Lei nº 8.112 de 11/12/1990, a estágio probatório de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptidão, capacidade e desempenho no cargo serão avaliados por comissão competente.

17.7. A estabilidade do candidato nomeado para o cargo efetivo só será adquirida após 3 (três) anos de efetivo exercício do cargo, nos termos do artigo 41, caput da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988.

17.8. O candidato deverá também entregar no ato da posse:

a) Declaração de Bens e Valores que constituem seu patrimônio;

b) Declaração quanto ao exercício ou não, de outro cargo, emprego ou função pública.

XVIII. Das Disposições Gerais:

18.1. O Edital e os seus anexos contendo o cronograma e conteúdo programático a ser exigido nas provas estarão disponíveis, na íntegra na Diretoria de Gestão de Pessoas do campus Campos-Centro - Rua Dr. Siqueira, nº 273, Parque Dom Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ e no endereço eletrônico: <www.iff.edu.br>.

18.2. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento especial para tal fim, deverá levar, no dia da prova, um acompanhante que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança.

18.2.1. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas.

18.3. Não serão fornecidas, por telefone, informações a respeito de datas, locais e horários de realização da prova, bem como de resultado da prova.

18.3.1. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados no endereço eletrônico: <www.iff.edu.br>.

18.4. Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar, no ato da posse, todos os requisitos fixados neste edital, não se considerando qualquer situação adquirida após este período.

18.5. O provimento dos cargos obedecerá, rigorosamente, à ordem de classificação final dos candidatos.

18.6. Na hipótese de surgirem novas vagas, observado o prazo de validade do Concurso, a Administração convocará outros candidatos, obedecendo-se, rigorosamente, à ordem da classificação final.

18.7. A habilitação no concurso público não assegura ao candidato o direito à nomeação, mas apenas a expectativa de ser admitido, segundo a ordem classificatória, ficando a concretização desse ato, condicionada à observância das disposições legais pertinentes.

18.8. Observadas as necessidades operacionais do IF Fluminense, o candidato habilitado e classificado nos limites e formas definidos neste Edital e nas Instruções Específicas, será convocado para nomeação, por e-mail, telefone fixo ou móvel ou, ainda por telegrama, observados, unicamente, os dados constantes da Ficha de Inscrição.

18.8.1. O não pronunciamento do candidato convocado para nomeação, no prazo de três dias úteis, permite ao IF Fluminense excluí-lo do Concurso, bem como convocar o próximo candidato classificado.

18.9. No caso de mudança de residência, de telefone ou de e-mail, deverá o candidato solicitar, por meio de requerimento, a atualização dos dados junto à Diretoria de Gestão de Pessoas, sob pena de poder ser excluído do concurso.

18.10. O candidato aprovado no concurso e convocado para posse, que não aceitar a sua indicação para assumir o cargo a que concorreu, ficará automaticamente excluído do concurso, uma vez que não haverá, em hipótese alguma, final de relação.

18.11. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de habilitação e classificação no concurso público, valendo, para este último fim, o resultado do concurso publicado no Diário Oficial da União.

18.12. O candidato classificado dentro do número de vagas constante neste Edital ocupará a vaga no campus para o qual concorreu, no caso dos cargos com disponibilidade de vagas para apenas um campus.

18.12.1.Para os cargos com mais de um campus como opção, o candidato classificado dentro do número de vagas fará a opção pelo campus após a classificação final do concurso, no momento da convocação para nomeação, observando-se rigorosamente a ordem de classificação para o cargo pretendido.

18.13. O candidato nomeado ao tomar posse e entrar em exercício, deverá permanecer por um período mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício no campus onde ocorreu a sua lotação.

18.13.1. De acordo com a necessidade e conveniência da Administração, poderá este período mínimo ser desconsiderado e ocorrer a lotação do candidato em outro campus vinculado ao IF Fluminense.

18.14. O candidato classificado neste concurso que ficar, após o preenchimento da(s) vaga(s), como excedente ao limite de vagas previsto neste edital, poderá, em caso de outra autorização para provimento de cargos, a critério do IF Fluminense, durante o período de vigência desse concurso, ser lotado em qualquer campus que integra o IF Fluminense, bem como ser nomeado em qualquer Instituição da Rede Federal de Ensino do País.

18.15. Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora do Concurso Público, nomeada por ato da Reitora do IF Fluminense, ou pelos membros da Reitoria da Autarquia, à luz das disposições legais específicas.

CIBELE DAHER BOTELHO MONTEIRO
REITORA

ANEXO I - CRONOGRAMA

CONCURSO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

ETAPA/ ATIVIDADE

DATA/PERÍODO DE REALIZAÇÃO

Inscrição

Das 10 horas do dia 07 de abril de 2010 até as 20 horas do dia 30 de abril de 2010.

Pagamento da taxa de inscrição

Das 10h do dia 07 de abril até o horário de compensação bancária do dia 30 de abril de 2010.

Isenção da taxa de inscrição

De 07 de abril de 2010 até 14 de abril de 2010.

Resultado da isenção de inscrição

19 de abril de 2010.

Confirmação da Inscrição

Das 18 horas do dia 07/05/2010 até às 23 horas e 59 minutos do dia 10/05/2010.

Solução de Pendências da Confirmação de Inscrição

Das 8 às 20 horas do dia 11/05/2010 na Diretoria de Gestão de Pessoas

Prova Escrita

Dia 23/05/2010, das 13 às 17 horas.

Divulgação do Gabarito da Prova Objetiva

Dia 24/05/2010.

Recurso contra Gabarito

Observar o item XV deste Edital.

Resultado dos Recursos do Gabarito

Dia 02/06/2010, a partir de 18 horas.

Resultado da Prova Escrita

Dia 07/06/2010, a partir das 18 horas.

Divulgação do Resultado Final

Dia 11/06/2009.

Publicação na Imprensa Oficial

Até o dia 15/06/2010.

ANEXO II - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

INFORMÁTICA BÁSICA

(Comum a todos os Cargos)

1. Conceitos de informática, hardware e software.

2. Componentes básicos de um PC: CPU, Memória, Dispositivos de entrada e saída, Kit multimídia: placa de som, CD-ROM, drive de CD-ROM; Pen Drive.

3. Características de microprocessadores; tipos e características das impressoras, instalações.

4. Sistemas Operacionais (Windows ME/2000/XP, Linux).

5. Distribuição Ubuntu Linux.

6. Gerenciadores Gráficos Gnome e KDE.

7. Processador de texto BrOffice.org Writer.

8. Planilha eletrônica BrOffice.org Calc.

9. Editor de Apresentações BrOffice.org Impress.

10. Conceitos de tecnologias relacionadas à Internet, World Wide Web, Navegador Internet Mozilla Firefox, busca e pesquisa na Web.

11. Conceitos de proteção e segurança, realização de cópias de segurança (backup), vírus e ataques a computadores.

12. Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas.

13. Comunicação de dados, conceitos básicos; Meios de transmissão; Serviços públicos; Internet, conceito e formas de conexão, ferramentas de navegação.

14. Correio eletrônico.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. xv, 350 p.

DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. Tradução de João Eduardo Nóbrega Tortello; Revisão técnica Augusto Cesar Camargo. São Paulo: Makron Books, 2000. xxxi, 574 p.

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O Livro Oficial de Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre. Artmed, 2008.

Informática Básica com Software Livre: Manual do Instrutor. (formato PDF). Disponível em: <www.prodesk.com.br/downloads/idsl/Manual_Final_Instrutores.pdf >. Acesso em: 01 de abril de 2010.

Informática Básica com Software Livre: Manual do Aluno. (formato PDF). Disponível em: <www.prodesk.com.br/downloads/idsl/Manual_Final_Alunos.pdf>. Acesso em: 1º. Abr. 2010.

MANUAL online do Linux. Disponível em: <www.maxxhost.com.br/manual.html>. Acesso em: 1º. Abr. 2010.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Isabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Livros Érica, 2007. 250 p., il. (Coleção P. D.). ISBN (Broch).

NEGUS, Christopher. Linux A Bíblia. 1. ed. São Paulo: Alta Books, 2007.

NEVES, Júlio Cezar. Programação Shell Linux. 7. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

PROJETO de Documentação do BrOffice.org. Disponível em: <www.broffice.org/docs_2x>.Acesso em: 1º. Abr. 2010.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xiii, 407 p.

LÍNGUA PORTUGUESA

(Comum a todos os Cargos)

1. Compreensão e interpretação de textos verbais e não-verbais.

2. Tipologia textual.

3. Uso da língua nos níveis culto e coloquial.

4. Semântica: polissemia, ambiguidade, denotação e conotação.

5. Ortografia e valores fonéticos.

6. Acentuação.

7. Pontuação.

8. Coesão e Coerência: identificação dos aspectos da micro e da macroestrutura textual.

9. Morfologia: emprego das classes gramaticais; estrutura e formação das palavras.

10. Sintaxe: concordância, regência; uso das orações nos períodos e dos termos na oração.

11. Figuras e funções de linguagem

OBS: A elaboração da prova obedecerá às novas regras ortográficas; no entanto não será cobrado do candidato esse conhecimento.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

BECHARA, Evanildo: Gramática escolar da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2001.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 43. ed. São Paulo: Nacional, 2000.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens (volume único). 4. ed. São Paulo: Atual, 2004.

______ . Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2004.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio XXI: O dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

KOCH, Ingedore G. Villaça . Coesão textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002.

_____. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PARA O CARGO DE AUDITOR

1. Orçamento e Contabilidade

1.1. Orçamento Público: características do orçamento tradicional, do orçamento de base zero, do orçamento de desempenho e do orçamento-programa.

1.2. Classificação da receita e da despesa orçamentária brasileira.

1.3. Execução da receita e da despesa orçamentária.

1.4. Estrutura programática adotada no setor público brasileiro.

1.5. Tópicos da Lei de Responsabilidade Fiscal - princípios, objetivos, e efeitos no planejamento e no processo orçamentário, regra de ouro, limites para despesa.

2. Contabilidade Geral

2.1. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis.

2.2. Princípios fundamentais de contabilidade (aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, pela Resolução CFC nº 750/93).

2.3. Patrimônio: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Equação fundamental do patrimônio.

2.4. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais.

2.5. Conta: conceito. Débito, crédito e saldo. Teorias, função e estrutura das contas. Contas patrimoniais e de resultado. Apuração de resultados.

2.6. Sistema de contas e plano de contas.

2.7. Análise de Balanços: Horizontal, Vertical e por Índice. 8. Lei 6.404/76 e alterações promovidas pela Lei 11.638/2007 e Medida Provisória 449/08.

3. Contabilidade Pública

3.1. Conceito, objeto, objetivo, campo de atuação.

3.2. Sistemas de Contas.

3.3. Variações Patrimoniais: Variações Ativas e Passivas Orçamentárias e Extraorçamentárias.

3.4. Plano de Contas Único do Governo Federal: conceito, estrutura básica: ativo, passivo, despesa, receita, resultado diminutivo, resultado aumentativo, estrutura das contas, partes integrantes, características das contas, contas de controle: da previsão e execução da receita, fixação e execução da despesa, dos restos a pagar e contas com função precípua de controle (contratos, cauções, convênios e instrumentos similares, diversos responsáveis).

3.5. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis: Previsão de Receita, Fixação de Despesa, Descentralização de Crédito, Liberação Financeira, Realização de Receita e Despesa.

3.6. Balancete: características, conteúdo e forma.

3.7. Demonstrações Contábeis: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, 8. Balanço Patrimonial e Demonstração das Variações Patrimoniais.

4. Técnicas de Controle

4.1. Normas de auditoria independente das demonstrações contábeis emanadas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, CVM - Comissão de Valores Mobiliários e IBRACON - Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes do Brasil e demais órgãos regulamentadores de auditoria.

4.2. Normas Brasileiras para o Exercício de Auditoria Interna.

4.3. Governança e análise de risco. Governança no setor público. O papel da auditoria na estrutura de governança. Estrutura conceitual de análise de risco (COSO). Elementos de risco e controle. Aplicação da estrutura conceitual de análise de risco.

4.4. Auditoria no setor público federal. Finalidades e objetivos da auditoria governamental. Abrangência de atuação. Formas e tipos. Normas relativas à execução dos trabalhos. Normas relativas à opinião do auditor. Relatórios e Pareceres de auditoria. Operacionalidade.

4.5. Planejamento dos Trabalhos de Auditoria. Execução dos Trabalhos de Auditoria: Programas de Auditoria. Papéis de trabalho. Testes de auditoria. Amostragem estatística em auditoria. Avaliação dos controles internos. Materialidade, relevância e risco em auditoria. Evidência em auditoria. Eventos ou transações subseqüentes. Revisão analítica. Técnicas e procedimentos de Auditoria.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994. ATTIE, William. Auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.

BRASIL. Congresso Nacional. LRF. Lei complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em < www.planalto.gov.br/ >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 11941, de 27 de maio de 2009. Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; concede remissão nos casos em que especifica; institui regime tributário de transição, alterando o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972, as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.218, de 29 de agosto de 1991, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.469, de 10 de julho de 1997, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 10.426, de 24 de abril de 2002, 10.480, de 2 de julho de 2002, 10.522, de 19 de julho de 2002, 10.887, de 18 de junho de 2004, e 6.404, de 15 de dezembro de 1976, o Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e as Leis nos 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 10.925, de 23 de julho de 2004, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 11.116, de 18 de maio de 2005, 11.732, de 30 de junho de 2008, 10.260, de 12 de julho de 2001, 9.873, de 23 de novembro de 1999, 11.171, de 2 de setembro de 2005, 11.345, de 14 de setembro de 2006; prorroga a vigência da Lei no 8.989, de 24 de fevereiro de 1995; revoga dispositivos das Leis nos 8.383, de 30 de dezembro de 1991, e 8.620, de 5 de janeiro de 1993, do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, das Leis nos 10.190, de 14 de fevereiro de 2001, 9.718, de 27 de novembro de 1998, e 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.964, de 10 de abril de 2000, e, a partir da instalação do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, os Decretos nos 83.304, de 28 de março de 1979, e 89.892, de 2 de julho de 1984, e o art. 112 da Lei no 11.196, de 21 de novembro de 2005; e dá outras providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm>.

Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei das sociedades por ações nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e alterações posteriores. Congresso Nacional. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>. Acesso em: 27 mar. 2010

_____. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade. 3. ed. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.

_____. Controladoria Geral da União. Manual do Sistema de Controle Interno. aprovado pela Instrução Normativa/SFC nº 1, de 06 de abril de 2001. _____. Comitê de Pronunciamento Contábeis. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis. CFC: Brasília, Jan. 2008. Disponível em:
<www.cpc.org.br/index.php>. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Tribunal de Contas da União. Instrução Normativa 47/2004; 51/2006 e 54/2007. Disponível em: < www.cgu.gov.br>. Acesso em 27 mar. 2010.

CASSARRO, Antonio Carlos. Controles Internos e Segurança de Sistemas: prevenindo fraudes e tornando auditáveis os sistemas. São Paulo: LTr, 1997.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas. CRUZ, Flávio. Auditoria governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DIAS, Sérgio Vidal dos Santos. Auditoria de Processos Organizacionais: Teoria, Finalidade, Metodologia de Trabalho e Resultados Esperados. São Paulo: Atlas, 2008.

EQUIPE de professores da USP. Contabilidade introdutória: livro texto. 10. ed. 2. Tiragem, São Paulo: Atlas, 2006.

GIACOMINI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PAULA, Maria Goreth Miranda Almeida. Auditoria Interna: Embasamento Conceitual e Suporte Tecnológico. São Paulo, Atlas, 1999.

SILVA, José P. Análise financeira das empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 2004.

PARA O CARGO DE ASSISTENTE SOCIAL

1. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social.

2. A dimensão técnico-operativa do Serviço Social: técnicas e instrumentos de intervenção profissional.

3. A dimensão ético-política do Serviço Social: Projeto ético-político contemporâneo, princípios e legislação profissional.

4. O Serviço Social na contemporaneidade.

5. O Serviço Social e as Políticas Públicas e Sociais.

6. O Serviço Social e a Interdisciplinaridade

7. O Serviço Social e as Instituições

8. O Planejamento em Serviço Social: programas e projetos sociais (do processo de elaboração à avaliação de programas e projetos sociais).

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

BONETTI, Dilséa Adeodata et al (Org). Serviço social e ética: convite a uma nova práxis. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/l8080.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 8.662, de 07 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm>. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social. Disponível em: <www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/L8742.htm>. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 8.842, de 4 de janeiro de 1994 e Decreto nº 1.948, de 3 de julho de 1996. Política Nacional do Idoso. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil/decreto/D1948.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em:

< www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 10.741, de 1º. de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Disponível em:

< www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/2003/L10.741.htm>. Acesso em: 27 mar. 2010.

_____. Lei 10.216, de 6 de abril de 2001. Política Nacional de Saúde Mental. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm >. Acesso em: 27 mar. 2010.

FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

IAMAMOTO, Marilda; CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil. Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1991. Parte I, Capítulo II, p. 71-123.

IAMAMOTO, Marilda. O Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 2005.

NETTO, José Paulo. Cinco notas sobre a propósito da questão social. Brasília: Temporalis ABEPSS, 2001, n. 3, p. 41-50.

REVISTA SERVIÇO SOCIAL E SOCIEDADE. NETTO, José Paulo. Transformações societárias e serviço social. São Paulo: Cortez, 1995. Nº 50, p. 87-132.

PARA O CARGO DE ENGENHEIRO/ÁREA DE ALIMENTOS

1. Análise sensorial de alimentos: princípios e métodos.

2. Análise microbiológica de alimentos: princípios e métodos.

3. Análise físico-química de alimentos: princípios e métodos.

4. Higiene e sanitização na indústria de alimentos.

5. Embalagens de alimentos.

6. Princípios e métodos de conservação de alimentos.

7. Tecnologia e processamento de leite, mel e ovos e respectivos derivados.

8. Tecnologia e processamento de carnes, pescados e óleos e gorduras comestíveis.

9. Resíduos agroindustriais: tratamentos e/ou aproveitamento.

10. Tecnologia de cereais e oleaginosas.

11. Tecnologia de produtos sulcroalcooleiros.

12. Tecnologia e processamento de frutas e hortaliças.

13. Projetos e instalações de indústrias de alimentos.

14. Operações unitárias na indústria de alimentos.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2004. 478 p.

CALIL, R.; AGUIAR, J. Aditivos nos Alimentos. São Paulo: R.M. Calil, 1999.

CAMARGO, R., FONSECA; H. et al. Tecnologia de produtos agropecuários: Alimentos. 1. ed. São Paulo. Livraria Nobel S/A, 1989. 298 p.

CHITARRA, M. I. F. Pós Colheita de Frutos e Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 320 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1998.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. 602 p.

FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. Zaragoza: Editora Acríbia, 2000. 1200 p.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.

GUIA para elaboração do Plano APPCC; geral 2. ed. Brasília: SENAI/DN, 2000, 301 p. (Série Qualidade e Segurança Alimentar). Projeto APPCC Indústria. Convênio CNI/SENAI/SEBRAE. ISBN: 85-87090-56-9.

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002.

MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Brasília-DF: Ed. EMBRAPA, 2007. 527 p.

MORETTO, E.; FETT. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de Alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1998.

OETTERER, M. et al. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Local: Ed. Manole, 2006. 612p.

ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005. 1 v. e 2 v.

PARDI, M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiania: Ed. U.F.G., 1993/1994. 1 v. e 2 v.

PAZINATO, B. C. Processamento artesanal de hortaliças: conservas. Instrução Prática 260. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI: Campinas, 1995. 37 p.

SOUZA, A. C. G. Fabricação artesanal e industrial, em pequena escala, de extrato de tomate. Viçosa: UFV/Informe Técnico n. 76, 1995, 20 p.

PARA O CARGO DE ENGENHEIRO/ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES

1. Área de conhecimento: Eletrônica

1.1. Álgebra de Boole.

1.2. Funções lógicas.

1.3. Circuitos combinacionais.

1.4. Decodificadores.

1.5. Somadores.

1.6. ULA.

1.7. Multiplex.

1.8. Demultiplex.

1.9. Circuitos sequenciais.

1.10. Flip-flops.

1.11. Estudos, características, análise de circuitos e aplicações dos principais componentes eletrônicos (resistores, capacitores e semicondutores).

1.12. Diodo, diodo zener, transistor, amplificador operacional e sensores eletrônicos como elementos de controle. Circuitos eletrônicos aplicados à área tecnológica industrial.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron Books, 2000.

BOGART, Theodore F. Dispositivos e circuitos eletrônicos. Tradução de Romeu Abdo; revisão técnica Antonio Pertence Junior. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. 2 v.

IDOETA/CAPUANO. Elementos de Eletrônica Digital. 29. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999.

LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997.

LOURENÇO, Antônio Carlos D. Circuitos Digitais. 3. ed. São Paulo: Ed. Érica, 1999.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Digital. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1988. 1 v. e 2 v.

_____. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 2 v.

2. Área de conhecimento: Telefonia

2.1. Serviço Móvel Celular.

2.2. Composição do Sistema Móvel Celular.

2.3. Principais padrões de Telefonia Móvel Celular.

2.4. Gerações de telefonia móvel celular.

2.5. Circuitos dos aparelhos telefônicos.

2.6. Cabos telefônicos.

2.7. Cabeamento estruturado de telefonia predial.

2.8. Sistemas de telefonia fixa e móvel.

2.9. Etapas de planejamento da rede telefônica.

2.10. Rede de acesso ao sistema telefônico, metálicas, ópticas e wireless, e a tecnologia dos seus elementos.

2.11. Estação telefônica e o funcionamento de seus componentes.

2.12. Estrutura de sistemas telefônicos.

2.13. Sistemas de hardware e software dos sistemas de comutação.

2.14. Tecnologias de centrais de comutação fixa e móvel.

2.15. Planos estruturais.

2.16. Tipos de sinalização.

2.17. Infraestrutura de energia e proteção elétrica para sistemas de telecomunicações, incluindo estudo de no-break, grupo motor-gerador, USCA (Unidade de Supervisão de Corrente Alternada), USCC (Unidade de Supervisão de Corrente Contínua) e retificadores.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Celular Digital. 1. ed. São Paulo: Érica, 2004.

_____. Telefonia digital. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002.

BERNAL, Paulo Sérgio Milano. Comunicações Móveis: tecnologias e aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2002.

FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. 7. ed. São Paulo: Érica, 2002.

JESZENSKY, Paul Jean Etienne. Sistemas Telefônicos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004.

LIMA, André Gustavo Monteiro. Comunicações Móveis: do analógico ao IMT 2000. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.

_____. Comunicações Móveis: do analógico ao IMT 2000. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.

LIMA, VALTER. Telefonia e cabeamento de dados. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.

MEDEIROS, Júlio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Livros Érica, 2005.

NASCIMENTO, Marcelo Brenzink do. Tecnologia de Acesso em Telecomunicações. 1. ed. São Paulo: Berkeley Brasil, 2002.

SOARES NETO, Vicente; CARVALHO, Francisco Teodoro Assis. Tecnologia de centrais telefônicas. 2. ed. rev. São Paulo: Livros Érica, 2001.

_____. Tecnologia de centrais telefônicas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001.

TOLEDO, Adalto Pereira de. Redes de Acesso em Telecomunicações. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

3- Área de conhecimento: Telemática

3.1. Conceito de bit e byte.

3.2. Modem.

3.2. Modulações utilizadas em comunicação de dados.

3.3. Codificações utilizadas em comunicação de dados.

3.4. Unidades de medidas em transmissão de dados.

3.5. Sistemas de detecção e correção de erros em comunicação de dados.

3.6. Meios de transmissão.

3.7. Modem analógico e modem digital.

3.8. Tipos de ligação de modems.

3.9. Interfaces de comunicação de dados.

3.10. Procedimentos de teste de modems.

3.11. Protocolos de comunicação de dados.

3.12. Compressão de dados.

3.13. Tipos de Transmissão (Unicast, Broadcast, Multicast e Anycast).

3.14. Classificação das redes de computadores quanto à abrangência e funcionalidade.

3.15. Topologias de Redes. Modelo de Referência ISO/OSI, Modelo de referência TCP/IP.

3.16. Dispositivos de rede: funcionamento e aplicações.

3.17. Técnicas de Cabling.

3.18. Padrões Internacionais de cabeamento estruturado.

3.19. Projeto de redes. Ativação da rede de computadores.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ALVES, Luiz. Comunicação de Dados. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

DANTAS, Mário. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.

GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. A infraestrutura de LANS: disponibilidade (cabling) e performance (switching e routing). 2. ed. São Paulo: Érica, 1999.

HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e didático. 5. ed. São Paulo: Érica, 2004.

LIMA, Valter. Telefonia e cabeamento de dados. São Paulo: Érica, 2001.

SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JÚNIOR, Mário Boscato. Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. 1. ed. São Paulo: Érica, 1999.

SOUZA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. 7. ed. São Paulo: Érica, 2004.

TANEMBAUM, A. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TORRES, Gabriel. Redes de Computadores: Curso Completo. São Paulo: Axcel Books, 2001.

4- Área de conhecimento: Sistemas de Difusão, Transmissão e Recepção

4.1. Espectro eletromagnético.

4.2. Tipos de propagação.

4.3. Propagação no espaço livre.

4.4. Propagação na atmosfera.

4.5. Influência do solo e de obstáculos.

4.6. Propagação por difração.

4.7. Propagação ionosférica e troposférica.

4.8. Efeitos da atmosfera na propagação de microondas e de ondas milimétricas.

4.9. Comunicação via satélite.

4.10. Desvanecimento. Linhas de transmissão: características, parâmetros primários e secundários.

4.11. Guias de ondas.

4.12. Ressonância em microondas.

4.13. Linhas de fita.

4.14. Parâmetros de espalhamento.

4.15. Dispositivo passivos de microondas.

4.16. Dispositivos anisotrópicos de microondas.

4.17. Transformadores de impedância.

4.18. Histórico de transmissão da luz através de fibras ópticas.

4.19. Características físicas das fibras ópticas.

4.20. Degradação do sinal óptico guiado.

4.21. Fabricação de fibras e cabos ópticos.

4.22. Fontes e detectores ópticos.

4.23. Medidas em fibras ópticas.

4.24. Dimensionamento de sistemas locais e de longa distância.

4.25. Dispositivos, ferramental e equipamentos ópticos.

4.26. Medidas e caracterização de enlaces ópticos.

4.27. Sistemas de Rádio.

4.28. Modulação Pulsada.

4.29. Conceitos básicos sobre Antenas.

4.30. Tipos de Antenas, suas constituições e aplicações.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

BRODHAGE, Helmut; HORMUT, Wilhelm. Planejamento e Cálculo de Radio Enlaces. Pedagógica e Universitária. Tradução da 10. ed. rev. Alemã, 1981.

GIOZZA, William Ferreira; CONFORTI, Evandro; WALDMAN, Helio. Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo: Makron Books, 1991.

LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Telecomunicações, Comunicações via fibras óticas. Rio de Janeiro: Books Express, 1998.

WITH, Almir. Tudo sobre fibra óptica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axel Books, 2001.

LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Formação e aperfeiçoamento profissional em fibras óticas. Rio de Janeiro: Axel Books, 2004.

MEDEIROS, Júlio César de O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Érica, 2005.

MIYOSHI, Edson M.; SANCHES, Carlos A. Projetos de Sistemas Rádio. São Paulo: Érica, 2004.

NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2.ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2001.

RIBEIRO, José Antônio J. Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2004.

_____. Comunicações ópticas. São Paulo: Livros Érica, 2003.

SILVA, Gilberto V. F. da. Sistemas Radiovisibilidade. Livros Técnicos e Científicos Editora, Embratel,1983.

SILVA JUNIOR, Denizard Nunes da; TABINI, Ricardo. Fibras ópticas. São Paulo: Livros Érica, 1996.

WALKER RESNICK, Holliday. Fundamentos da Física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Editora S.A, 1985.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PARA O CARGO DE JORNALISTA

1. Teoria da comunicação: conceitos, paradigmas, principais teorias.

2. A questão da imparcialidade e da objetividade.

3. Novas tecnologias e a globalização da informação.

4. Massificação versus segmentação dos públicos.

5. História da comunicação e jornalismo.

6. Gêneros de redação: definição e elaboração de notícia, reportagem, entrevista, editorial, crônica, coluna.

7. Técnicas de redação jornalística: lead, sub lead, pirâmide invertida.

8. Critérios de seleção, redação e edição para rádio, TV e Internet.

9. Planejamento, produção e pauta.

10. Edição e pós-produção.

11. Conceitos fundamentais de assessoria de imprensa.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ADORNO, et al. Teoria da cultura de Massa. Comentários e Seleção de Luiz Costa Lima. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

ALSTON, W. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

AUTOUX, Sylvan. A filosofia da Linguagem. Campinas. Unicamp, 1998.

BAKHTIN, M. Marxismos e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986.

BARTHES, Roland. Mitologias. São Paulo: Bretrand, 1997.

BERGER, P.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis (RJ): Vozes,1982.

BERLO, David K. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BRANCO, Renato Castelo. História da Propaganda no Brasil. São Paulo: T. A. Queiróz, 1990.

CASTRO, Anna Maria. Introdução ao pensamento sociológico. 9. ed. Rio de Janeiro: Eldorado, 1985.

COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. 18. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CONNOR, Steve. Cultura pós-moderna. Introdução às teorias do contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1993.

DE MASI, D. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Tradução de Yadir A. Figueiredo. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Editora da Universidade de Brasília, 1999.

DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.

DRUKER, P. F. Administrando para o Futuro: Os Anos 90 e a virada do Século. 2. ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 1992.

_____. Inovação e espírito empreendedor. 2. ed. São Paulo: Editora Pioneira,1987.

GUARESCHI, Pedrinho A. Mídia, educação e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1997.

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2000.

LANE, Silvia. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1992.

MATTELART, Armand. O Carnaval das Imagens. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1989.

_____. A globalização da comunicação. Bauru (SP): Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2000.

_____. Histórias da Teoria da Comunicação. São Paulo: Editora Loyola,1999.

NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage usabilidade: 50 websites desconstruídos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.

NIELSEN, Jakob. Projetando Websites, Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

QUINTANEIRO, T. et al. Um toque de clássicos (Durkheim, Marx e Weber). Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

STEPHENS, Mitchel. Uma História das Comunicações: do tantã ao satélite. São Paulo, Civ Brasileira, 1993.

STREY, Marle. Psicologia contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

VALE, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1998.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PARA O CARGO DE NUTRICIONISTA

1. Nutrição básica: grupos de nutrientes, metabolismo dos nutrientes, necessidades nutricionais, metabolismo energético, deficiências nutricionais.

2. Avaliação Nutricional: indicadores antropométricos, bioquímicos, dietéticos e clínicos.

3. Dietoterapia: patologias dos sistemas gastrointestinal, endócrino, respiratório e renal; desnutrição; obesidade.

4. Grupos de alimentos: propriedades físico-químicas; industrialização e processamento.

5. Microbiologia básica: contaminação, conservação e controle de qualidade.

6. Técnica Dietética: planejamento e aquisição de gêneros alimentícios; pré-preparo, preparo e distribuição de alimentos.

7. Administração de serviços de alimentação e nutrição: planejamento, organização e controle, recursos humanos.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ACCIOLY, E. et al. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Média, 2004.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Varela, 2003.

DUTRA de OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.

_____. Alimentos: Um Estudo Abrangente. São Paulo: Atheneu, 1992.

GANDRA, Y. et al. Avaliação de Serviços de Nutrição e Alimentação. São Paulo: Sarvier, 1983.

GEWANDSZNAJDER, F. Nutrição. Coleção de Olho na Ciência. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

MAHAN, H.; STAMP-SCHOT, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2001.

MEZOMO, I. F. B. O Serviço de Nutrição: Administração e Organização. São Paulo: FASC, 1994.

ORNELLAS, A.; LIESELOTTE, H. Técnicas Dietéticas: Seleção e Preparo de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2001.

SHILS, M. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2003. 1 v. e 2 v.

WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PARA O CARGO DE ODONTÓLOGO

1. ABOPREV.

2. Anatomia comparada entre dentes decíduos e permanentes.

3. Cronologia da erupção dentária.

4. Exame clínico, anamnese, exames complementares, diagnóstico e plano de tratamento.

5. Odontologia Social: caracterização e hierarquização de problemas.

6. Educação em saúde bucal.

7. Epidemiologia aplicada à odontologia.

8. Níveis de prevenção e de aplicação.

9. Odontologia preventiva: utilização tópica e sistêmica do flúor na prevenção da cárie.

10. Flúor sistêmico: aspectos básicos, toxicológicos e clínicos.

11. Cariologia: Etiologia da doença cárie.

12. Histopatologia da cárie dental.

13. Diagnóstico da doença cárie.

14. Prevenção e controle da doença cárie.

15. Dentística: princípios de preparo cavitário.

16. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar.

17. Materiais restauradores diretos (amalgama, resinas e cimentos de ionomero de vidro).

18. Materiais dentários.

19. Cirurgia: Princípio de cirurgia odontológica e bucomaxilofacial.

20. Procedimentos em anestesia odontológica.

21. Anestesiologia local e controle da dor.

22. Técnicas de anestesia intra-oral.

23. Diagnóstico e tratamento das patologias e infecções odontogênicas.

24. Material e instrumental.

25. Emergências médicas e traumatologia em odontologia.

26. Periodontia: anatomia do periodonto.

27. Etiologia da doença periodontal.

28. Prevenção, controle e tratamento da doença periodontal.

29. Farmacologia e terapêutica medicamentosa: analgésicos, antiinflamatórios e antibioticoterapia.

30. Vias de administração das drogas, mecanismos de ação, indicações e efeitos adversos.

31. Terapêutica de emergência/urgência em odontologia.

32. Terapêutica medicamentosa na rotina de tratamento das principais infecções bucais e estruturas anexas.

33. Sedação, fármacos e gravidez, normas de receituário e notificação de receita.

34. Biossegurança: técnica de lavagem das mãos, uso de barreiras protetoras.

35. Descarte de lixo e material pérfuros cortantes, hepatites virais (A, B e C).

36. Aids na prática odontológica.

37. Esterilização e desinfecção, condutas frente a acidentes profissionais.

38. Patologia e diagnóstico oral: procedimentos no diagnóstico oral.

39. Exames clínicos e exames complexos.

40. Lesões: traumáticas, infecciosas, benignas e malignas.

41. Semiologia do câncer bucal: lesões e condições cancerizáveis, cistos e tumores da cavidades bucal e ossos gnaticos.

42. Radiologia: técnicas radiográficas intra e extra-orais.

43. Efeitos biológicos dos raios-X.

44. Interpretações radiográficas.

45. Odontopediatria: dentição mista.

46. Pulpotomia, pulpectomia.

47. Selantes de fossulas e fissuras.

48. Tratamento Restaurador Atraumático (TRA).

49. Oclusão: anatomia funcional;

50. Etiologia e identificação dos distúrbios funcionais do sistema estomatognatico, critérios para uma oclusão funcional normal.

51. Sinais, sintomas e princípios de tratamento das disfunções temporomandibulares;

52. Endodontia: métodos de diagnóstico.

53. Tratamento conservador da polpa dentária, aspectos microbiológicos em endodontia.

54. Patologia pulpar e periapical, tratamento endodôntico em dentes com polpa viva e polpa morta.

55. Técnicas de preparo dos canais radiculares, substâncias químicas auxiliares; Medicação intracanal.

56. Técnicas de obturação do canal radicular.

57. Noções de implantodontia.

58. Sistema Único de Saúde.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal: Paradigma, ciência e humanização. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2003.

ALVAREZ, Fernando Soarez; COLS. Manual básico de socorro de emergência. Rio de Janeiro: Ed Atheneu, 2007.

ANDRADE, E. D. Terapêutica medicamentosa em odontologia: procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontológica. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 1999.

ANUSAVICE, Kenneth; J. PHILLIPS. Materiais Dentários. Rio de Janeiro: Ed Elsevier, 2005.

AUXILIADORA, Maria A Montenegro Nesi. Prevenção de contágios no atendimento odontológico. São Paulo: Ed Atheneu, 2000.

BARATIERI, Luiz N. Odontologia Restauradora. São Paulo: Ed Santos, 2001.

BIMSTEIN, Enrique. Saúde e Doenças periodontais e gengivais. São Paulo: Ed Santos, 2003.

BORAKS, S. Diagnóstico bucal. São Paulo: Ed Artes Médicas, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasília, 2000.

CANTISANO, Waldemar et al. Anatomia dental e escultura. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 1987.

CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: Comentários à Lei Orgânica da Saúde (LEIS 8.080/90 e 8.142/90). Unicamp, 2006.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Ed Artmed, 2007.

DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. Rio de Janeiro: Ed Medsi, 1992.

DE FIORI, S. R. Prótese Parcial Removível: Fundamentos bioprotéticos. São Paulo: Ed Pancast, 1989.

FREITAS, Aguinaldo de et al. Radiologia odontológica. 6ª edição: Ed Artes Médicas, 2004.

KLIEMANN, Cláudio. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Ed Santos, 2006.

LOPES, Helio Pereira; SIQUEIRA JR, Jose Freitas. Endodontia Biologia e Técnica. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 1999.

MALAMED, Stanley. F. Manual de anestesia local. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 1993.

MURRAY, J.J. Bases para a prevenção de doenças bucais. São Paulo: Ed Santos, 1992.

MISCH, Carl E. Implantes dentários contemporâneos. São Paulo: Ed Santos, 2000.

NEVILLE, Brad W. Patologia Oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1998.

OKESON, Jeffrey. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. Local: Ed. Artes Médicas, ano.

PASLER, Friedric Anton. Radiologia odontológica. São Paulo: Ed Guanabara Koogan, 2000.

PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PEGORARO, Luiz Fernando et al. Prótese Fixa. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas. 2002.

SHILLINGBURG, Herbert T.; HOBO, Sumiya; WHITSETT, Lowell D. Fundamentos de prótese fixa. São Paulo: Quintessence Publishing Co, Inc. Livraria e Editora Santos, 1983.

TODESCAN, Reinaldo. Prótese Parcial Removível. São Paulo: Ed. Santos, 2001.

WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz. Farmacologia clínica para dentistas. 2. ed. Rio de. Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999.

TURANO, Luis Martins. Fundamentos de Prótese Total. São Paulo: Ed. Santos, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PARA O CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA DE ALIMENTOS

1. Análise sensorial de alimentos: princípios e métodos.

2. Análise microbiológica de alimentos: princípios e métodos.

3. Análise físico-química de alimentos: princípios e métodos.

4. Higiene e sanitização na indústria de alimentos.

5. Embalagens de alimentos.

6. Princípios e métodos de conservação de alimentos.

7. Tecnologia e processamento de leite, mel e ovos e respectivos derivados.

8. Tecnologia e processamento de carnes, pescados e óleos e gorduras comestíveis.

9. Resíduos agroindustriais: tratamentos e/ou aproveitamento.

10. Tecnologia de cereais e oleaginosas.

11. Tecnologia de produtos sulcroalcooleiros.

12. Tecnologia e processamento de frutas e hortaliças.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS:

ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2004, 478 p.

CALIL, R.; AGUIAR, J. Aditivos nos Alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1999.

CAMARGO, R.; FONSECA, H. et al. Tecnologia de produtos agropecuários: Alimentos. São Paulo: Biblioteca rural. Livraria Nobel S/A. 1. edição. 1989. 298 p.

CHITARRA, M. I. F. Pós Colheita de Frutos e Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE 1990, 320 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1998.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos. Princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. 602 p.

FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. Zaragoza: Editora Acríbia, 2000, 1200 p.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005.

GUIA para elaboração do Plano APPCC; geral 2. ed. Brasília, SENAI/DN, 2000, 301 p. (Série Qualidade e Segurança Alimentar). Projeto APPCC Indústria. Convênio CNI/SENAI/SEBRAE. ISBN: 85-87090-56-9.

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.

MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002.

MORETTI, C. L. Manual de Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Brasília-DF: Ed. EMBRAPA, 2007. 527 p.

MORETTO, E.; FETT. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de Alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1998.

OETTERER, M. et al. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Ed. Manole, 2006. 612 p.

ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Artmed, 2005. 1 v. e 2 v.

PARDI, M. C. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Goiania: Ed. U.F.G., 1993/1994. 1 v. e 2 v.

PAZINATO, B. C. Processamento artesanal de hortaliças: conservas. Instrução Prática 260. Campinas: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI, 1995. 37 p.

SOUZA, A. C. G. Fabricação artesanal e industrial, em pequena escala, de extrato de tomate. Viçosa: UFV/Informe Técnico, n. 76, 1995. 20 p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E REFERÊNCIAS SUGERIDAS PARA O CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANVISA - Resolução da Diretoria Colegiada RDC n.º 306 de 07 de dezembro de 2004

Disponível em: <http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=13554> Acesso em 24 mar. 2010

ANVISA - Resolução RE n.º 9, de 16 de janeiro de 2006

Disponível em: <www.anvisa.gov.br/legis/resol/2003/re/09_03_1.pdf> Acesso em 24 mar. 2010

ABNT NBR 7500.2009 (versão corrigida 2009)

Lei 1.1105 de 24 de março de 2005

Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm> Acesso em 24 mar. 2010

Decreto 5.591 de 22 de novembro de 2005

Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5591.htm> Acesso em 24 mar. 2010

Portaria MTE n.º 485 de 11 de novembro de 2005 (Aprova a Norma Regulamentadora n.º 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde)

Disponível em: <www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf> Acesso em 24 mar. 2010

Portaria MTE n.º 25 de 29 de dezembro de 1994 (Aprova a Norma Regulamentadora n.º 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) Disponível em:

<www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/nr_09_at.pdf> Acesso em 24 mar. 2010

Norma Regulamentadora - 6 (Equipamento de Proteção Individual) Disponível em:

<www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf> Acesso em 24 mar. 2010

Norma Regulamentadora - 15 (Atividades e Operações Insalubres) Disponível em:

<www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/nr_15.pdf>Acesso em 24 mar. 2010

Norma Regulamentadora - 17 (Ergonomia)

Disponível em: <www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/nr_17.pdf>Acesso em 24 mar. 2010

Portaria MTE n.º 86 de 03 de março de 2005 - Norma Regulamentadora - 31 (Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura)

Disponível em: <www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/nr_31.pdf>Acesso em 24 mar. 2010

Norma Regulamentadora - 26 (Sinalização de Segurança)

Disponível em: <www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentaDORAS/nr_26.pdf>Acesso em 24 mar. 2010

Segurança em Laboratórios Higiene do Trabalho

PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2000.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. (Org.). Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 4. ed. São Paulo: LTr, 2007.

SILVA FILHO, A. L. de. Segurança Química: risco químico no meio ambiente de trabalho. São Paulo: LTR, 1999.