UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro - MG

Notícia:   51 vagas para a Universidade Federal do Triângulo Mineiro - MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UFTM - UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

EDITAL Nº 26 DE 23 DE MARÇO DE 2009

O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM, no uso de suas atribuições e tendo em vista as Portarias n. 286, publicada no DOU de 03/09/2008, n. 988/08/MEC, publicada no DOU de 12/08/2008, n. 1.226/2008, publicada no DOU de 07/10/2008, n. 363, publicada no DOU de 03/12/2008, n. 1.535, publicada em 22/12/2008, o Decreto n. 4.175/02, as Leis n. 8.112/90 e 11.091/05, alterada pela Lei n. 11.233/05, a Constituição Federal, demais legislações complementares e o Processo n. 23085.000379/09-72, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso Público destinado ao provimento de cargos da Carreira Técnico-Administrativa em Educação, nas condições previstas neste Edital, nos anexos e demais expedientes.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso será regido por este Edital, executado pela UFTM e realizado em Uberaba-MG.

1.2. A descrição sumária das atribuições relativas a cada cargo consta do Anexo I deste Edital.

1.3. O conteúdo programático e as referências constam do Anexo II deste Edital.

1.4. É de exclusiva responsabilidade do candidato, o preenchimento, encaminhamento e pagamento de inscrição, bem como o acompanhamento das informações, pela internet, de data, local e horário de prova.

2. DOS CARGOS

2.1. A especificação dos cargos, o número de vagas e os pré-requisitos são os discriminados a seguir:

CARGO

VAGA(S)

PRÉ-REQUISITOS PARA POSSE

Administrador ( Nível de Classificação E)

04

· Curso Superior em Administração

· Registro no Conselho competente

Analista de Tecnologia da Informação (Nível de Classificação E)

02

· Curso Superior na área

Arquiteto e Urbanista (Nível de Classificação E)

01

· Curso Superior em Arquitetura e Urbanismo

· Registro no Conselho competente

Arquivista (Nível de Classificação E)

01

· Curso Superior em Arquivologia

· Registro no Conselho competente

Assistente de Laboratório (Nível de Classificação C)

05

· Ensino Fundamental Completo

· Experiência Profissional comprovada de 12 meses em laboratório

Assistente em Administração (Nível de Classificação D)

09

· Ensino Médio Profissionalizante ou Médio completo

· Experiência comprovada de 12 meses na área administrativa

Assistente Social (Nível de Classificação E)02· Curso Superior em Serviço Social

· Registro no Conselho competente

Bibliotecário-Documentalista (Nível de Classificação E)03· Curso Superior em Biblioteconomia ou Ciências da Informação

· Registro no Conselho competente

Enfermeiro/área (Nível de Classificação E)03· Curso Superior em Enfermagem

· Registro no Conselho competente

Enfermeiro Área: Enfermagem do Trabalho (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Enfermagem

· Especialização em Enfermagem do Trabalho

· Registro no Conselho competente

Fisioterapeuta - Ênfase Ambulatorial (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Fisioterapia

· Registro no Conselho competente

Fisioterapeuta - Ênfase Hospitalar (Nível de Classificação E)02· Curso Superior em Fisioterapia

· Registro no Conselho competente

Jornalista (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Jornalismo ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo

· Registro no Conselho competente

Médico - Área: Clínica Médica (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Medicina

· Residência Médica em Clínica Médica em programa reconhecido pelo MEC

· Registro no Conselho competente

Médico - Área Cirurgia Cardíaca (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Medicina

· Especialização em Cirurgia Cardiovascular ou Residência Médica completa em Cirurgia Cardiovascular em programa reconhecido pelo MEC ou pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular

· Registro no Conselho competente

Médico - Área: Medicina de Família e Comunidade (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Medicina

· Título de Especialista ou Residência Médica completa em Medicina da Família e Comunidade em programa reconhecido pelo MEC

· Registro no Conselho competente

Médico - Área: Medicina do Trabalho (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Medicina

· Especialização ou Residência Médica em Medicina do Trabalho em programa reconhecido pelo MEC

· Registro no Conselho competente

Médico Área: Patologia Especial (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Medicina

· Residência Médica completa em Patologia/Anatomia Patológica ou estar cursando 3° ano de Residência Médica em Patologia em programa reconhecido pelo MEC

· Registro no Conselho competente

Pedagogo/Área (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Pedagogia

· Especialização (pós-graduação) na área

Psicólogo Área: Clínica (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Psicologia

· Experiência clínica comprovada de 2 anos

· Registro no Conselho competente

Psicólogo - Área: Organizacional (Nível de Classificação E)01· Curso Superior em Psicologia

· Especialização em Psicologia Organizacional ou em Gestão de Pessoas

· Registro no Conselho competente

Técnico em Assuntos Educacionais (Nível de Classificação E)03· Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas
Técnico de Tecnologia da Informação (Nível de Classificação D)03· Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo mais Curso Técnico em eletrônica com ênfase em sistemas computacionais
Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais (Nível de Classificação D)02· Ensino Médio Completo

· Proficiência em LIBRAS

2.2. A remuneração inicial dos cargos de nível de classificação "C" será de R$ 1.143,36(um mil cento e quarenta e três reais e trinta e seis centavos), dos cargos de nível de classificação "D" será de R$ 1.364,53 (um mil trezentos e sessenta e quatro reais e cinqüenta e três centavos) e dos cargos de classificação "E" será de R$ 1.747,83(um mil setecentos e quarenta e sete reais e oitenta e três centavos).

2.3. O ingresso nos cargos do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação dar-se-á no padrão inicial do primeiro nível de capacitação do respectivo nível de classificação, conforme dispõe o artigo 9° da Lei 11.091, de 12/01/2005.

2.4. A lotação dos candidatos nomeados dar-se-á em unidades organizacionais da Universidade, a critério da Instituição.

2.5. A jornada de trabalho semanal será de 20(vinte) horas para o cargo de Médico, 30(trinta) horas para o cargo de Fisioterapeuta e de 40(quarenta) horas para os demais cargos relacionados no Edital.

2.6. O cumprimento da jornada de trabalho poderá ocorrer em turno diurno, noturno, turnos de revezamento, regime de plantão, feriados, fmais de semana, de acordo com as necessidades da Instituição.

2.7. A posse do candidato nomeado está condicionada à documentação dos comprovantes dos pré- requisitos descritos, inerentes aos respectivos cargos exatamente no nível de escolaridade especificado e demais itens previstos no subitem 11.7.

3. CRONOGRAMA DO CONCURSO

Datas/períodos

Eventos

27 de março a 26 de abril de 2009

Período de inscrição

27 de março a 12 de abril de 2009

Período de inscrição - com isenção de taxa

15 de abril de 2009

Divulgação do resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição

27 de abril de 2009

Data limite para pagamento da taxa de inscrição

27 de abril de 2009

Data limite para entrega de formulário e laudo médico - portador de deficiência e solicitação de atendimento especial

18 de maio de 2009

Divulgação de horário e local da realização da prova objetiva

24 de maio de 2009

Aplicação da prova objetiva

25 de maio de 2009

Publicação do gabarito da prova objetiva

26 e 27 de maio de 2009

Prazo para recurso referente gabarito e/ou questão da prova objetiva

A partir de 22 de junho de 2009

Divulgação resultado da prova objetiva

3.2. O horário e o local onde serão realizadas as provas objetivas estarão disponíveis no sítio oficial da UFTM (www.uftm.edu.br/concurso), conforme cronograma acima.

4. DAS INSCRIÇÕES

4.1. Será admitida a inscrição somente via internet, no endereço eletrônico: www.uftm.edu.br/concurso, no período de 10 horas do dia 27 de março de 2009 às 22 horas do dia 26 de abril de 2009, observado o horário oficial de Brasília.

4.2. A UFTM não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamentos das linhas de comunicação, bem como outros fatores técnicos que impossibilitem a transferência de dados.

4.3. Em razão das provas objetivas de todos os cargos serem realizadas na mesma data e horário, o candidato deverá escolher uma única e defmitiva opção de cargo para o qual deseja concorrer.

4.4. O preenchimento correto da ficha de inscrição é de inteira responsabilidade do candidato.

4.5. As taxas de inscrições são as seguintes: cargos de nível de Classificação E - R$ 43,00 (quarenta e três reais); cargos de nível de Classificação D - R$ 34,00 (trinta e quatro reais); cargo de nível de Classificação C - R$ 28,00 (vinte e oito reais).

4.6. Procedimentos para inscrição:

a) O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União - GRU, que estará disponível no endereço eletrônico www.uftm.edu.br/concurso, gerando e imprimindo-a imediatamente após a conclusão do preenchimento da ficha de inscrição on-line.

b) A Guia de Recolhimento da União - GRU poderá ser paga nas agências do Banco do Brasil até 27 de abril de 2009, conforme expediente bancário.

b.1) A taxa, uma vez paga, não será restituída em hipótese alguma.

b.2) É vedado o pagamento da taxa de inscrição por meio de cheque.

c) O comprovante de inscrição do candidato estará disponível para impressão no endereço eletrônico www.uftm.edu.br/concurso, somente após a conciliação bancária efetuada pela UFTM, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.

4.7. Serão anuladas as inscrições dos candidatos que:

- efetuarem pagamentos com valor inferior ao estipulado, resultante de erro do candidato;

- efetuarem pagamento após a data e horário limite estipulado neste Edital.

4.8. Somente o preenchimento da ficha de inscrição não significa estar regularmente inscrito no concurso. A inscrição somente será efetivada mediante comprovação de pagamento da taxa de inscrição.

4.9. Caso o candidato, antes da confirmação pela UFTM, faça qualquer alteração de sua opção de cargo, de dados cadastrais ou preencha mais de uma ficha de inscrição, será considerada como válida a última ficha de inscrição efetuada que corresponda ao valor da taxa paga, desconsiderando as demais.

4.10. O candidato que necessitar de condição especial no dia do concurso, inclusive o portador de deficiência, deverá encaminhar até 27 de abril de 2009, à Diretoria de Recursos Humanos da UFTM, o formulário de solicitação preenchido, conforme Anexo V, indicando as condições necessárias para a realização da prova e anexando atestado médico comprobatório de sua condição. 4.10.1 A solicitação de condição especial, deverá ser protocolada na recepção do Departamento de Recursos Humanos (Av. Frei Paulino, 30, 3° andar, Bairro Abadia, Uberaba-MG CEP 38025-180) no horário de expediente ou encaminhada via SEDEX (postada impreterivelmente até 27 de abril de 2009). Após este período a solicitação será indeferida.

4.11. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar acompanhante, que ficará em sala reservada com a criança, para essa finalidade.

4.11.1. O tempo estipulado para realização das provas não terá acréscimo por motivo de amamentação.

4.12. A solicitação de condições especiais, conforme subitem 4.10., será atendida, considerando os critérios de razoabilidade e viabilidade, sem prejuízo ou beneficio aos demais candidatos do concurso.

4.13. Não será aceita inscrição por meio de fax, correio eletrônico, por correspondência, condicional ou extemporânea.

5. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO:

5.1. Poderá requerer a isenção da taxa de inscrição o candidato que:

5.1.1. Estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto n. 6.135, de 26 de junho de 2007; e

5.1.2. For membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n.° 6.135, de 2007.

5.2. O candidato interessado que preencher os requisitos do subitem anterior deverá entregar, pessoalmente ou por terceiro, em envelope identificado com seu nome e CPF, no DRH/UFTM (Av. Frei Paulino, 30 - Bairro Abadia - Uberaba/MG), no período de 27 de março de 2009 a 12 de abril de 2009, no horário de 8h às 11h e 13h às 16h (horário oficial de Brasília/DF), o requerimento de isenção, devidamente preenchido, conferido e assinado, que estará disponibilizado no endereço eletrônico www.uftm.edu.br/concurso, contendo:

· indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico; e

· declaração de que atende à condição estabelecida no subitem 5.1.2. deste Edital.

5.3. A UFTM poderá consultar o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

5.4. A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarretará sua eliminação do concurso, aplicando-se, ainda o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto n° 83.936, de 6 de setembro de 1979.

5.5. Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição ao candidato que:

5.5.1. Omitir informações e/ou apresentá-las falsas;

5.5.2. Fraudar e/ou falsificar documentação;

5.5.3. Não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos nos subitens 5.1 e 5.2 deste Edital.

5.6. Não será aceita solicitação de isenção de pagamento de valor de inscrição via postal, via fax ou via correio eletrônico.

5.7. Cada pedido de isenção será analisado e julgado pela comissão do concurso da UFTM.

5.8. Não será permitida, após a entrega do requerimento de isenção e dos documentos comprobatórios, a complementação da documentação, bem como revisão.

5.9. A resposta do pedido de isenção será divulgada até o dia 15 de abril de 2009, no endereço eletrônico www.uftm.edu.br/concurso.

5.10. Não haverá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição.

5.11. Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção indeferidos, poderão, ainda, efetivar sua inscrição no concurso, via internet, dentro do prazo estabelecido neste Edital, efetuando o pagamento da taxa de inscrição até o dia 27 de abril de 2009, conforme procedimentos descritos no item 4.

5.12. O interessado que tiver seu pedido de isenção indeferido e não efetuar o pagamento da taxa de inscrição na forma e prazo estabelecidos, não estará regularmente inscrito no concurso público de que trata este Edital.

6. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

6.1. As pessoas portadoras de deficiência, amparadas pelo artigo 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo artigo 5.0, § 2.°, da Lei n.° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, poderão, nos termos do presente Edital, concorrer a vagas destinadas a portadores de deficiência, de acordo com o disposto no Decreto n.° 3.298/99, alterado pelo Decreto n.° 5.296/2004.

6.1.1. O candidato que se declarar portador de deficiência concorrerá em igualdade de condições com os demais candidatos.

6.2. Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato deverá:

a) no ato da inscrição, declarar-se portador de deficiência;

b) encaminhar o formulário preenchido, conforme o Anexo V deste Edital, e o laudo médico original, emitido nos últimos dois meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), bem como a provável causa da deficiência, na forma do subitem 6.2.1.

6.2.1. O formulário e o laudo médico, a que se referem a alínea "b" do subitem 6.2, deverá ser entregue até 27 de abril de 2009, das 8h às 16h, pessoalmente, por terceiro ou via SEDEX (postado impreterivelmente até o dia 27 de abril de 2009), no DRH da UFTM (Av. Frei Paulino , 30, 3° andar, Bairro Abadia, Uberaba-MG - CEP 38025-180).

6.3. O candidato portador de deficiência poderá requerer, na forma do subitem 4.10., atendimento especial para os dias de realização das provas, indicando as condições de que necessita, conforme previsto no artigo 40, parágrafos 1.° e 2.°, do Decreto n.° 3.298/99, alterado pelo Decreto n.° 5.296/2004.

6.4. O laudo médico terá validade somente para este concurso público e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.

6.5. A inobservância do disposto no subitem 6.2 acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos em tal condição e o não atendimento às condições especiais necessárias.

6.6. Os candidatos que, no ato da inscrição, declararem-se portadores de deficiência, se aprovados e classificados no concurso, terão seus nomes publicados em lista à parte e, figurarão também na lista de classificação geral.

6.6.1. Os candidatos aprovados que se declararam portadores de deficiência deverão submeter-se à avaliação realizada por equipe multiprofissional composta por membros do Núcleo de Atenção à Saúde e Educação - NASE/UFTM que decidirá sobre a sua qualificação como portador de deficiência ou não, bem como sobre o grau de deficiência e a sua compatibilidade ou não com o cargo concorrido, nos termos do artigo 43 do Decreto n.° 3.298/99, alterado pelo Decreto n.° 5.296/2004.

6.6.2. A equipe multiprofissional, responsável pela perícia, emitirá parecer conclusivo, observando as informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição, a natureza das atribuições para o cargo, a viabilidade das condições de acessibilidade e o ambiente de trabalho, a possibilidade de utilização, pelo candidato, de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize e a Classificação Internacional de Doenças apresentadas.

6.6.3. As deficiências dos candidatos, admitida a correção por equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuições especificadas para o cargo.

6.6.4. A decisão final da equipe multiprofissional será soberana e defmitiva.

6.7. A reprovação na avaliação multiprofissional, ou o não comparecimento à avaliação, acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência.

6.8. O candidato portador de deficiência reprovado na avaliação multiprofissional, por não ter sido considerado deficiente, será excluído da lista de deficientes e figurará na lista de classificação geral.

6.9. O candidato portador de deficiência reprovado na avaliação multiprofissional, em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo será eliminado do concurso.

6.10. As vagas defmidas no subitem 6.1 que não forem providas por falta de candidatos portadores de deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

7. DAS PROVAS

7.1. O concurso público constará de PROVA OBJETIVA para todos os cargos e PROVA PRÁTICA para os cargos de Assistente de Laboratório, Assistente em Administração, Enfermeiro/área, Fisioterapeuta - Ênfase Ambulatorial, Fisioterapeuta - Ênfase Hospitalar, Médico - área: Cirurgia Cardíaca, Médico - área: Medicina de Família e Comunidade, Médico - área: Patologia Especial e Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais.

7.1.1. A prova objetiva terá caráter eliminatório e classificatório e a prova prática terá caráter apenas classificatório.

7.1.2. A prova objetiva será composta por duas partes: Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos, contendo, respectivamente, 30 e 35 questões de múltipla escolha com quatro alternativas por questão.

7.1.3. A prova prática avaliará os conhecimentos e as habilidades na realização de procedimentos relativos às atribuições específicas do cargo.

7.1.4. Para prova prática, prevista para os cargos de Assistente de Laboratório, Assistente em Administração, Enfermeiro/área, Fisioterapeuta - Ênfase Ambulatorial, Fisioterapeuta - Ênfase Hospitalar, Médico - área: Cirurgia Cardíaca, Médico - área: Medicina de Família e Comunidade, Médico - área: Patologia Especial e Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais, serão convocados os candidatos habilitados e classificados da seguinte forma:

CARGO

CONVOCAÇÃO

Assistente de Laboratório

Até a 20ª (vigésima) posição

Assistente em Administração

Até a 100ª (centésima) posição

Enfermeiro/área

Até a 30ª (trigésima) posição

Fisioterapeuta - Ênfase Ambulatorial

Até a 15ª (décima quinta) posição

Fisioterapeuta - Ênfase Hospitalar

Até a 15ª (décima quinta) posição

Médico - área: Cirurgia Cardíaca

Até a 5ª (quinta) posição

Médico - área: Medicina de Família e Comunidade

Até a 5ª (quinta) posição

Médico - área: Patologia Especial

Até a 5ª (quinta) posição

Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Até a 10ª (décima) posição

7.1.5. Havendo empate na última colocação a que se refere o limite de convocação para prova prática, todos os candidatos nessas condições serão convocados.

7.1.6. Dentre os candidatos que concorrerem às vagas reservadas a deficientes, todos os candidatos habilitados na prova objetiva e nessas condições, serão convocados para prova prática.

7.2. Será considerado habilitado o candidato que obtiver no mínimo 60% (sessenta por cento) de acerto em cada parte da prova objetiva (Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos), conforme descrito no Quadro de Provas, abaixo.

7.3. Os critérios de valoração serão estabelecidos por meio do peso atribuído a cada prova.

7.4. A nota final do candidato será calculada aplicando-se a média ponderada sobre as respectivas notas obtidas, conforme fórmula a seguir:

7.4.1. Aos cargos com aplicação apenas de prova objetiva:

[(Nota Conh. Gerais * peso) + (Nota Conh. Específicos * peso)] / Σ pesos

7.4.2. Aos cargos com aplicação de provas objetiva e prática:

[(Nota Conh. Gerais * peso) + (Nota Conh. Específicos * peso) + (Nota Prática * peso)] / Σ pesos

QUADRO DE PROVAS

PROVAS

PROGRAMA

QUESTÕES

N° DE NÚMERO MÍNIMO DE ACERTO PARA
HABILITAÇÃO

PERCENTUAL MÍNIMO PARA HABILITAÇÃO

PESO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

O
B
J
E
T
I
V
A

Conhecimentos Gerais (cargos: Assistente em Administração, Analista
de Tecnologia da Informação e Técnico em Tecnologia da Informação)

Língua Portuguesa
Legislação
Raciocínio Lógico

30

18

60%

1

30

Conhecimentos Gerais (demais cargos)

Língua Portuguesa
Legislação
Raciocínio Lógico
Informática

30

18

60 %

1

30

Conhecimentos Específicos (todos os cargos)

35

21

60%

2

70

P
R
Á
T
I
C
A

(cargos: Assistente de Laboratório, Assistente em Administração, Enfermeiro/área, Fisioterapeuta - Ênfase Ambulatorial, Fisioterapeuta - Ênfase Hospitalar, Médico - área: Cirurgia Cardíaca, Médico área: Medicina da Família e Comunidade, Médico - área: Patologia Especial e Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais)

Serão distribuídos 20 pontos

caráter apenas classificatório

3

60

8. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

8.1. As provas do Concurso Público, para todos os cargos, serão realizadas na cidade de Uberaba- MG, no dia 24 de maio de 2009 (domingo), em horário e local a serem divulgados, conforme disposto no item 3.

8.1.1. Não serão fornecidas, por telefone, informações sobre data, horário e local de prova.

8.2. É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de prova e o comparecimento no horário determinado.

8.3. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário previsto para o início, munido de caneta esferográfica azul ou preta e documento oficial de identificação, preferencialmente o informado na ficha de inscrição.

8.3.1. São considerados válidos os seguintes documentos com foto: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação, pelos Corpos de Bombeiros Militares, pelos órgãos fiscalizadores de Exercício Profissional (órgãos, conselhos, etc.); passaporte; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público, carteira de trabalho e carteira nacional de habilitação (somente o modelo com foto).

8.3.2. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova, documento de identidade original, por motivo de perda, furto ou roubo, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de assinatura e impressão digital em formulário próprio.

8.3.3. A identificação especial poderá ser exigida, também, do candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à sua fisionomia, ou à assinatura do portador, bem como documentos ilegíveis, não-identificáveis ou danificados.

8.4. Não será admitido o ingresso de candidato no local de realização das provas, após o horário fixado para seu início.

8.5. O candidato que porventura inscrever-se para mais de um cargo e obtiver confirmação de suas inscrições, somente poderá fazer prova para um dos cargos, conforme disposto no subitem 4.3.

8.6. Os candidatos que concluírem a prova somente poderão ausentar-se da sala de realização da prova após transcorrida uma hora e trinta minutos de seu início, entregando a folha de resposta ao fiscal responsável pela sala.

8.7. O candidato que se ausentar do prédio de realização de prova, por qualquer motivo, não poderá retornar ao mesmo durante a realização do concurso sendo a prova e a folha de respostas recolhidas pelo fiscal de sala.

8.8. Iniciada a prova, o fiscal de sala colherá as impressões digitais de todos os candidatos presentes, bem como será realizada filmagem por cinegrafista devidamente credenciado.

8.9. Será automaticamente eliminado do concurso, o candidato que durante a realização das provas:

a) manifestar-se de maneira incorreta ou descortês para com qualquer dos examinadores, equipe de aplicação de provas, membro da comissão de concurso, demais auxiliares e autoridades presentes ou candidato;

b) for surpreendido dando e/ou recebendo auxílio para a execução da prova, bem como utilizar-se de livros, máquinas de calcular e/ou equipamento similar, dicionário, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta que não forem expressamente permitidos pelos expedientes reguladores do concurso, bem como aparelhos eletrônicos, tais como bip, pager, telefone celular, walkman, receptor, gravador, etc.

c) afastar-se da sala ou local de prova sem o acompanhamento de fiscal ou ausentar-se portando a folha de respostas.

d) não estiver no local de realização da prova até o início previsto.

e) não permitir a coleta de impressão digital ou filmagem.

g) fizer, em qualquer documento, em qualquer tempo, declaração falsa ou inexata.

h) não entregar a folha de respostas ao examinador responsável, dentro do tempo estabelecido de prova.

8.10. O candidato deverá transcrever, utilizando caneta esferográfica azul ou preta, as respostas da prova para a folha de respostas defmitiva. A folha de respostas deverá ser entregue ao fiscal da sala obrigatoriamente no término da prova, pois será o único documento válido para correção. Não haverá substituição da folha de respostas por erro do candidato.

8.11. Será atribuída nota zero à questão da prova que contiver mais de uma ou nenhuma resposta assinalada, emenda ou rasura.

8.12. O Caderno de Questões ficará retido juntamente com a Folha de Respostas defmitiva.

8.13. Não haverá funcionamento de guarda-volumes no local de realização das provas e a UFTM não se responsabilizará por perda ou extravio de objetos e documentos durante o Concurso.

8.14. Após a realização das provas, caso seja constatado por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, que o candidato utilizou processo ilícito para facilitar sua aprovação, sua(s) prova(s) será(ao) anulada(s) e ele será automaticamente eliminado do concurso, sem prejuízo das demais providências legais cabíveis.

9. DO RESULTADO DA PROVA E DOS RECURSOS

9.1. Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados no sítio: www.uftm.edu.br/concurso, em 25 de maio de 2009.

9.2. Serão admitidos recursos, devidamente fundamentados, relativos ao conteúdo das questões e/ou ao gabarito, que poderá ser individual ou coletivo, devendo ser redigido, conforme modelo do Anexo III, dirigido a Diretoria do DRH da UFTM, e protocolado no DRH, no horário de 9h às 16h, até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do gabarito.

9.3. O resultado dos recursos será divulgado no sítio www.uftm.edu.br/concurso.

9.4. Nos casos em que a decisão da Comissão do Concurso resultar na anulação de questão de prova, a pontuação correspondente a esta questão será atribuída a todos os candidatos que concorrem ao respectivo cargo, independente de terem recorrido. Para os candidatos que já obtiveram o acerto nesta questão, não haverá alteração.

9.5. Na ocorrência de alterações oriundas de resultado de recursos, poderá haver, eventualmente, alteração da classificação inicial obtida, para uma classificação superior ou inferior, podendo ainda ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para a prova.

9.6. O resultado das provas objetivas será divulgado no sítio www.uftm.edu.br/concurso, a partir de 22 de junho de 2009.

9.7. A interposição de recurso do resultado, de acordo com modelo constante do Anexo W, deverá ser protocolado no DRH, no horário de 9h às 16h, até 2(dois) dias úteis após a divulgação do resultado no endereço eletrônico da UFTM.

9.7.1. É de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento da divulgação do resultado, especialmente em razão do prazo para interposição de recurso.

9.8. Não será aceito recurso interposto fora do prazo estabelecido neste Edital, bem como por via postal, fax e Internet.

9.9. A Comissão de Concurso dará decisão terminativa sobre os recursos, constituindo-se em única e última instância.

10. DA CLASSIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO

10.1. A classificação dos candidatos obedecerá à ordem decrescente da nota fmal.

10.1.1 Em caso de igualdade na nota final, para fins de classificação, na situação em que nenhum dos candidatos empatados possua idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, completos até o último dia de inscrição, o desempate se fará da seguinte forma:

1°) maior pontuação nas questões de Conhecimentos Específicos;

2°) maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais;

3°) maior tempo de serviço público federal

4°) maior tempo de serviço público em geral; e

5°) maior idade.

10.1.2. Em caso de igualdade na nota final, para fins de classificação, na situação em que pelo menos um dos candidatos empatados possua idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, completos até o último dia de inscrição, o desempate se fará da seguinte forma, considerando a Lei n. 10.741, de 01/10/2003:

1°) maior idade dentre os de idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos;

2°) maior pontuação nas questões de Conhecimentos Específicos;

3°) maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais;

4°) maior tempo de serviço público federal

5°) maior tempo de serviço público em geral, e

6°) maior idade dentre os de idade inferior a 60 (sessenta) anos.

10.2. Para efeito de classificação a que se refere o subitem 10.1.1, será considerada a situação informada pelos candidatos no ato da inscrição e verificada no ato da nomeação.

10.3. Para aplicação do critério de maior tempo de serviço, será exigido ao candidato que apresente declaração de tempo de serviço emitida pelo órgão público.

10.4. O resultado fmal do concurso será homologado mediante publicação no Diário Oficial da União, de acordo com a ordem de classificação por cargo, observadas as demais normas pertinentes constantes deste Edital.

11. DO PROVIMENTO

11.1. O candidato nomeado em razão do Concurso, terá o prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação de sua nomeação no DOU, para tomar posse, sendo que esta ficará condicionada, além do atendimento ao subitem 2.7., de prévia inspeção realizada pela equipe multiprofissional do Serviço Médico Oficial e Engenharia de Segurança do Trabalho-SMOEST/NASE, desta Universidade.

11.2. A idade mínima, de acordo com o item V do art. 5o da Lei n. 8.112, de 11.12.90, com suas alterações, é de 18 anos a ser comprovada na investidura do cargo. Somente poderá ser empossado aquele que, com menos de 70 (setenta) anos, for julgado apto, física e mentalmente, para o exercício do cargo, conforme dispõe o parágrafo único do art. 14 da Lei n. 8.112, de 11.12.90, com suas alterações.

11.3. A posse poderá ocorrer mediante procuração específica.

11.4. É de até 15 (quinze) dias o prazo para o servidor entrar em exercício, contados da data da posse.

11.5. Ao entrar em exercício o servidor cumprirá estágio probatório, durante o qual sua aptidão e capacidade serão avaliadas.

11.6. O servidor só adquirirá estabilidade após 03 (três) anos de efetivo exercício no cargo no qual for empossado e mediante aprovação em Avaliação de Desempenho, contida a aptidão e capacidade de que trata o subitem anterior.

11.7. Por ocasião da posse, será exigido do candidato nomeado:

· prova de ser brasileiro nato ou naturalizado;

· xerox: Identidade, CPF, Título de Eleitor, Certidão de Nascimento (se solteiro) ou Casamento (se casado), Carteira de Reservista, PIS ou PASEP;

· comprovação de idade mínima de 18 (dezoito) anos;

· declaração de quitação com as obrigações eleitorais e de gozo dos direitos políticos (emitida pelo Tribunal Regional Eleitoral);

· Carteira Nacional de Habilitação e Passaporte (caso possua);

· Certidão de Nascimento dos filhos menores de 21 anos. Para filhos com idade entre 21 e 24, se estudante, apresentar também comprovante de matrícula ou de mensalidade escolar;

· Registro do Conselho (profissão regulamentada);

· comprovante de escolaridade e habilitação exigida para o cargo, conforme descrito no subitem 2.1;

· comprovante de experiência profissional, caso exigido;

· Inspeção Médica Oficial - (apresentar cartão de vacina e uma cópia da identidade) considerando APTO, física e mentalmente em todos os exames pré-admissionais, devendo o candidato apresentar os exames clínicos e laboratoriais solicitados, os quais correrão à suas expensas. Caso o candidato seja considerado, na inspeção oficial, INAPTO para as atividades relacionadas ao cargo, por ocasião dos exames pré-admissionais, não poderá ser empossado. Essa avaliação terá caráter eliminatório;

· 1 cópia das páginas da Carteira de Trabalho onde consta o número e série, a identificação e a data do 1° contrato de trabalho, se já registrado;

· declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio ou fotocópia da declaração do IRPF (com a devida assinatura);

· 1 foto 3x4 recente e colorida (para crachá);

· outros documentos que se fizerem necessários.

11.8. A acumulação de cargos somente será permitida dentro do estabelecido na Constituição Federal, na Lei n. 8.112/90 e no Parecer AGU GQ n. 145/98, não podendo o somatório da carga horária dos cargos acumulados ultrapassar 60 horas semanais, respeitada a compatibilidade de horários.

11.9. A nomeação dos candidatos dar-se-á no regime da Lei n. 8.112/90, de 11.12.90, com suas alterações.

11.10. O candidato, de nacionalidade portuguesa, deverá estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses nos termos do parágrafo 1°, do artigo 12 da Constituição Federal.

11.11. Durante o período de validade do concurso as nomeações ocorrerão de acordo com as autorizações Ministeriais.

12. DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO

12.1. A validade do concurso será de 01 (um) ano, prorrogável por igual período, a contar da data da publicação da homologação de resultado no Diário Oficial da União.

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1. A participação no concurso implica, desde logo, o conhecimento e tácita aceitação das condições estabelecidas no inteiro teor deste Edital, das instruções específicas, e demais expedientes reguladores do concurso, não cabendo ao candidato alegar desconhecimento dos citados expedientes.

13.2. A aprovação e a classificação fmal geram, para o candidato, apenas a expectativa de direito à nomeação. Durante o período de validade do concurso, à Universidade Federal do Triângulo Mineiro reserva-se o direito de proceder às nomeações, de acordo com a disponibilidade orçamentária e legislação vigente.

13.3. Não havendo candidatos inscritos ou aprovados em cargo(s) do presente concurso, a Universidade Federal do Triângulo Mineiro poderá aproveitar concursos públicos realizados por outras Instituições Federais de Ensino, bem como os candidatos classificados neste concurso poderão ser convocados por outras Instituições Federais de Ensino.

13.4. O candidato classificado e nomeado para o cargo, não poderá, em hipótese alguma, solicitar opção para constar do fmal da relação dos classificados.

13.5. O provimento das vagas dar-se-á obedecendo à rigorosa ordem de classificação dos candidatos.

13.6. A UFTM divulgará, quando necessário, normas complementares e avisos oficiais referente ao Concurso Público no sítio www.uftm.edu.br/concurso.

13.7. É responsabilidade do candidato manter seu endereço e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessários, sob risco de, caso seja nomeado, perder o prazo para tomar posse, em razão de não comparecimento e/ou não conhecimento do ato.

13.7.1. A UFTM não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:

a) endereço não atualizado;

b) endereço de difícil acesso;

c) correspondência devolvida pela Empresa de Correios e Telégrafos - ECT por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato;

d) correspondência recebida por terceiros.

13.8. Não serão fornecidas cópias das provas objetivas. Apenas serão disponibilizadas no sítio da UFTM durante o prazo de recurso, conforme previsto no subitem 9.2.

13.9. Não será fornecido documento comprobatório de classificação no concurso, valendo, para esse fim, a publicação do resultado final e homologação na Imprensa Oficial.

13.10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Prof. João Ulisses Ribeiro
Reitor pro tempore da UFTM

Publique-se

ANEXO I

CARGO: ADMINISTRADOR

Descrição sumária do cargo: Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Administrar organizações: administrar materiais, recursos humanos, patrimônio, informações, recursos financeiros e orçamentários; gerir recursos tecnológicos; administrar sistemas, processos, organização e métodos; arbitrar em decisões administrativas e organizacionais. Elaborar planejamento organizacional: participar na definição da visão e missão da instituição; analisar a organização no contexto externo e interno; identificar oportunidades e problemas; definir estratégias; apresentar proposta de programas e projetos; estabelecer metas gerais e específicas. Implementar programas e projetos: avaliar viabilidade de projetos; identificar fontes de recursos; dimensionar amplitude de programas e projetos; traçar estratégias de implementação; reestruturar atividades administrativas; coordenar programas, planos e projetos; monitorar programas e projetos. Promover estudos de racionalização: analisar estrutura organizacional; levantar dados para o estudo dos sistemas administrativos; diagnosticar métodos e processos; descrever métodos e rotinas de simplificação e racionalização de serviços; elaborar normas e procedimentos; estabelecer rotinas de trabalho; revisar normas e procedimentos. Realizar controle do desempenho organizacional: estabelecer metodologia de avaliação; definir indicadores e padrões de desempenho; avaliar resultados; preparar relatórios; reavaliar indicadores. Prestar consultoria administrativa: elaborar diagnóstico; apresentar alternativas; emitir pareceres e laudos; facilitar processos de transformação; analisar resultados de pesquisa; atuar na mediação e arbitragem; realizar perícias. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional

CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Descrição sumária do cargo: Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Desenvolver sistemas informatizados: estudar as regras de negócio inerentes aos objetivos e abrangência de sistema; dimensionar requisitos e funcionalidade de sistema; realizar levantamento de dados; prever taxa de crescimento do sistema; definir alternativas físicas de implantação; especificar a arquitetura do sistema; escolher ferramentas de desenvolvimento; modelar dados; especificar programas; codificar aplicativos; montar protótipo do sistema; testar sistema; definir infra-estrutura de hardware, software e rede; aprovar infra-estrutura de hardware, software e rede; implantar sistemas. Administrar ambientes informatizados : monitorar performance do sistema; administrar recursos de rede, ambiente operacional e banco de dados; executar procedimentos para melhoria de performance de sistema; identificar falhas no sistema; corrigir falhas no sistema; controlar acesso aos dados e recursos; administrar perfil de acesso às informações; realizar auditoria de sistema. Prestar suporte técnico ao usuário: orientar áreas de apoio; consultar documentação técnica; consultar fontes alternativas de informações; simular problemas em ambiente controlado; acionar suporte de terceiros; instalar e configurar software e hardware. Treinar usuário: consultar referências bibliográficas; preparar conteúdo programático, material didático e instrumentos para avaliação de treinamento; determinar recursos áudio-visuais, hardware e software; configurar ambiente de treinamento; ministrar treinamento. Elaborar documentação para ambientes informatizados: descrever processos; desenhar diagrama de fluxos de informações; elaborar dicionário de dados, manuais do sistema e relatórios técnicos; emitir pareceres técnicos; inventariar software e hardware; documentar estrutura da rede, níveis de serviços, capacidade e performance e soluções disponíveis; divulgar documentação; elaborar estudos de viabilidade técnica e econômica e especificação técnica. Estabelecer padrões para ambientes informatizados: estabelecer padrão de hardware e software; criar normas de segurança; definir requisitos técnicos para contratação de produtos e serviços; padronizar nomenclatura; instituir padrão de interface com usuário; divulgar utilização de novos padrões; definir metodologias a serem adotadas; especificar procedimentos para recuperação de ambiente operacional. Coordenar projetos em ambientes informatizados: administrar recursos internos e externos; acompanhar execução do projeto; realizar revisões técnicas; avaliar qualidade de produtos gerados; validar produtos junto a usuários em cada etapa. Oferecer soluções para ambientes informatizados: propor mudanças de processos e funções; prestar consultoria técnica; identificar necessidade do usuário; avaliar proposta de fornecedores; negociar alternativas de solução com usuário; adequar soluções a necessidade do usuário; negociar com fornecedor; demonstrar alternativas de solução; propor adoção de novos métodos e técnicas; organizar fóruns de discussão. Pesquisar tecnologias em informática: pesquisar padrões, técnicas e ferramentas disponíveis no mercado; identificar fornecedores; solicitar demonstrações de produto; avaliar novas tecnologias por meio de visitas técnicas; construir plataforma de testes; analisar funcionalidade do produto; comparar alternativas tecnológicas; participar de eventos para qualificação profissional. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: ARQUITETO E URBANISTA

Descrição sumária do cargo: Elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e informações; fiscalizar e executar obras e serviços, desenvolver estudos de viabilidade financeiros, econômicos, ambientais; prestar serviços de consultoria e assessoramento, bem como assessorar no estabelecimento de políticas de gestão. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Elaborar planos, programas e projetos: Identificar necessidades do usuário; coletar informações e dados; analisar dados e informações; elaborar diagnóstico; buscar um conceito arquitetônico compatível com a demanda; definir conceito projetual; elaborar metodologia, estudos preliminares e alternativas; pré- dimensionar o empreendimento proposto; compatibilizar projetos complementares; definir técnicas e materiais; elaborar planos diretores e setoriais, detalhamento técnico construtivo e orçamento do projeto; buscar aprovação do projeto junto aos órgãos competentes; registrar responsabilidade técnica (ART); elaborar manual do usuário. Fiscalizar obras e serviços: Assegurar fidelidade quanto ao projeto; fiscalizar obras e serviços quanto ao andamento físico, financeiro e legal; conferir medições; monitorar controle de qualidade dos materiais e serviços; ajustar projeto a imprevistos. Prestar serviços de consultoria e assessoria: avaliar métodos e soluções técnicas; promover integração entre comunidade e planos e entre estas e os bens edificados, programas e projetos; elaborar laudos, perícias e pareceres técnicos; realizar estudo de pós-ocupação; coordenar equipes de planos, programas e projetos. Gerenciar execução de obras e serviços: preparar cronograma físico e financeiro; elaborar o caderno de encargos; cumprir exigências legais de garantia dos serviços prestados; implementar parâmetros de segurança; selecionar prestadores de serviço, mão-de-obra e fornecedores; acompanhar execução de serviços específicos; aprovar os materiais e sistemas envolvidos na obra; efetuar medições do serviço executado; aprovar os serviços executados; entregar a obra executada; executar reparos e serviços de garantia da obra. Desenvolver estudos de viabilidade: analisar documentação do empreendimento proposto; verificar adequação do projeto à legislação, condições ambientais e institucionais; avaliar alternativas de implantação do projeto; identificar alternativas de operacionalização e de financiamento; elaborar relatórios conclusivos de viabilidade. Assessorar no estabelecimento de políticas de gestão: assessorar formulação de políticas públicas; propor diretrizes para legislação urbanística; propor diretrizes para legislação ambiental e preservação do patrimônio histórico e cultural; monitorar implementação de programas, planos e projetos; estabelecer programas de segurança, manutenção e controle dos espaços e estruturas; participar de programas com o objetivo de capacitar a sociedade para participação nas políticas públicas. Ordenar uso e ocupação do território: analisar e sistematizar legislação existente; definir diretrizes para uso e ocupação do espaço; monitorar o cumprimento da legislação urbanística. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: ARQUIVISTA

Descrição sumária do cargo: Organizar documentação de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus e exposições, organizar acervos; dar acesso à informação, conservar acervos; preparar ações educativas e culturais, planejar e realizar atividades técnico-administrativas, orientar implantação de atividades técnicas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Organizar documentação de arquivos institucionais e pessoais: classificar e codificar documentos de arquivo; decidir o suporte do registro de informação; descrever documentos (forma e conteúdo); registrar documentos de arquivo; elaborar tabelas de temporalidade; estabelecer critérios de amostragem para guarda de documentos de arquivo; estabelecer critérios para descarte de documentos de arquivo; elaborar plano de classificação; identificar fundos de arquivos; estabelecer plano de destinação de documentos; avaliar documentação; ordenar documentos; consultar normas internacionais de descrição arquivística; gerir depósitos de armazenamento; identificar a produção e o fluxo documental; identificar competências, funções e atividades dos órgãos produtores de documentos; levantar a estrutura organizacional dos órgãos produtores de documentos; realizar pesquisa histórica e administrativa; transferir documentos para guarda intermediária; diagnosticar a situação dos arquivos; recolher documentos para guarda permanente; definir a tipologia do documento; acompanhar a eliminação do documento descartado. Dar acesso à informação: atender usuários; formular instrumentos de pesquisa; prover bancos de dados e/ou sistemas de recuperação de informação; apoiar as atividades de consulta; realizar empréstimos de documentos e acervos; autenticar reprodução de documentos de arquivo; emitir certidões sobre documentos de arquivo; fiscalizar a aplicação de legislação de direitos autorais, a reprodução e divulgação de imagens; orientar o usuário quanto ao uso dos diferentes equipamentos e bancos de dados; disponibilizar os instrumentos de pesquisa na internet; fiscalizar empréstimos do acervo e documentos de arquivos; gerenciar atividades de consulta. Conservar acervos: diagnosticar o estado de conservação do acervo; estabelecer procedimentos de segurança do acervo; higienizar documentos/acervos; pesquisar materiais de conservação; monitorar programas de conservação preventiva; orientar usuários e funcionários quanto aos procedimentos de manuseio do acervo; monitorar as condições ambientais; controlar as condições de transporte, embalagem, armazenagem e acondicionamento; definir especificações de material de acondicionamento e armazenagem; desenvolver programas de controle preventivo de infestações químicas e biológicas; acondicionar documentos/acervos; assessorar o projeto arquitetônico do arquivo; definir migração para outro tipo de suporte; supervisionar trabalhos de restauração; armazenar documentos/acervos. Preparar ações educativas e/ou culturais: ministrar cursos e palestras; preparar visitas técnicas; desenvolver e coordenar ações educativas e/ou culturais; preparar material educativo; participar da formação/capacitação de profissionais de museus/arquivos. Planejar atividades técnico-administrativas: planejar a alteração do suporte da informação, programas de conservação preventiva, ações educativas e/ou culturais, sistemas de recuperação de informação, implantação de programas de gestão de documentos e de prevenção de sinistros; planejar sistemas de documentação musicológica; planejar a instalação de equipamentos para consulta/reprodução; planejar a implantação do gerenciamento de documentos eletrônicos e adoção de novas tecnologias para recuperação e armazenamento da informação; planejar a ocupação das instalações físicas; administrar prazos. Orientar a implantação de atividades técnicas: implantar procedimentos de arquivo; produzir normas e procedimentos técnicos; autorizar a eliminação de documentos públicos; produzir vocabulários controlados(thesaurus); orientar a organização de arquivos correntes; atualizar os cadastros das instituições; supervisionar a implantação e a execução do programa de gestão de documentos; formar biblioteca de apoio às atividades técnicas; gerar condições para o gerenciamento eletrônico de documentos; considerar aspectos jurídicos relativos a constituição dos arquivos; participar de comissões técnicas. Realizar atividades técnico-administrativas: solicitar compras de materiais e equipamentos; solicitar a contratação de serviços de terceiros; elaborar estatísticas de freqüência e relatórios técnicos; elaborar laudos e pareceres técnicos e administrativos. Comunicar-se: divulgar o acervo; sensibilizar para a importância de arquivos; participar de palestras, convênios e reuniões científicas; preparar materiais, atividades e palestras para o público interno; estabelecer diálogo com usuário; apresentar trabalhos técnicos e científicos; manter intercâmbio com profissionais de instituições congêneres. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: ASSISTENTE DE LABORATÓRIO

Descrição sumária do cargo: Desempenhar atividades de laboratórios de acordo com sua área de atuação.

Descrição de atividades típicas do cargo: Proceder a coleta do material, empregando os meios e os instrumentos recomendados. Executar exames e outros trabalhos de natureza simples, que não exigem interpretação técnica dos resultados. Auxiliar nas análises e testes de sua área de atuação. Registrar e arquivar cópias dos resultados dos exames, testes e análises, utilizando formulários comuns ou padronizados e possibilitando consultas posteriores. Zelar pela assepsia, conservação e recolhimento do material utilizado: autoclaves, estufas, armários, etc. Zelar pela conservação da aparelhagem, instrumentos e do laboratório em geral. Executar outras atividades de mesma natureza e nível de dificuldades.

CARGO: ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

Descrição sumária do cargo: Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços áreas de escritório. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Tratar documentos: registrar a entrada e saída de documentos; triar, conferir e distribuir documentos; verificar documentos conforme normas; conferir notas fiscais e faturas de pagamentos; identificar irregularidades nos documentos; conferir cálculos; submeter pareceres para apreciação da chefia; classificar documentos, segundo critérios pré-estabelecidos; arquivar documentos conforme procedimentos. Preparar relatórios, formulários e planilhas: coletar dados; elaborar planilhas de cálculos; confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas; efetuar cálculos; elaborar correspondência; dar apoio operacional para elaboração de manuais técnicos. Acompanhar processos administrativos: verificar prazos estabelecidos; localizar processos; encaminhar protocolos internos; atualizar cadastro; convalidar publicação de atos; expedir ofícios e memorandos. Atender usuários no local ou à distância: fornecer informações; identificar natureza das solicitações dos usuários; atender fornecedores. Dar suporte administrativo e técnico na área de recursos humanos: executar procedimentos de recrutamento e seleção; dar suporte administrativo à área de treinamento e desenvolvimento; orientar servidores sobre direitos e deveres; controlar freqüência e deslocamentos dos servidores; atuar na elaboração da folha de pagamento; controlar recepção e distribuição de benefícios; atualizar dados dos servidores. Dar suporte administrativo e técnico na área de materiais, patrimônio e logística: controlar material de expediente; levantar a necessidade de material; requisitar materiais; solicitar compra de material; conferir material solicitado; providenciar devolução de material fora de especificação; distribuir material de expediente; controlar expedição de malotes e recebimentos; controlar execução de serviços gerais (limpeza, transporte, vigilância); pesquisar preços. Dar suporte administrativo e técnico na área orçamentária e financeira: preparar minutas de contratos e convênios; digitar notas de lançamentos contábeis; efetuar cálculos; emitir cartas convite e editais nos processos de compras e serviços. Participar da elaboração de projetos referentes a melhoria dos serviços da instituição. Coletar dados; elaborar planilhas de cálculos; confeccionar organogramas, fluxogramas e cronogramas; atualizar dados para a elaboração de planos e projetos. Secretariar reuniões e outros eventos: redigir documentos utilizando redação oficial. Digitar documentos. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

Descrição sumária do cargo: Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponíveis. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Orientar indivíduos, famílias, grupos, comunidades e instituições: esclarecer dúvidas, orientar sobre direitos e deveres, acesso a direitos instituídos, rotinas da instituição, cuidados especiais, serviços e recursos sociais, normas, códigos e legislação e sobre processos, procedimentos e técnicas; ensinar a otimização do uso de recursos; organizar e facilitar; assessorar na elaboração de programas e projetos sociais; organizar cursos, palestras, reuniões. Planejar políticas sociais: elaborar planos, programas e projetos específicos; delimitar o problema; definir público-alvo, objetivos, metas e metodologia; formular propostas; estabelecer prioridades e critérios de atendimento; programar atividades. Pesquisar a realidade social: realizar estudo sócio-econômico; pesquisar interesses da população, perfil dos usuários, características da área de atuação, informações in loco, entidades e instituições; realizar pesquisas bibliográficas e documentais; estudar viabilidade de projetos propostos; coletar, organizar, compilar, tabular e difundir dados. Executar procedimentos técnicos: registrar atendimentos; informar situações-problema; requisitar acomodações e vagas em equipamentos sociais da instituição; formular relatórios, pareceres técnicos, rotinas e procedimentos; formular instrumental (formulários, questionários, etc). Monitorar as ações em desenvolvimento: acompanhar resultados da execução de programas, projetos e planos; analisar as técnicas utilizadas; apurar custos; verificar atendimento dos compromissos acordados com o usuário; criar critérios e indicadores para avaliação; aplicar instrumentos de avaliação; avaliar cumprimento dos objetivos e programas, projetos e planos propostos; avaliar satisfação dos usuários. Articular recursos disponíveis: identificar equipamentos sociais disponíveis na instituição; identificar recursos financeiros disponíveis; negociar com outras entidades e instituições; formar uma rede de atendimento; identificar vagas no mercado de trabalho para colocação de discentes; realocar recursos disponíveis; participar de comissões técnicas. Coordenar equipes e atividades: coordenar projetos e grupos de trabalho; recrutar e selecionar pessoal; participar do planejamento de atividades de treinamento e avaliação de desempenho dos recursos humanos da instituição. Desempenhar tarefas administrativas: cadastrar usuários, entidades e recursos; controlar fluxo de documentos; administrar recursos financeiros; controlar custos; controlar dados estatísticos. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA

Descrição sumária do cargo: Disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Disponibilizar informação: localizar e recuperar informações; prestar atendimento personalizado; elaborar estratégias de buscas avançadas; intercambiar informações e documentos; controlar circulação de recursos informacionais; prestar serviços de informação on-line; normalizar trabalhos técnico-científicos. Gerenciar unidades, redes e sistemas de informação: elaborar programas e projetos de ação; implementar atividades cooperativas entre instituições; administrar o compartilhamento de recursos informacionais; desenvolver políticas de informação; projetar unidades, redes e sistemas de informação; automatizar unidades de informação; desenvolver padrões de qualidade gerencial; controlar a execução dos planos de atividades; elaborar políticas de funcionamento de unidades, redes e sistemas de informação; controlar segurança patrimonial da unidade, rede e sistema de informação e a conservação do patrimônio físico da unidade, rede e sistema de informação; avaliar serviços e produtos de unidades, redes e sistema de informação; avaliar desempenho de redes e sistema de informação; elaborar relatórios, manuais de serviços e procedimentos; analisar tecnologias de informação e comunicação; administrar consórcios de unidades, redes e sistemas de informação; implantar unidades, redes e sistemas de informação. Tratar tecnicamente recursos informacionais: registrar, classificar e catalogar recursos informacionais; elaborar linguagens documentárias, resenhas e resumos; desenvolver bases de dados; efetuar manutenção de bases de dados; gerenciar qualidade e conteúdo de fontes de informação; gerar fontes de informação; reformatar suportes; migrar dados; desenvolver metodologias para geração de documentos digitais ou eletrônicos. Desenvolver recursos informacionais: elaborar políticas de desenvolvimento de recursos informacionais; selecionar recursos informacionais; armazenar e descartar recursos informacionais; avaliar, conservar, preservar e inventariar acervos; desenvolver interfaces de serviços informatizados; desenvolver bibliotecas virtuais e digitais e planos de conservação preventiva. Disseminar informação: disseminar seletivamente a informação; compilar sumários correntes e bibliografia; elaborar clipping de informações, alerta e boletim bibliográfico. Desenvolver estudos e pesquisas: coletar informações para memória institucional; elaborar dossiês de informações, pesquisas temáticas, levantamento bibliográfico e trabalhos técnico-científicos; acessar bases de dados e outras fontes em meios eletrônicos; realizar estudos cientométricos, bibliométricos e infométricos; coletar e analisar dados estatísticos; desenvolver critérios de controle de qualidade e conteúdo de fontes de informação; analisar fluxos de informações. Promover difusão cultural: promover ação cultural, atividades de fomento à leitura, eventos culturais e atividades para usuários especiais; divulgar informações através de meios de comunicação formais e informática; organizar bibliotecas itinerantes. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: ENFERMEIRO (Área e Enfermagem do Trabalho)

Descrição sumária do cargo: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos de maior complexidade, prescrevendo ações; implementar ações para a promoção da saúde junto à comunidade. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Prestar assistência ao paciente: realizar consultas de enfermagem; prescrever ações de enfermagem; prestar assistência direta a pacientes graves; realizar procedimentos de maior complexidade; solicitar exames; acionar equipe multi profissional de saúde; registrar observações, cuidados e procedimentos prestados; analisar a assistência prestada pela equipe de enfermagem; acompanhar a evolução clínica de pacientes. Coordenar serviços de enfermagem: padronizar normas e procedimentos de enfermagem; monitorar processo de trabalho; aplicar métodos para avaliação de qualidade; selecionar materiais e equipamentos. Planejar ações de enfermagem: levantar necessidades e problemas; diagnosticar situação; identificar áreas de risco; estabelecer prioridades; elaborar projetos de ação; avaliar resultados. Implementar ações para promoção da saúde: participar de trabalhos de equipes multidisciplinares; elaborar material educativo; orientar participação da comunidade em ações educativas; definir estratégias de promoção da saúde para situações e grupos específicos; participar de campanhas de combate aos agravos da saúde; orientar equipe para controle de infecção nas unidades de saúde; participar de programas e campanhas de saúde do trabalhador; participar da elaboração de projetos e programas de saúde. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: FISIOTERAPEUTA (Ênfases: Ambulatorial e Hospitalar)

Descrição sumária do cargo: Atender pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação, utilizando protocolos e procedimentos específicos de fisioterapia; habilitar pacientes; realizar diagnósticos específicos; analisar condições dos pacientes; desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Atender pacientes: analisar aspectos sensório-motores, percepto-cognitivos e sócio-culturais dos pacientes; traçar plano terapêutico; preparar ambiente terapêutico; prescrever atividades; preparar material terapêutico; operar equipamentos e instrumentos de trabalho; estimular cognição e o desenvolvimento neuro­psicomotor normal por meio de procedimentos específicos; estimular percepção táctil-cinestésica; reeducar postura dos pacientes; prescrever, confeccionar e adaptar órteses, próteses e adaptações; acompanhar evolução terapêutica; reorientar condutas terapêuticas; estimular adesão e continuidade do tratamento; indicar tecnologia assistiva aos pacientes. Habilitar pacientes: eleger procedimentos de habilitação; habilitar funções percepto-cognitivas, sensório- motoras, neuro-músculo-esqueléticas e locomotoras; aplicar procedimentos de habilitação pós-cirúrgico; aplicar procedimentos específicos de reabilitação em UTI; aplicar técnicas de tratamento de reabilitação; aplicar procedimentos de reeducação pré e pós-parto; habilitar funções intertegumentares; ensinar técnicas de autonomia e independência em atividades de vida diária (AVD), em atividades de vida prática (AVP), em atividades de vida de trabalho (AVT) e em atividades de vida de lazer (AVL). Orientar pacientes e familiares: explicar procedimentos e rotinas; demonstrar procedimentos e técnicas; orientar e executar técnicas ergonômicas; verificar a compreensão da orientação; esclarecer dúvidas. Promover campanhas educativas. Produzir manuais e folhetos explicativos. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: JORNALISTA

Descrição sumária do cargo: Recolher, redigir, registrar através de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e noticias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos, fazer seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público. Assessorar na atividade de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Informar ao Público: elaborar noticias para divulgação; processar a informação; priorizar a atualidade da noticia; divulgar noticias com objetividade e ética respeitando a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas; adequar a linguagem ao veiculo de comunicação. Iniciar o processo de informação: fazer reunião da pauta; elaborar, distribuir e executar pauta; orientar a produção; assegurar o direito de resposta. Coletar informação: definir, buscar e entrevistar fontes de informação; selecionar e confrontar dado, fatos e versões; apurar e pesquisar informações. Registrar informação: redigir textos jornalísticos; fotografar e gravar imagens jornalísticas; gravar entrevistas jornalísticas; ilustrar matérias jornalísticas; revisar os registros da informação; editar informação. Qualificar a informação: questionar, interpretar e hierarquizar a informação; contextualizar fatos; organizar matérias jornalísticas; planejar a distribuição das informações no veículo de comunicação; formatar a matéria jornalística; abastecer e acessar bancos de dados, imagens e sons. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: MÉDICO/área

Descrição sumária do cargo: Realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Aplicar os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano. Efetuar exames médicos, fazer diagnóstico, prescrever e ministrar tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicar os métodos da medicina preventiva. Praticar intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano. Aplicar as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade. Realizar perícias médicas. Realizar pesquisas sobre natureza, causas e desenvolvimento de enfermidades. Estudar o organismo humano, e os microorganismos e fazer aplicação de suas descobertas. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: PEDAGOGO/área

Descrição sumária do cargo: Implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Estudar medidas que visem melhorar os processos pedagógicos, inclusive na educação infantil. Elaborar e desenvolver projetos educacionais. Participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica e educacional. Organizar as atividades individuais e coletivas de crianças em idade pré-escolar. Elaborar manuais de orientação, catálogos de técnicas pedagógicas; participar de estudos de revisão de currículo e programas de ensino; executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão educacional. Participar de divulgação de atividades pedagógicas. Implementar programas de tecnologia educacional. Participar do processo de recrutamento, seleção, ingresso e qualificação de servidores e discentes na instituição. Elaborar e desenvolver projetos de ensino-pesquisa-extensão. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: PSICÓLOGO (Clínico / Organizacional)

Descrição sumária do cargo: Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Elaborar, implementar e acompanhar as políticas da instituição nas áreas de Psicologia Clínica, Escolar, Social e Organizacional. Assessorar instituições e órgãos, analisando, facilitando e/ou intervindo em processos psicossociais nos diferentes níveis da estrutura institucional. Diagnosticar e planejar programas no âmbito da saúde, trabalho e segurança, educação e lazer; atuar na educação, realizando pesquisa, diagnósticos e intervenção psicopedagógica em grupo ou individual. Realizar pesquisas e ações no campo da saúde do trabalhador, condições de trabalho, acidentes de trabalho e doenças profissionais em equipe interdisciplinar, determinando suas causas e elaborando recomendações de segurança. Colaborar em projetos de construção e adaptação de equipamentos de trabalho, de forma a garantir a saúde do trabalhador. Atuar no desenvolvimento de recursos humanos, seleção, acompanhamento, análise de desempenho e capacitação de servidores. Realizar psicodiagnóstico e terapêutica, com enfoque preventivo e/ou curativo e técnicas psicológicas adequadas a cada caso, a fim de contribuir para que o indivíduo elabore sua inserção na sociedade. Preparar pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar. Atuar junto a equipes multiprofissionais, identificando e compreendendo os fatores psicológicos para intervir na saúde geral do indivíduo. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

Descrição sumária do cargo: Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Planejar, supervisionar, analisar e reformular o processo de ensino aprendizagem, traçando metas, estabelecendo normas, orientando e supervisionando o cumprimento do mesmo e criando ou modificando processos educativos em estreita articulação com os demais componentes do sistema educacional, para proporcionar educação integral aos alunos. Elaborar projetos de extensão. Realizar trabalhos estatísticos específicos. Elaborar apostilas. Orientar pesquisas acadêmicas. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Descrição sumária do cargo: Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Descrição de atividades típicas do cargo: Desenvolver sistemas e aplicações: desenvolver interface gráfica; aplicar critérios ergonômicos de navegação em sistemas e aplicações; montar estrutura de banco de dados; codificar programas; prover sistemas de rotinas de segurança; compilar programas; testar programas; aplicativos para instalação e gerenciamento de sistemas; documentar sistemas e aplicações. Realizar manutenção de sistemas e aplicações: alterar sistemas e aplicações; alterar estrutura de armazenamento de dados; atualizar informações gráficas e textuais; converter sistemas e aplicações para outras linguagens ou plataformas; atualizar documentações de sistemas e aplicações; fornecer suporte técnico; monitorar desempenho e performance de sistemas e aplicações; implantar sistemas e aplicações; instalar programas; adaptar conteúdo para médias interativas; homologar sistemas e aplicações junto a usuários; treinar usuários; verificar resultados obtidos; avaliar objetivos e de projetos de sistemas e aplicações. Projetar sistemas e aplicações: identificar demanda de mercado; coletar dados; desenvolver leiaute de e relatórios; elaborar anteprojeto, projetos conceitual, lógico, estrutural, físico e gráfico; definir critérios ergonômicos e de navegação em sistemas e aplicações; definir interface de comunicação e interatividade; elaborar croquis e desenhos para geração de programas; projetar dispositivos, ferramentas e posicionamento de em máquinas; dimensionar vida útil de sistema e aplicações; modelar estrutura de banco de dados. Selecionar recursos de trabalho: selecionar metodologias de desenvolvimento de sistemas; selecionar linguagem de programação; selecionar ferramentas de desenvolvimento; especificar configurações de máquinas e equipamentos (hardware); especificar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos; compor equipe técnica; especificar recursos e estratégias de comunicação e comercialização; solicitar consultoria técnica. Planejar etapas e ações de trabalho: definir cronograma de trabalho; reunir-se com equipe de trabalho ou cliente; definir padronizações de sistemas e aplicações; especificar atividades e tarefas; distribuir tarefas. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CARGO: TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS

Descrição sumária do cargo: Traduzir e Interpretar a Linguagem dos Sinais.

Descrição de atividades típicas do cargo: Traduzir e/ou interpretar textos. Traduzir e/ou interpretar palestras, conferências, discursos, eventos similares. Prestar serviço de tradução e interpretação em situações nas quais por diferença de língua seja necessária sua presença como: Escolas, Hospitais, Logradouros Públicos, Veículos e meios de comunicações, Tribunal de júri, Igrejas. Executar outras atividades de mesma natureza e nível de dificuldades.

ANEXO II

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E REFERÊNCIAS

I - CONHECIMENTOS GERAIS:

LÍNGUA PORTUGUESA (comum a todos os cargos):

Programa de Prova: 1- Compreensão e interpretação de textos argumentativos. 2- Textos temáticos e figurativos. 3- Níveis de leitura de um texto. 4- Texto literário e texto não-literário. 5- Morfologia: emprego das classes de palavras. 6- Sintaxe: regência verbal e nominal, concordância verbal e nominal, e colocação pronominal. 7- Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia e paronímia. 8- Lexicologia. 9- Estilística: figuras e vícios de linguagem. 10- Intertextualidade e interdiscursividade: o diálogo entre textos.

Referências

BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática de Língua Portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

DISCINI, N. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

KOCH, I.; ELIAS, V.M. (Orgs.) Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

_____. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.

LEGISLAÇÃO (comum a todos os cargos):

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigo 37- Da Administração Pública. LEI N. 8.112/90: Titulo I - Das disposições Preliminares; Título II - Do provimento, Vacância, Remoção, Redistribuição e Substituição; Título III - Dos Direitos e Vantagens (cap. I, II e VI); Título IV - Do Regime Disciplinar e Titulo V - Do Processo Administrativo Disciplinar (cap. I).

RACIOCÍNIO LÓGICO (comum a todos os cargos):

Esta prova objetiva tem por objetivo medir a habilidade do candidato em entender a estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, coisas, ou eventos fictícios; deduzir novas informações das relações fornecidas, e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações.

INFORMÁTICA (exceto para os cargos de Assistente em Administração, Analista de Tecnologia da Informação e Técnico em Tecnologia da Informação):

Hardware (Definição; Classificação; Características; Periféricos: mouses, teclados, scanners, impressoras, monitores; Processadores: tipos, características, comparativos; Memórias: tipos, classificações, características). Software (Definição; Classificações; Características; Programas; Sistemas; Pacotes de aplicativos - Microsoft Office e Open Office; Sistemas Operacionais - Noções básicas Windows e Linux. Segurança de Dados (Malwares; Hackers; Crackers; Phreakers; Back-up; Anti-vírus; Ferramentas anti-malware. Sistema Binário (Bits; Bytes; Unidades de Armazenamento; Conversões). Internet (Definição; Tipos de conexão; Navegadores; Correio Eletrônico; Sistemas de Busca; Sistemas de Mensagens; Comunidades Virtuais).

Referências:

ALCADE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. Tradução de Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. 269 p. il. ISBN

0 07 460510 0.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 619 p.

ISBN 85 346 0515 7.

Sites indicados:

www.clubedohardware.com.br

www.idgnow.com.br

www.laercio.com.br

www.convergenciadigital.com.br

http://linhadefensiva.uol.com.br

http://tecnologia.uol.com.br

II - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

ADMINISTRADOR

Programa de Prova:

1- ADMINISTRAÇÃO GERAL: Teoria Geral de Administração (administração científica, burocracia, relações humanas,comportamentalista, estruturalista, pesquisa operacional, operações, sistema de informação gerencial, sistemas, contingências, desenvolvimento organizacional, por objetivos), cultura organizacional, processo de tomada de decisões, autoridade e responsabilidade, delegação e comando, comunicação administrativa, estilos gerenciais, ética profissional e planejamento estratégico. 2- GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: atribuições e objetivos, planejamento estratégico de gestão de pessoas, políticas e sistemas de informações gerenciais, avaliação do desempenho, desenvolvimento e capacitação de recursos humanos, higiene e segurança do trabalho, clima organizacional, motivação, liderança e negociação, gestão do conhecimento, mapeamento de perfis profissionais, cultura organizacional, gestão de conflitos, empowerment. 3- GESTÃO DE MATERIAL/PATRIMONIAL: licitações, pregão eletrônico, administração de contratos e convênios, sanções administrativas, contratos de repasse e termos de cooperação, transferência de bens, planejamento e controle de estoques, planejamento e controle da cadeia de suprimentos, sistema de compras e armazenamento, material permanente, material de consumo, Inventário e carga (carga no almoxarifado e no patrimônio: incorporações orçamentárias, incorporações extra-orçamentárias, retorno ao estoque, doação, indenização e reposições, permuta, transferências e cessões, valorização de bens) / descarga (descargas do almoxarifado e patrimônio: consumo, perdas, alienação, doação, permuta, quebra de estoque, arredondamentos, devolução a fornecedores, transferências e cessões, inservibilidade, reclassificação, desvalorização de bens, baixa de material de uso duradouro e outras baixas). 4- GESTÃO FINANCEIRA/ORÇAMENTÁRIA: funções gerais da administração financeira, Sistema Financeiro Nacional, planejamento financeiro, análise das demonstrações financeiras, administração de contratos, características do contrato administrativo, formalização e fiscalização do contrato, sanção administrativa, garantia contratual, alteração do objeto, prorrogação do prazo de vigência e de execução, contratos de terceirização, convênios, contratos de repasse e termos de cooperação, orçamento público, métodos, técnicas e instrumentos do orçamento público, receita pública, fontes, dívida ativa, despesa pública, suprimento de fundos; restos a pagar; despesas de exercícios anteriores, conta única do Tesouro, Lei de Responsabilidade Fiscal, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual, finanças e contabilidade pública (pedido de empenho, fontes de receitas, liquidação de despesas, empenho, ordenador de despesas, etc), execução orçamentária e financeira. 5- GESTÃO DA QUALIDADE: modelo Japonês de administração, programa 5 s, Princípio de Deming, principais ferramentas da qualidade (braistorming/braisnwriting, GUT, diagrama de causa e efeito, gráfico de pareto, histograma, gráfico de controle, PERT/CPM e ciclo PDCA), ISO 9.000/14.000, seis sigmas e manual de gestão da qualidade, relação cliente/fornecedor, qualidade e produtividade nas organizações. 6- ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS: arquitetura e modelagem organizacional, gráfico de organização (cronograma, organograma, funcionograma e fluxogramas), análise e distribuição do trabalho (QDT), formulários, análise e racionalização de processos organizacionais, análise funcional/estrutural, patologias administrativas, instruções de trabalho (POP), análise de processos de trabalho, normalização, técnicas de levantamento, eliminação de desperdícios, layout, diagnóstico de métodos e processos, manuais, desenho organizacional, metodologia para avaliação de processos e para avaliação de estruturas organizacionais, departamentalização, mudança organizacional, estruturas organizacionais, análise e solução de problemas. 7- PROGRAMAS E PROJETOS: elaboração de projetos, identificação de fontes de recursos, gerenciamento de projetos, Método do Caminho Crítico (CPM), Técnica de Avaliação e Revisão de Projetos (PERT), ciclo de vida do projeto e fases do projeto.

Referências

SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da Administração.São Paulo: Pioneira Thomsom Learning.

COLENGHI, Vitor Mature. O&M e Qualidade Total: uma integração perfeita. 3ª ed. Uberaba: Vitória, 2007.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CLEMENTE, Ademir (organizador). Projetos Empresariais e Públicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SANER, Raymond. O Negociador experiente: estratégia, táticas, motivação, comportamento, liderança. Tradução de Eliana Rocha. São Paulo: SENAC, 2002.

BOHLANDER, G.; SENELL, S.; SHERMAN, A. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 - 7ª Reimpressão.

Instrução Normativa n° 205, de 8 de abril de 1988

Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993.

Decreto n° 3.555, de 8 de agosto de 2000.

Decreto n° 5.450, de 31 de maio de 2005.

Decreto n° 5.504, de 5 de agosto de 2005.

Decreto n° 6.170, de 5 de julho de 2007.

Decreto n° 6.204, de 25 de setembro de 2007.

Portaria Interministerial MP/MF/MCT n° 127, de 29 de maio de 2008.

Obs: toda legislação anteriormente citada esta disponível na Internet.

SICONV - Sistema de Convênios - Portal dos Convênios do Governo Federal: https://www.convenios.gov.br/portal/manuais/ManualCredenciamentoProponente.pdf

SIMEC - Sistema Integrado de Planejamento e Finanças: http://simec.mec.gov.br/

SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal: www.tesouro.fazenda.gov.br/SIAFI/index.asp

SIASC - Sistema Integrado de Administração e Serviços Gerais: www.comprasnet.gov.br/

ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Programa de Prova:

Lógica: Definição. Utilização; Lógica Booleana; Operadores Lógicos; Operadores Aritméticos; Operadores Relacionais; Algoritmo; Processamento de dados; Dados; informações; características e componentes. Hardware: Definição; Classificação; Características; Periféricos; Processadores: tipos, características, comparativos; Memórias: tipos, classificações, características. Software: Definição; Classificações; Características; Programas; Sistemas; Linguagens de Programação; Bancos de dados; Modelagem de dados; Pacotes de aplicativos; Softwares específicos; Sistemas Operacionais; Software Livre. Redes: Definição; Características; Componentes; Sistemas Operacionais de Rede; Topologias; Arquiteturas; Cabeamento; Equipamentos de Rede; Redes Sem Fio; Tecnologias. Sistemas de Informação: Definição; Características; Data Mining; Data Warehouse; Data Center; Componentes; Feedback; Recursos; Atividades Básicas; Teoria da Confiabilidade; Classificações; SIT - Sistemas de Informação Transacionais; SIG - Sistemas de Informação Gerenciais; SAD - Sistemas de Apoio à Decisão; SAE - Sistemas de Automação de Escritório; EIS - Sistemas de Informação para Executivos - Executive Informaton Systems; Sistemas de Automação de Processos; Sistemas de Automação Industrial; Sistemas de Inteligência Artificial; Sistemas de Automação Bancária; Sistemas especialistas; ERP; CRM; SCM; E-business; E-commerce; Sistemas colaborativos. Segurança de Dados: Malwares; Hackers; Crackers; Phreakers; Back-up; Anti-vírus; Ferramentas anti-malware; Firewall. VoIP. Desenvolvimento Web: PHP; MySQL. Sistema Binário: Bits; Bytes; Unidades de Armazenamento; Conversões. Internet: Definição; Navegadores; Correio Eletrônico; Sistemas de Busca; Sistemas de Mensagens; Comunidades Virtuais; Blogs; Sites; Portais; Java; Segurança; Crimes eletrônicos; Internet 2; Web 2.0. Extranet. Intranet. Certificação Digital: Definições; Criptografia Simétrica; Criptografia Assimétrica; Assinatura Digital; Certificado Digital; PKI; ICP-Brasil; Autoridade Certificadora; Autoridade de Registro. Educação à Distância. Biometria. EDI - Troca Eletrônica de Documentos. Teleprocessamento. Outsourcing. Cloud Computing. SOA - Arquitetura orientada a serviços. Gerência de Projetos: Conceitos; Processos de Gestões; Gestão da integração; Gestão do tempo; Gestão dos recursos; Gestão dos custos; Gestão da qualidade; Gestão do escopo.

Referências

ALCADE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. Tradução de Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. 269 p. il. ISBN 0 07 460510 0.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 619 p. ISBN 85 346 0515 7.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p. ISBN 85 224 3598 7.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. Rio de Janeiro: Nova Série, 2005. 750 p. ISBN 85 86770 04 3.

MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 223 p. ISBN 85 02 04980 1.

O´BRIEN, James A ., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet ; tradução Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. - 2. ed. - São Paulo : Saraiva, 2006.

MELO, Alexandre Altair de ; NASCIMENTO, Maurício G. F. PHP Profissional : aprenda a desenvolver sistemas profissionais orientados a objetos com padrões de projeto. São Paulo : Novatec Editora, 2007. 462p. ISBN 978 85 7522 141 9.

PESSOA, Márcio. Segurança em PHP : desenvolva programas PHP com alto nível de segurança e aprenda como manter os servidores web livres de ameaças. São Paulo : Novatec Editora, 2007. 151p. ISBN 978 85 7522 140 2.

MINORELLO, Danilo; VARGAS, Elton da Silva. PHP/MySQL : WEB. Santa Cruz do Rio Pardo, SP : Editora Viena, 2007. 222p. ISBN 85 371 0073 0.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 254p. ISBN 85 7605 039 0.

Sites indicados:

www.clubedohardware.com.br

www.idgnow.com.br

www.laercio.com.br

www.infowester.com

www.infoguerra.com.br

www.convergenciadigital.com.br

www.icpbrasil.gov.br

www.iti.gov.br

www.certificadosdigitais.com.br

www.certisign.com.br

www.serpro.gov.br

http://linhadefensiva.uol.com.br

www.cgi.br

www.cert.br

www.antispam.br

www.nic.br

www.registro.br

http://tecnologia.uol.com.br

www.cio.com.br/tecnologia

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/0,,15524,00.html

http://info.abril.com.br

www.itweb.com.br

www.guiadohardware.net

www.profissionaisdetecnologia.com.br

http://informatica.hsw.uol.com.br

ARQUITETO E URBANISTA

Programa de Prova:

1- PROJETO DE ARQUITETURA: Linguagem e representação do Projeto Arquitetônico. Programa de necessidades físicas das atividades. Estudos de viabilidade técnico-financeira. Informática aplicada à arquitetura. Controle ambiental das edificações: térmico, acústico e luminoso. Programação, comunicação visual e sinalização. Conforto humano e ergonomia nas edificações. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos - NBR 9050. Especificação de materiais e serviços e dimensionamento básico: Esquadrias; Pisos e revestimentos; Coberturas e impermeabilização. Urbanização de logradouros e paisagismo. 2 - PROJETOS COMPLEMENTARES: Instalações elétricas e hidro-sanitárias. Elevadores. Ventilação/exaustão. Ar condicionado. Telefonia. Prevenção contra incêndio. Cabeamento estruturado de dados e voz. Compatibilização de projetos complementares. 3- ACOMPANHAMENTO, PROGRAMAÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS: Orçamento e composição de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e controle físico-financeiro. Construção e organização do canteiro de obras. Industrialização e racionalização das construções. 4- LEGISLAÇÃO E PERÍCIA: Normas técnicas, legislação profissional. Legislação ambiental e urbanística.

Referências

AZEREDO, Helio. O Edifício Ate Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher.

BROWN, G. Z. ; Dekay, Mark. Sol, Vento & Luz - Estratégias Para o Projeto de Arquitetura. Ed. Bookman

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LCT, 2006.

MARCO, Conrado Silva de. Elementos de Acústica Arquitetônica. Editora Nobel

FERRARI, Celso. Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. 2ª. Ed. São Paulo: Pioneira, 1979.

FEITOSA, Eduardo Luzeiro. Cabeamento estruturado.

FROTA, Anesia Barros e Sueli Ramos Schiffer. Manual de Conforto Térmico. Studio Nobel

JOSSE, Robert. La acústica em la construcción. Barcelona: Gili, s.d.

JUNIOR , Roberto de Carvalho. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. Editora Edgard Blucher.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1997.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.

MASCARÓ, Juan Luis.

O Custo das decisões arquitetônicas. Masquatro Editora, 2004.

Infra-estrutura urbana. Masquatro Editora, 2004.

Loteamentos Urbanos. Masquatro Editora, 2005.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gili do Brasil, 1976.

REBEL, Yopanam CP. Bases para o projeto estrutural. 1.ed. Zigurate, 2007

PENA , Engº Sergio Meirelles. Ar Condicionado e Refrigeração. PROCEL. Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

TEIXEIRA, Eduardo Henrique Santos. ABCI: Manual Técnico de Pré-fabricados de concreto. São Paulo: projeto, 1986.

Apostilas na WEB:

Cabeamento Estruturado:

www.dcc.ufam.edu.br/~efeitosa/Ensino/PRC_2005_2/CabeamentoEstruturado.pdf

Coberturas: www.fag.edu.br/professores/deboraf/Tecnologia%20da%20Constru%E7%E3o%20II/Material%20complementar/ Apostila%20Coberturas.doc

Conforto térmico.

Projeto 02:135.07-001/3 Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. http://www.labeee.ufsc.br/conforto/textos/termica/parte3_SET2004.pdf

Dicionário da Construção: (versão 15/06/2003). http://www.civilium.net/civil2000/dicionario.shtml

Impermeabilização: http://www.geocities.com/impermea/#

Insolação de edifícios e o projeto de suas proteções solares. http://www2.ucg.br/arq2/aula/ctau/Insolacao.PDF Sistemas de Ar Condicionado:

http://www.scribd.com/doc/7329640/Ar-Condicionado-Condicionamento-de-Ar-Aula-em-Slides-Engenharia Telefonia: http://www.getec.cefetmt.br/~fabiano/Telecom_H13/68013_Apostila_Telefonia-Fixa.pdf

Legislação profissional: http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1966/5194.htm

Parcelamento do solo urbano. Lei 6.766. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6766.htm;

www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L9785.htm

Normas técnicas:

NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios

NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura

NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas

NBR 10647: Desenho Técnico

NBR 6261: Símbolos Gráficos de Eletricidade - Princípios gerais para desenho de símbolos gráficos.

NBR5444. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.

NBR 10151: Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade.

ARQUIVISTA

Programa de Prova:

1. Conceitos e princípios fundamentais da Arquivologia. 2. A Arquivologia e áreas afins. 3. Legislação sobre arquivos (leis, decretos e resoluções). 4. Principais funções da Arquivologia (gestão, classificação, avaliação/arranjo, descrição, preservação e divulgação do acervo documental). 5. Organização de acervos documentais públicos e privados. 6. Arquivos convencionais e digitais. 7. O uso da tecnologia da informação nos arquivos. 8. Instrumentos técnicos de organização de arquivos (planos de classificação, tabela de temporalidade, instrumentos de pesquisa etc.) 8. Difusão do acervo e da informação arquivística (projetos culturais e educacionais, exposições, publicações etc.).

Referências

BECK, Ingrid. Manual de conservação de documentos. Rio de Janeiro: Ministério da Justiça/Arquivo Nacional, 1985.

BELLOTTO, Heloísa. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2ª ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

CABRAL, Maria Luísa. Amanhã é sempre longe demais: crônicas de preservação e conservação. Lisboa: Gabinete de Estudos, 2002.

CAMARGO, Ana Maria de Almeida e GOULART, Silvana. Tempo e circunstãncia: a abordagem contextual dos arquivos pessoais: procedimentos metodológicos adotados na organização dos documentos de Fernando Henrique Cardoso. São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2007.

COOK, Terry. Arquivos Pessoais e arquivos institucionais: para um entendimento arquivístico comum da formação da memória em um mundo pós-moderno. ESTUDOS HISTÓRICOS, vol 11. n°. 21. p. 129-149, 1998.

COLOMBO, Fausto. Rio de Janeiro: memória social e cultura eletrônica. São Paulo: Perspectiva, 1991.

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS (CIA).Isad (g): norma geral internacional de descrição arquivística. 2a. ed. Trad. Vitor Manoel Marques da Fonseca et al. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2000.

BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos (Conarq). Norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias. Trad. Vitor Manoel Marques da Fonseca. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos (Conarq). Norma brasileira de descrição arquivística (Nobrade). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

DICIONÁRIO brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. (Publicações técnicas, 51).

DOCUMENTOS privados de interesse público: o acesso em questão. São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso, 2005.

DUCHEIN, Michel. O respeito aos fundos em arquivística: princípios teóricos e problemas práticos. Trad. Maria Amélia Gomes Leite.

ARQUIVO & ADMINISTRAÇÃO. Rio de Janeiro, v.10-14, n°1, p.14-33, abr. 1982/ago. 1986.

DURANTI, Luciana. Registros documentais contemporâneos como provas de ação. Trad. Adelina Novaes e Cruz.

ESTUDOS HISTÓRICOS. Rio de Janeiro, v.7, n°13, p.49-64, jan./jun. 1994.

FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Aesp; Aab-Sp, 1998. (Projeto como fazer, 2).

INDOLFO, Ana Celeste et al. Gestão de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1993.

JARDIM, José Maria. Transparência e opacidade do estado no Brasil: usos e desusos da informação governamental. Niterói: EdUFF, 1999.

MATTAR, Eliana (Org.). Acesso à informação e política de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003.

PAES. Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1997.

RONDINELLI, Rosely C. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Fgv, 2004.

SANTOS, Vanderlei B.; INNARELLI, Humberto C.; SOUSA, Renato T. B. Arquivística: temas contemporâneos. Brasília: SENAC, 2007.

SCHELLENBERG, T. R. Arquivos Modernos:princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 1974.

SCHELLENBERG, Theodore R. Documentos públicos e privados: arranjo e descrição. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1980.

SILVA, Armando Malheiro da, RIBEIRO, Fernanda, RAMOS, Júlio e REAL, Manuel Luís. Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação. Porto: Afrontamento, 1999.

ASSISTENTE DE LABORATÓRIO

Programa de Prova:

1- Sistemas de unidades e de medidas; 2- Ligações químicas; 3- Estrutura e função de moléculas biológicas; 4- Classificação dos seres vivos; 5- Estrutura e organização de células procarióticas e eucarióticas; 6- Características gerais e estrutura dos vírus; 7- Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia; 8- Organização e comportamento no laboratório; 9- Bioética; 10- Manuseio e aplicações de vidraria de uso laboratorial; 11- Preparo de soluções (diluições, porcentagem, molaridade, e normalidade); 12- Princípios de funcionamento e manuseio dos principais equipamentos de laboratório (autoclave, balanças, centrífugas, espectrofotômetro, fontes para eletroforese, incubadoras, microscópio de luz, microscópio de fluorescência e potenciômetros);13- Métodos de esterilização no laboratório; 14- Preparo de meios de cultivo para microrganismos; 15- Manuseio de animais de laboratório.

Referências

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. Editora: Saraiva - Ano: 2006.

AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos Da Biologia Moderna. Editora: Moderna - Edição: 4ª Ed. Ano: 2006.

ROBERTO De Almeida Moura. Técnicas de Laboratório. Atheneu Editora. Edição: 3 - Ano: 2002.

OLIVEIRA Lima A; BENJAMIM Soares J; GRECO JB; GALIZZI J; ROMEU Cançado J. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. Editora: Guanabara-Koogan. 8ª Ed. Ano: 2001.

JUME Mundy Campbell; JOE Bill Campbell. Matemática de Laboratório - Aplicações Médicas e Biológicas. Editora: Roca - Edição: 3ª.

Pelczar, MJ; Chan, ECS; Krieg, NR. Microbiologia - Volume I. Editora: Makron Books. Edição: 2ª. 1996

Título: Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Edição 2ª. 2004.

www.anvisa.gov.br/divulga/eventos/biosseguranca/publicacoes/livro_biosseguran%E7a.pdf (acessado em 11 de março de 2009).

Organização: Fabienne Petitinga de Paiva, Vitor Valério Maffili e Ana Carla Sampaio Santos.Curso de manipulação de animais de laboratório. FIOCRUZ. 2005

Endereço: www.cpqgm.fiocruz.br/arquivos/bioterio/bioterio_apostilha.pdf (acessado em 18 de março de 2009).

ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

Programa de Prova:

1-Informática: Hardware (Definição; Classificação; Características; Periféricos: mouses, teclados, scanners, impressoras, monitores; Processadores: tipos, características, comparativos; Memórias: tipos, classificações, características). Software (Definição; Classificações; Características; Programas; Sistemas; Pacotes de aplicativos - Microsoft Office e Open Office; Sistemas Operacionais - Noções básicas Windows e Linux. Segurança de Dados (Malwares; Hackers; Crackers; Phreakers; Back-up; Anti-vírus; Ferramentas anti-malware. Sistema Binário (Bits; Bytes; Unidades de Armazenamento; Conversões). Internet (Definição; Tipos de conexão; Navegadores; Correio Eletrônico; Sistemas de Busca; Sistemas de Mensagens; Comunidades Virtuais).

Referências:

ALCADE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. Tradução de Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

MURDOCCA, M. Introdução à Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

SITES

www.clubedohardware.com.br

www.idgnow.com.br

www.laercio.com.br

www.convergenciadigital.com.br

http://tecnologia.uol.com.br

2- Redação oficial: Aspectos Gerais da Redação Oficial (A Impessoalidade; A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais; Formalidade e Padronização; Concisão e Clareza ). As Comunicações Oficiais (Pronomes de Tratamento; Fechos para Comunicações; Identificação do Signatário). O Padrão Ofício. Partes do documento no Padrão Ofício; Forma de diagramação. Aviso e Ofício: Definição e Finalidade; Forma e Estrutura. Memorando: Definição e Finalidade; Forma e Estrutura. Telegrama: Definição e Finalidade; Forma e Estrutura. Fax: Definição e Finalidade; Forma e Estrutura. Correio Eletrônico: Definição e finalidade; Forma e Estrutura; Valor documental.

3. Código de Ética do Servidor Público.

4. Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal.

5. Licitações (Lei nº 8.666/93, Lei nº 10.520/02 e Decreto 5.450/05): Conceito, Objetivos, Princípios, Fases da licitação, Modalidades de licitação, Tipos de licitação, Dispensa e Inexigibilidade; Pregão Eletrônico.

6.Arquivo (classificação, ordenação e identificação de documentos, análise documental; avaliação de documentos: objetivos, definição de arquivo corrente, intermediário e permanente, temporalidade e eliminação de documentos).

Referências:

BRASIL. Presidência da República. Manual de Redação da Presidência da República. Brasília Presidência da República, 2002 , Cap I e II. www.planalto.gov.br/legislacao.

BRASIL. Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994. Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. www.planalto.gov.br/legislacao.

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e dá outras providências. (Arts 20 a 26) www.planalto.gov.br/legislacao.

BRASIL. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. www.planalto.gov.br/legislacao.

BRASIL. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União [...], nos termos do artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. www.planalto.gov.br/legislacao

BRASIL. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição e bens e serviços comuns, e dá outras providências. www.planalto.gov.br/legislacao.

BERNARDES, IEDA PIMENTA. Como Avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do

Estado, 1998 (Projeto como fazer, v. 1) - disponível em www.arqsp.org.br/cf01.pdf.

GONÇALVES, JANICE. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998 (Projeto como fazer, v. 1) disponível em www.arqsp.org.br/cf2.pdf.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

ASSISTENTE SOCIAL

Programa de Prova:

1- Serviço Social na contemporaneidade: formação e trabalho profissional. 2- Serviço Social e questão social. 3- Os espaços sócio-ocupacionais do assistentes social: educação, seguridade social, saúde mental. 4- Exercício profissional do Assistente Social: dimensão técnico-operativa. 5- Estado, políticas públicas e legislação social. 6- Intervenção na área social: planejamento participativo, planos, programa, projetos, gestão social e atividades de trabalho, projeto de intervenção profissional. 7- Estratégias, instrumentos e técnicas de intervenção: abordagem individual, trabalhos com grupos, atividades coletivas e de mobilização e educação popular, trabalho em redes. Trabalho com famílias e comunidades. Trabalho em equipe interdisciplinar. 8- Visitas domiciliares e técnicas de entrevistas. 9- Atuação profissional:veiculação de informações, mobilização social, educação popular e fortalecimento do coletivo. Pesquisa social. Recursos institucionais e de comunidade. 11- Instrumentos técnicos: socialização de informações, estudo social, elaboração de documentação, parecer social, perícias e laudos. 12- Dimensão ético-política. Código de Ética profissional do assistente social. Projeto ético-político do Serviço Social. As implicações ético-políticas do exercício profissional. Regulamentação da profissão.

Referências:

ACOSTA, Ana Rojas et all (orgs). Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: IEE/PUC, 2006.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR(ANDIFES - DF). Plano Nacional de Assistência Estudantil. Disponível em <www.portal.andifes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=163&Itemid=27>

BARROCO, Maria Lucia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

_________ . Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2001.

BELLONI, Isaura et all. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2007. (coleção Questões de nossa época, v. 75).

BISNETO, José Augusto. Serviço Social e saúde mental: uma analise institucional da prática. São Paulo: Cortez, 2007.

BRASIL. Decreto-lei n 8.742, de 07 de Dezembro de 1993.Dispõe sobre a organização da Assistência social e dá outras providências.

_________ . Decreto-lei n. 8.662, de 7 de Junho de 1993. Dispõe sobre a profissão do assistente social e dá outras providências.

_________ . Lei n. 8.069, de 13 de Julho de 1990 (e suas atualizações). Estatuto da Criança e do Adolescente.

_________ . Lei n. 10.741, de 01 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

_________ . Lei n. 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

__________ . Lei n.10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.

__________ . Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

__________ . Decreto n.3.298, de 20 de Dezembro de 1999. Regulamenta a Lei .7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para Integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção e dá outras providências.

__________ .Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal...

__________ . Decreto 6.096 de 24/04/07 que institui o REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais,.

__________ . Portaria normativa 39 de 12 de Dezembro de 2007, institui o Programa Nacional de Assistência Estudantil.

BURIOLA, Marta A Feiten. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seu papel. São Paulo: Cortez, 1996.

CFESS (BRASÍLIA-DF) O Estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos.: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social.São Paulo: Cortez, 2003.

TÜRCK, Maria da Graça Maurer Gomes. Processo de trabalho do assistente social. Elaboração de documentação: implementação e aplicabilidade. Porto Alegre: Graturck consultoria, pericial social e cursos. 2006.

FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. São Paulo: Cortez, 1993.4 ed.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 1994.

IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

KAUCHAKJE. Samira. Gestão pública de serviços sociais. Curitiba: IBPEX, 2007.

MONTAÑO, Carlos. A natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007.

MOTA, Ana Elizabete et all (orgs). Serviço Social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo:OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006

PONTES, Reinaldo Nobre. Mediação e Serviço Social um estudo preliminar sobre a categoria teórica e sua apropriação pelo Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.

REUNI (Restruturação e expansão das Universidades Federais). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/reuni/> . Acesso em: 03/02/2009.

SIMÕES , Carlos. Curso de Direitos do Serviço Social. São Paulo:Cortez, 2008. (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA

Programa de Prova:

1 - A Biblioteca no contexto da universidade: funções, objetivos, estrutura, tecnologia, recursos. Gestão da Biblioteca universitária. Funções gerenciais: planejamento, organização e avaliação. Elaboração de projetos, relatórios, manuais de serviços e procedimentos. A biblioteca universitária brasileira. 2 - Usuários: comportamento, necessidades, demandas, expectativas e usos da informação. Estudos de uso e de usuários. Educação de usuários. Competência informacional. Processo de comunicação e informação científica. 3 - Recursos e serviços informacionais: conceituação, tipologia e características das fontes de informação. Recursos informacionais eletrônicos. Bibliotecas digitais. Redes e sistemas de informação. Formação, desenvolvimento, preservação e gestão de coleções. Disseminação da informação. Atendimento ao usuário. Comutação bibliográfica. 4 - Normalização de trabalhos e publicações (NBRs: 6021/2003; 6022/2003; 6023/2002; 6024/2003; 6027/2003; 6028/2003; 6029/2006; 6034/2004; 10520/2002; 14724/2005). 5 - Organização e recuperação da informação: representação descritiva de documentos. Código de catalogação anglo- americano, revisão 2002. Pontos de acesso: entradas de autor, título, assunto e analíticas. Classificação Decimal Universal, Tabela de notação de autor (Cutter). Análise e representação de documentos por assunto: conceitos, processos, instrumentos, produtos. Descrição e representação de conteúdos informacionais na Web. Metadados. Fundamentos, ferramentas e estratégias de recuperação da informação.

Referências:

ABNT. Informação e documentação: resumos: apresentação. NBR 6028. Rio de Janeiro : ABNT, 2003.

ABNT. Métodos para análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. NBR 12676. Rio de Janeiro : ABNT, 1992.

ABNT. Preparação de índice de publicações: NBR 6034. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

ABNT. Referências bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro : ABNT, 2003.

ALMEIDA, M.C.B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2ª ed. rev. ampl. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.

BAPTISTA Sofia Galvão ; MUELLER Suzana Pinheiro Machado (org). Profissional da Informação: o espaço de trabalho. Brasília : Thesaurus, 2004.

CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília : Briquet de Lemos Livros, 2006.

CASTRO, César Augusto. História da biblioteconomia brasileira. Brasília : Thesaurus, 2000.

CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2ª ed. rev. ampl. São Paulo: Polis, 2002.

CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL: padrão internacional em língua portuguesa. 2.ed. Brasília : IBICT, 2007. 2v.

DIAS, E. W.; NAVES, M.M.L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. Disponíveis nos sites: www.bn.br - www.bu.ufmg.br.

FRANÇA, J. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8ª ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007.

Lancaster, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, 2004.

LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. 2.ed. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, 2003.

LIMA, I.F.; AQUINO, M.A. As práticas digitais de inclusão nas narrativas dos profissionais de unidades de informação. In: DUARTE, E. N.; SILVA, A.K.A. (org.) Gestão de unidades de informação: teoria e prática. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. p. 197-219.

MARC 21: Formato condensado para dados de autoridade. São Paulo: Espaço-conhecimento, 2005 (tradução e adaptação de Margarida M. Ferreira).

MARCONDES, C. H. et al. (org.) Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: UFBA, 2006.

OLIVEIRA, S. M. Gerenciamento organizacional de bibliotecas universitárias. In: Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, 12, 2002, Recife [Anais eletrônicos ...] Recife: UFPE, 2002. 1 CD-ROM.

ROCHA, M. M. V.; ARAÚJO, E. A. Competência informacional: perfil dos profissionais da informação - bibliotecário de instituições de ensino superior privado do município de João Pessoa. Im: DUARTE, E. N.; SILVA, A. K. A. (org.) Gestão de unidades de informação: teoria e prática. João Pessoa: Editora Universitária, 2007. p. 309-323.

ROWLEY, J. A biblioteca eletrônica. Brasília : Briquet de Lemos/Livros, 2002.

SOUZA, Sebastião de. CDU como entender e utilizar a edição-padrão internacional em língua portuguesa. 3. ed. Brasília : Thesaurus, 2004.

WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

ENFERMEIRO/Área

Programa de Prova:

1- Ética profissional em Enfermagem. 2- Pensamento crítico e julgamento clínico na Enfermagem. 3- Consulta de Enfermagem. 4- Enfermagem médico-cirúrgica: assistência de enfermagem às pessoas que apresentam comprometimento nas funções: cardiovascular, circulatória e hematológica; respiratória; digestiva e gastrointestinal; metabólica e endócrina; urinária e renal; imunológica; neurossensorial; músculo-esquelética; tegumentar; reprodutora. 5- Enfermagem em saúde mental: saúde mental e promoção da saúde global; cuidados de enfermagem às pessoas que apresentam sinais e sintomas de transtornos mentais. 6- Gerenciamento em Enfermagem: planejamento e organização dos serviços de enfermagem; coordenação da equipe de enfermagem; avaliação da assistência de enfermagem; educação permanente.

Referências:

BORK, A.M.T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 399 de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido Pacto. Diário Oficial da União. Brasília, DF, fev. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental 1990 - 2004. 5a edição ampliada. Série E. Legislação de Saúde. Brasília - DF, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n°.1996 de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da União n° 162, de 22 de agosto de 2007, Seção 1. Brasília - DF, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar.

Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Brasília. Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação 2004-2007. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

CARPENITO, L.J. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Tradução de Ana Thorell. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

GELAIN, I. Deontologia e enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.

KURCGANT, P. (Coord.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2005.

MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda. Definições e Classificação. 2005-2006. Porto Alegre: Artmed, 2006.

PORTO, C.C. Exame Clínico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004.

SMELTZER, S.C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ENFERMEIRO - ENFERMAGEM DO TRABALHO

Programa de Prova:

1- Ética profissional, comportamento e código de Deontologia de Enfermagem. 2- Procedimentos de Enfermagem: lavagem das mãos, higiene do paciente, verificação de sinais vitais, sondagens, limpeza de unidade, cálculo e administração de medicamentos, oxigenoterapia, aspiração orotraqueal, lavagem intestinal (enteroclisma, enema ou clister) curativo, anotações de enfermagem, desinfecção, esterilização (química e física). 3- Enfermagem médica: Assistência de enfermagem ao paciente com problemas respiratórios, afecções no trato gastrintestinal, nas patologias renais, nas doenças neurológicas, nas afecções cardíacas, nas afecções osteomusculares, nos transtornos da saúde mental. 4- Imunização. 5- Enfermagem do trabalho: Normas Regulamentadoras da saúde e segurança no trabalho, Lei nº 6.514 e Portaria nº 3.214, as metamorfoses do mundo do trabalho contemporâneo, o campo da saúde do trabalhador e o papel dos profissionais de saúde, relações saúde-trabalho: nexo causal e controle dos fatores de risco, doenças cardiovasculares, respiratórias, auditivas e osteomusculares relacionadas ao trabalho, transtornos mentais e de comportamento relacionados ao trabalho,aspectos relacionados ao trabalho em turnos, processo de enfermagem em saúde do trabalhador: coleta de dados e anamnese, diagnóstico de enfermagem, metas e objetivos, prescrição de enfermagem e avaliação, operacionalização das ações de saúde do trabalhador no quotidiano da enfermagem, imunização do trabalhador, aspectos históricos e conceituais da patologia do trabalho, detecção e intervenção de agravos relacionados ao trabalho, acidentes de trabalho: aspectos psicossociais, notificação e condutas pós-acidente, organização do trabalho e trabalho em turnos, prevenção de surtos e infecções em trabalhadores da saúde, epidemiologia ocupacional: taxas, índices, valores de incidência e prevalência de patologias, absenteísmo e condições ligadas à saúde do trabalhador, Sistema de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal (SIASS).

Referências:

Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977; Normas Regulamentadoras - NR 1 a 33; Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ANTUNES, R. A crise contemporânea e as metamorfoses no mundo do trabalho. In: Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 9. ed.. São Paulo: Cortez; Campinas: Editora da UNICAMP, 2003.

DIAS, E.C. (Org). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001. Capítulos 1, 2, 3, 10, 13, 14, 15, 18.

MENDES, R.; WAISSMANN, W. Aspectos Históricos da Patologia do Trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 1.

MENDES, R. Conceito de Patologia do Trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 2.

MENDES, R. Introdução ao Estudo dos Mecanismos de Patogênese do Trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 3.

SANTANA, V.S.; CORDEIRO, R. Detecção de Agravos à Saúde Relacionados com o Trabalho, em Estudos Epidemiológicos. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 5.

REIS, P.; RIBEIRO, P.C.L. Detecção de Agravos à Saúde Relacionados com o Trabalho, e o Uso Gerencial da Informação. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 6.

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PARAGUAY, A.I.B.B. Da Organização do Trabalho e seus Impactos sobre a Saúde dos Trabalhadores. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 17.

FISCHER, F.M.; LIEBER, R.R. Trabalho em Turnos. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 18.

SILVA-SELIGMANN, E. Psicopatologia e Saúde Mental no Trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.cap. 25.

RIBEIRO, M.C.S. Enfermagem e Trabalho: fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores. São Paulo: Martinari, 2008.

MORAES, M.V.G. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde do trabalhador. São Paulo: Iátrica, 2008.

PEDROSA, T.M.G.; COUTO, R.C. Prevenção das Infecções Nosocomiais Ocupacionais. Infecção Hospitalar e outras complicações não-infecciosas da doença - epidemiologia, controle e tratamento. 3.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. cap. 44.

RAPPARINI, C.; VITÓRIA, M.A.A.; LARA, L.T.R. Recomendações para Atendimento e Acompanhamento de Exposição Ocupacional a Material Biológico: HIV e Hepatites B e C. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.

CÂMARA, V.M.; TABELLINI, A.T.; CASTRO, H.A.; WAISSMANN, W. Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador: epidemiologia das relações entre a produção, o ambiente e a saúde. In: Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Brasil. Sistema de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal. Brasília, DF: Ministério do Planejamento, 2008.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO - COREN. Documentos básicos de enfermagem: principais leis e resoluções que regulamentam o exercício profissional dos Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. São Paulo: COREN, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO - COREN. Código de éticas dos profissionais de enfermagem. Resolução 240/2000. São Paulo: COREN, 2000.

POTTER, P. A., PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SUDDARTH, D. S.; BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 1 1ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2v.

BRASIL. Ministério da Saúde. Procedimentos para administração de vacinas: parte III. 3.ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2001.

FISIOTERAPEUTA - Ênfase Ambulatorial

Programa de Prova:

Fisioterapia ambulatorial ortopédica. Fisioterapia ambulatorial pediátrica. Fisioterapia ambulatorial uroginecológica. Fisioterapia ambulatorial dermato-funcional. Fisioterapia ambulatorial neurológica. Fisioterapia ambulatorial reumatológica. Fisioterapia ambulatorial geriátrica. Fisioterapia ambulatorial respiratória. Fisioterapia ambulatorial cardiovascular. Fisioterapia ambulatorial oncológica. Fisioterapia ambulatorial na saúde da mulher e do homem. Fisioterapia em Posto de saúde e PSF. Desenvolvimento neurosensoriomotor. Fisioterapia em queimados. Avaliação Cinesiológica-funcional. Recursos Fisioterapêuticos.

Referências:

MAGEE, D.J. Avaliação Musculoesquelética. 4.ed. São Paulo: Manole, 2005. 1014 p.

CARVALHO, J.A. Amputações de Membros inferiores: em busca da plena reabilitação. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. 365 p.

CARVALHO, J.A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2005.

IRWIN, S, TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardioplulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003, 620 p.

GUIRRO,E. & GUIRRO,R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2002. 560 p.

BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

AGNE, J E. Eletrotermoterapia: teoria e prática. Santa Maria: Palloti, 2006, 366p.

KITCHEN, S, Eletroterapia Prática Baseada em Evidências. São Paulo: Manole, 2005. 348p.

FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002. 698 p.

KOTTKE, F.J.; LEHMAN, J.F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 2002.

KISNER, C.; COLBY, L A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. 841 p.

LIANZA, S. Medicina de reabilitaçäo. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 474 p.

GALLAHUE, D. L; OZUMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento Motor: Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Editora Phorte, 2003.

SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Ed. Santos, 2005.

UMPHRED, D. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 1999.

APLEY, A.G. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6a ed. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1998.

MURTHY, V.L. Tratamento e Reabilitação de Fraturas. São Paulo: Manole, 2001. 606p.

GOULD, J.A. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2a edição, São Paulo: Manole, 1993. 692p.

STARKEY, C.; RYAN, J. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas. São Paulo: Manole, 2001.

CUNHA, N.T. Complicações das queimaduras. In: GOMES, D.R.; SERRA, M.C. e MACIEIRA, L.J. Condutas Atuais em Queimaduras. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

FISIOTERAPEUTA - Ênfase Hospitalar

Programa de Prova:

Fisioterapia Hospitalar geral. Fisioterapia em UTI geral. Fisioterapia em UTI neonatal. Fisioterapia em UTI coronariana.

Referências:

IRWIN, S, TECKLIN, J.S. Fisioterapia Cardioplulmonar. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2003, 620 p.

SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Manole, 2007.

GALLAHUE, D. L; OZUMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento Motor: Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Editora Phorte, 2003.

SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. São Paulo: Ed. Santos, 2005.

UMPHRED, D. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 1999

MARINO P. L. COMPÊNDIO DE UTI - 3º EDIÇÃO Ed. Bookman, 2007

SARMENTO, G. J. V. FISIOTERAPIA HOSPITALAR: PRÉ E PÓS-OPERATÓRIOS Ed. Manole, 2008.

David C.M. VENTILAÇÃO MECÂNICA. Ed. Revinter , 2001.

JORNALISTA

Programa de Prova:

1- O papel do assessor de imprensa e a relação com os veículos de comunicação. 2- Estrutura e funções de uma Assessoria de Imprensa. 3- Produção, edição e veiculação em meios impressos e eletrônicos. 4- Entrevista jornalística: diferenças entre os meios impressos e eletrônicos. 5- Ética, jornalismo e relação com as fontes. 6- Estrutura da notícia nos meios impressos e eletrônicos. 7- Os diferentes textos jornalísticos nos meios impressos e eletrônicos. 8- Linguagem e redação jornalística. 9- Jornalismo de interpretação, de opinião e de informação. 10- Reportagem fotográfica. 11- Principais teorias do jornalismo. 12- Jornalismo público/cívico.

Referências:

AMARAL, Luiz. Objetividade jornalística. Porto Alegre:Sagra Luzzatto, 1996.

AMARAL, Luiz. Jornalismo matéria de primeira página. Rio de Janeiro: tempo Brasileiro, 1986.

ANDI. Políticas Públicas Sociais e os desafios para o jornalismo. São Paulo:Cortez, 2008.

BARBEIRO,Heródoto e LIMA, Paulo Rodolfo.Manual de Radiojornalismo. Belo:Horizonte:Campus, 2001.

COIMBRA,Osvaldo. O texto da reportagem impressa.São Paulo Ática, 1993.

FENAJ. Manual Nacional de Assessoria de Imprensa. 2007. www.fenaj.org.br/mobicom/manual_de_assessoria_de_imprensa.pdf

FENAJ. Código de ética do jornalista. www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio - o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

FERRARI, Maria Helena e SODRÉ, Muniz. Técnica de Reportagem - notas sobre a narrativa jornalística. São Paul: Summus, 1986.

KARAM, Francisco José. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo:Summus, 1997.

KARAM, Francisco José. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo:Summus, 2004.

KOPPLIN, Elisa e FERRARETTO, Luiz. Assessoria de Imprensa - teoria e prática. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.

KUNCZIK, Michael. Conceitos de jornalismo.São Paulo: Edusp, 2002.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. Série Princípios. São Paulo:Ática, 1987.

LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia. Florianópolis:Insular, 2001.

LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.

LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo:Brasiliense, 1995.

PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.

PATERNOSTRO,Vera. O texto na TV -manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1991.

RADIOBRAS. Manual de Jornalismo. Brasília: Radiobrás, 2006.

SEQUEIRA, Cleofe Monteiro. Jornalismo Investigativo - o fato por trás da notícia. São Paulo:Summus, 2005.

SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo. Rio de Janeiro:Brasiliense, 1990.

UFMG. Canal aberto - relacionamento com a mídia. Belo Horizonte:UFMG, 2005.

TRAQUINA, Nelson e MESQUITA, Mario. Jornalismo Cívico. Lisboa: Livros Horizonte, 2003.

TRAQUINA, Nelson. O estudo do jroanlsimo no século XX. São Leopoldo:Unisinos, 2001.

MÉDICO - Área: Medicina de Família e Comunidade

Programa de Prova:

Princípios, organização e legislação do SUS. A Estratégia Saúde da Família no Brasil. Trabalho com famílias: Ciclo vital, estrutura e dinâmica familiar. Epidemiologia: Medidas de morbimortalidade e indicadores de saúde. Planejamento em saúde: Sistema de Informação na Atenção Primária à Saúde; Diagnóstico de saúde na comunidade; Planejamento participativo. Vigilância em saúde: Noções básicas de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental. Saúde do adulto e do idoso: Prevenção das principais doenças crônico - degenerativas do adulto; Imunização do adulto e do idoso; Interpretação de exames complementares de apoio diagnóstico na atividade clínica diária; Saúde do trabalhador; Saúde mental na atenção básica; Diagnóstico e condução clínica dos seguintes agravos do adulto e do idoso: Diabete melito, Hipertensão arterial, Asma e DPOC, Bócio, Hipotireoidismo e Hipertireoidismo, Obesidade, Constipação intestinal, Dor torácica aguda não traumática, Lombalgias, Distúrbios urinários do homem adulto, Hanseníase, Tuberculose, Doenças sexualmente transmissíveis. Saúde do adolescente e da criança: Cuidado do recém nascido normal, Puericultura, Doenças exantemáticas, Imunização da criança e adolescente, Diagnóstico e condução clínica dos seguintes agravos da criança e do adolescente: Diarréia, Infecções respiratórias aguda, Parasitoses intestinais, Epilepsia. Saúde da mulher: Assistência pré - natal; Fatores de risco na gravidez: diagnóstico e condução; Distúrbios menstruais; Sangramento uterino anormal; Vulvovaginites; Doenças inflamatórias pélvicas; Planejamento familiar; Prevenção do câncer de colo do útero; Menopausa.

Referências:

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de procedimentos para os serviços de saúde. Ministério da Saúde, OPAS. 2001. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas relacionadas trabalho 1 .pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. - Brasília: 76 p. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - 4. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 68 p. - (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4). Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/pactos/pactos vol4.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador/ Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. - Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 63p. : il. - (Cadernos de Atenção Básica. Programa Saúde da Família; 5). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno atencao basica.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade. Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica à Saúde. _______. Brasília: Ministério da Saúde, 1998. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/geral/manual_siab2000.pdf

BRASIL. Lei 8080. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf

BRASIL. Lei 8142. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8142.pdf

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil 03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

BRASIL. Portaria nº 1.602, de 17 de julho de 2006. Institui em todo o território nacional, os calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_vacina.pdf

BRASIL. Calendário básico de vacinação da criança. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar texto.cfm?idtxt=2 1462

BRASIL. Calendário básico de vacinação do adolescente. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar texto.cfm?idtxt=2 1463

BRASIL. Calendário básico de do adulto e do idoso. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=21464

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. - 6. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2005. 816 p. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia Vig Epid novo2.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue : diagnóstico e manejo clínico - Adulto e Criança / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão. - 3. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2007. 28 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manejo_clinico_dengue_3ed.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 158 p. color. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos) - (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 5). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno5_saude_mulher.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. 192 p. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno, n.9)

Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual atencao mulher climaterio.pdf

CONSENSOS sobre diagnóstico e tratamento de diabetes, hipertensão, DPOC, asma, síndrome metabólica, obesidade, lombalgia. Disponível na internet: www.consensos.med.br/

DUNCAN, B.B. et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

HALBE, H. W. Tratado de Ginecologia. 3.ed. São Paulo: Roca, 2000.

HARRISON T. R. et al. Princípios de Medicina Interna. Editora - McGraw-Hill. 17ª ed. 2008.

LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. Editora: Roca. 2ª Edição, 2009.

LOPES, F. A., CAMPOS JUNIOR, D.Tratado de Pediatria. Barueri: Sociedade Brasileira de Pediatria, Manole, 2007.

REZENDE, J. Obstetrícia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

ROQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro, Medsi, 2003. 728p.

SANTANA, A. M. A propósito da medicina de família. Disponível em: www.sbmfc.org.br

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/geral/atencao primaria.pdf

VAUGHAN, J. P.; MORROW, R. H.. Epidemiologia para os Municípios: manual para gerenciamento dos distritos sanitários. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 3ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

WONCA. A Definição Européia de Medicina Geral e Familiar. Justin Allen et al., WONCA, 2002. Disponível em: www.sbmfc.org.br/Articles/Documents/cc20bdb1/Definição%20Européia%20de%20-%20Definicao­europa2002.pdf

MÉDICO - Área: Medicina do Trabalho

Programa de Prova e Referências disponíveis a partir de 11 de março/2009

MÉDICO - Área: Clínica Médica

Programa de Prova e Referências disponíveis a partir de 11 de março/2009

MÉDICO - Área: Patologia Especial

Programa de Prova:

SISTEMA NERVOSO: alterações congênitas, hipertensão intracraniana, edema, infecção, alterações vasculares e neoplasia; MAMA: alterações congênitas, inflamação, alteração fibrocística, lesões proliferativas (hiperplasia) e neoplasias; CITOLOGIA ESFOLIATIVA: cérvico-vaginal, escarro, lavado brônquico, líquidos de cavidades mesoteliais e urina; SISTEMA GENITAL FEMININO e GESTAÇÃO - ÚTERO: infecção, inflamação, pólipo, hiperplasia, neoplasias; TUBA UTERINA: inflamação e prenhez. ÓVARIO: inflamação, pseudotumor e neoplasia; GESTAÇÃO: descolamento prematuro da placenta, infecções, alterações vasculares, doença trofoblástica; SISTEMA RESPIRATÓRIO: distúrbios da circulação pulmonar, bronquiectasia, estenose brônquica, atelectasia, colapso, hiperinsuflação, enfisema, pneumoconiose, bronquite crônica tabágica, inflamação e neoplasia broncopulmonares; SISTEMA CARDIOVASCULAR: cardiopatias congênitas, aterosclerose, aneurismas, cardiopatia hipertensiva, cardiomiopatia, cardiopatia isquêmica, cardiopatia reumática, endocardite séptica e outras valvopatias; FÍGADO E VIA BILIAR: insuficiência hepática, hipertensão portal, hepatoxicicidade, alteração circulatória, infecção, inflamação, cirrose, neoplasias, litíase; SISTEMA URINÁRIO: glomerulopatias, alterações congênitas, alterações vasculares, necrose tubular aguda, pielonefrite, nefrite intersticial, uropatia obstrutiva, litíase e neoplasia; PRÓSTATA: inflamação, hiperplasia e neoplasia; LINFONODOS E BAÇO: hiperplasia, inflamação, infecção, neoplasia; DOENÇA DE CHAGAS.

Referências:

BRASILEIRO FILHO G, ed. Bogliolo Patologia. 7ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. 1472p.

KUMAR V, ABBAS AK, FAUSTO N. Robbins e Contran Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 7ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. 1592p.

ROSAI J. Rosai and Ackerman Surgical Pathology. 9ed. Mosby, Edinburgh, 2004. 2977p

MÉDICO - Área: Cirurgia Cardíaca

Programa de Prova:

Circulação extra-corpórea. Proteção miocardica em cirurgia cardíaca . Tratamento cirúrgico da insuficiência cardíaca. Tratamento cirúrgico das valvopatias cardíacas adquiridas. Tratamento cirúrgico da insuficiência coronariana. Tratamento cirúrgico dos aneurismas da aorta torácica. Tratamento cirúrgico das doenças do pericárdio. Tratamento cirúrgico das dissecções da aorta torácica. Tratamento cirúrgico das complicações mecânicas no infarto do miocárdio Tratamento cirúrgico da cardiopatias congênitas. Estimulação cardíaca artificial e terapia antiarritmica.

Referências:

Cardiac Surgery Kirklin & Barrat-Boyes Wiley Medical.

Glenn´s Thoracic and Cardiovascular Surgery Appelton & Lange. Temas de Marcapasso Celso Salgado de Melo Lemos Editorial.

Surgery for Congenital Heart Defects Star & de Leval Grune & Stratton. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.

Arquivos Brasileiros de Cardiologia.

PEDAGOGO/AREA

Programa de Prova:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A estrutura organizacional da educação no Brasil: da Educação infantil a Educação Superior. Relações de poder indissociáveis do fazer educativo. Autonomia da escola pública. Planejamento participativo. História recente da Educação no Brasil. Autonomia universitária. Projeto de Desenvolvimento Institucional. Projeto Pedagógico Institucional. Projeto Pedagógico de cursos de graduação. Políticas públicas de acesso a Educação. Tecnologias da informação.

Referências:

BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Leis 4.024/61, 5.692/71 e 9394/96.

CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação superior no Brasil: reestruturação e metamorfose das Universidades Públicas. Petrópolis: Vozes, 2002.

FREIRE. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

______. A Educação na Cidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 15. ed. São Paulo: Loyola, 2005.

LIBANEO, J. C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

_____. Pedagogia e pedagogos, para quê? 9. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M.A. Novas tecnologías e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2003.

PARO, V. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2007.

PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. São Paulo: ArtMed, 2002.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil. 5. Ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico - elementos metodológicos para elaboração e realização. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2000.

VEIGA, I. P.A.; RESENDE, L.M.G. de. Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.

VEIGA, I. P. A.. (Org.) Projeto Político-Pedagógico da escola. Uma construção possível. Campinas: Papirus, 2004.

PSICÓLOGO - ÁREA CLÍNICA

Programa de Prova:

Transtornos de humor. Transtornos somatoformes. Transtornos de personalidade. Transtornos de ansiedade. Transtornos de alimentação. Transtornos relacionados a substâncias. Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Transtornos de adaptação. Ciclo de vida familiar. A dinâmica do trabalho de grupo. Desenvolvimento do adolescente e do adulto. Entrevista.

Referências

American Psychiatrica Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais - DSM - IV - TR, 4ª ed 2003.

Organização Mundial de Saúde. Código internacional de doenças e problemas relacionados à saúde- CID -10. São Paulo: Edusp, 2000.

SADOCK, B.J. & SADOCK, V.A. Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 9ª ed [2007] 2008.

PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R.D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 8ª ed, 2006, caps. 11-16.

CARTER, B. & McGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar. Porto Alegre: Artmed, 2ª ed, 2001.

PIGOZZI, V. Celebre a autonomia do adolescente. São Paulo: Editora Gente, 2002.

CORDÁS, T.A.; COBELO, A.; FLEITLICH, B.; GUIMARÃES, D.S.B. & SHOMER, E. Anorexia e Bulimia. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BEATTIE, M. Co-dependência nunca mais. Rio de Janeiro-São Paulo: Editora Record, 2000.

Benjamim, A. A entrevista de ajuda. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.

MELO FILHO, J. & BURD, M. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

CASTILHO, A. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.

PSICÓLOGO - ÁREA ORGANIZACIONAL

Programa de Prova:

1) Administração de Recursos Humanos: histórico; conceitos; objetivos; políticas de recursos humanos; capital humano e capital intelectual; gestão por competência. 2) Organizações: conceito; complexidade; elementos, objetivos, missão e negócio das organizações. 3) Eficiência e eficácia organizacional. 4) Cultura e clima organizacional. 5) Comportamento humano nas organizações: motivação; comunicação, relacionamento interpessoal; formação de equipes; conflitos e liderança. 6) Planejamento: conceito; princípios e tipos de planejamento. 7) Recrutamento e seleção de pessoal: princípios básicos. 8) Seleção por competências. 9) Treinamento: levantamento de necessidades; planejamento; execução e avaliação. 10) Desenvolvimento, capacitação e qualificação dos servidores da carreira técnico-administrativa em educação. 11) Avaliação de desempenho. 12) Diagnóstico e intervenção do psicólogo do trabalho. 13) Ética profissional.

Referências:

AZEVEDO, Beatriz Marcondes de e CRUZ, Roberto Moraes. O processo de diagnóstico e de intervenção do psicólogo do trabalho. Cad. psicol. soc. trab. [online]. dez. 2006, vol.9, no.2 [citado 17 Fevereiro 2009], p.89-98. Disponível na World Wide Web: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 37172006000200007&lng=pt&nrm=iso>

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos-Ed. Compacta, 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006.

DECRETO N. 5 825/06. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento dos Integrantes do Plano de carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, instituído pela Lei nº 11091, de 12 de janeiro de 2005. Disponível em www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5825.htm

LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2005

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2008

RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramentas para atração e captação de talentos humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark. 2008

RESOLUÇÃO CFP n. 010/05. Aprova o código de ética profissional do Psicólogo www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf

TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

Programa de Prova:

1- As idéias pedagógicas no Brasil entre 1920 e 2008. 2- Níveis e modalidades de educação e de ensino. 3- Gestão escolar. 4- Políticas educacionais. 5- Projeto Político-Pedagógico. 6- Planejamento de ensino. 7- A avaliação na educação superior. 8- Tecnologias da educação. 9- Legislação educacional. 10- A formação docente no ensino superior.

Referências

BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Título I Da Educação; Título II Dos princípios e fins da educação nacional. Título IV Da organização da educação nacional. Título V Dos níveis e das modalidades de educação e ensino (Capítulo I da Composição dos níveis escolares e capítulo IV Da educação superior).

FERREIRA, N:.S.:C.& AGUIAR, Márcia A.(orgs.). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FREITAS, Luiz Carlos. (org.) Avaliação: construindo o campo e a crítica. Florianópolis: Insular, 2002.

GENTILI, Pablo; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

________. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.

LIMA, Licínio. A escola como organização educativa. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. (Org.) Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. São Carlos: EdUFScar, 2002.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2003.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no Ensino Superior. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

SANDER, Brenno. Administração da Educação no Brasil: genealogia do conhecimento. Brasília: Líber Livro, 2007.

SAVIANI, Dermeval. História das Idéias Pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

VASCONCELOS, Celso Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Libertad, 2000.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (Org.) Projeto Político-Pedagógico da escola - uma construção possível. 17. ed. Campinas,SP: Papirus, 2004.

________. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.

________. Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-Pedagógico. Campinas: Papuris, 2007.

________.; RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves. (Org.) Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico. 13. ed. Campinas: Papirus, 2008.

VIEIRA, Sofia Lerche; FREITAS, Isabel Maria Sabino. Política educacional no Brasil: introdução histórica. Brasília: Plano Editora, 2003.

TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Programa de Prova:

Lógica: Definição. Utilização; Lógica Booleana; Operadores Lógicos; Operadores Aritméticos; Operadores Relacionais; Algoritmo; Processamento de dados; Dados; informações; características e componentes. Hardware: Definição; Classificação; Características; Periféricos; Processadores: tipos, características, comparativos; Memórias: tipos, classificações, características. Software: Definição; Classificações; Características; Programas; Sistemas; Pacotes de aplicativos; Softwares específicos; Sistemas Operacionais; Software Livre. Redes: Definição; Características; Componentes; Sistemas Operacionais de Rede; Topologias; Arquiteturas; Cabeamento; Equipamentos de Rede; Redes Sem Fio; Tecnologias. Segurança de Dados: Malwares; Hackers; Crackers; Phreakers; Back-up; Anti-vírus; Ferramentas anti-malware; Firewall. VoIP. Sistema Binário: Bits; Bytes; Unidades de Armazenamento; Conversões. Internet: Definição; Navegadores; Correio Eletrônico; Sistemas de Busca; Sistemas de Mensagens; Comunidades Virtuais; Blogs; Sites; Portais; Java; Segurança; Crimes eletrônicos; Internet 2; Web 2.0. Extranet. Intranet. Certificação Digital: Definições; Criptografia Simétrica; Criptografia Assimétrica; Assinatura Digital; Certificado Digital; PKI; ICP-Brasil;

Autoridade Certificadora; Autoridade de Registro. Educação à Distância. Biometria. EDI - Troca Eletrônica de Documentos. Teleprocessamento.

Referências

ALCADE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPEZ, Miguel; PEÑUELAS FERNANDEZ, Salvador. Informática básica. Tradução de Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. 269 p. il. ISBN 0 07 460510 0.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 619 p. ISBN 85 346 0515 7.

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática. São Paulo: Atlas, 2003. 185 p. ISBN 85 224 3598 7.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. Rio de Janeiro: Nova Série, 2005. 750 p. ISBN 85 86770 04 3.

MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. 223 p. ISBN 85 02 04980 1.

O´BRIEN, James A ., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet ; tradução Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. - 2. ed. - São Paulo : Saraiva, 2006.

Sites indicados:

www.clubedohardware.com.br

www.idgnow.com.br

www.laercio.com.br

www.infowester.com

www.infoguerra.com.br

www.convergenciadigital.com.br

www.icpbrasil.gov.br

www.iti.gov.br

www.certificadosdigitais.com.br

www.certisign.com.br

www.serpro.gov.br

http://linhadefensiva.uol.com.br

www.cgi.br

www.cert.br

www.antispam.br

www.nic.br

www.registro.br

http://tecnologia.uol.com.br

www.cio.com.br/tecnologia

http://g1.globo.com/Sites/Especiais/0,,15524,00.html

http://info.abril.com.br

www.itweb.com.br

www.guiadohardware.net

www.profissionaisdetecnologia.com.br

http://informatica.hsw.uol.com.br

TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS

Programa de Prova:

Pessoas Surdas: aspectos legais e educação. LIBRAS: bases lingüísticas da comunicação espacial-visual. SignWriting: escrita visual para línguas de sinais. Língua Portuguesa: competência lingüística. História da formação profissional do Intérprete /Tradutor: limites e possibilidades. O Papel do Intérprete/Tradutor de LIBRAS nos Vários Contextos Sociais. Intérprete/Tradutor: modelos de interpretação e tradução. Intérprete /Tradutor: atuação educacional. Intérprete/Tradutor e seu código de ética.

Referências:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Volumes 1 e 2.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, 1995.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos- Ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2002.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. (Coleção educação Contemporânea).

FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de & GÓES, Maria Cecília Rafael de. (org) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Ed. Lovise,2000.

QUADROS, R. M. de Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1997.

QUADROS, R. M. e KARNOPP, L. B. de Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas (no prelo).

SKLIAR, Carlos (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1999, Volumes 1 e 2.

SKLIAR, Carlos (org.).Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1997.