Discinética.

Espástica.

Atáxica.

Tetraplegia.

Mista.

Na fenda fusiforme anterior, supõe-se a ineficiência da atividade dos tensores (cricotireóides e tiroaritenóideo) ou presença de pequenas cicatrizes e sulco vocal na região.

O prognóstico fonoterápico vai depender quase que exclusivamente dos exercícios específicos para auxiliar o fechamento das fendas.

Na fenda fusiforme central o prognóstico é melhor e a ênfase da terapia são os exercícios de melodia e o vocal fry.

No caso da fenda fusiforme em toda a extensão estar acompanhada de escape de ar nasal, podemos usar da técnica de voz cochichada que também promove o fechamento velofaríngeo.

Apenas I.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

No distúrbio de aprendizagem, o processo de desenvolvimento desta está comprometido desde os primeiros anos de vida.

Os distúrbios de aprendizagem dependem da idade cronológica e do fato de a criança frequentar ou não uma escola.

Os distúrbios de aprendizagem podem ser causados por falta de oportunidade educacional ou falhas no ensino das habilidades básicas.

No distúrbio de aprendizagem, o processamento auditivo e as habilidades sintáticas, semântica se pragmáticas da linguagem estão preservados.

Na perda auditiva de grau moderadamente severo observa-se dificuldade com fala intensa; entende somente fala gritada ou amplificada.

A perda auditiva de grau moderadamente severo é classificada pela média tonal de 500, 1k e 2kentre 71 – 90 dB NA.

A perda auditiva de grau profundo é classificada pela média tonal de 500, 1k e 2k somente acima de 100 dB NA.

Na perda auditiva de grau leve observa-se dificuldade com fala em nível de conversação

O frênulo lingual, quando alterado, dificulta os movimentos da língua, assim como seu contato com alguns pontos articulatórios, levando a alterações em alguns fones, principalmente nos laterais e no flapealveolar.

A presença prolongada de hábitos de sucção, inclusivedurante o aleitamento materno, pode afetar o desenvolvimento da fala em crianças pequenas, pois as estruturas do sistema estomatognático são influenciadas por estes hábitos.

O controle motor da produção da fala depende diretamente da maturação neuronal e do crescimento músculo-esquelético nos primeiros dois meses de vida.

Quando há o aumento das tonsilas, faríngea e/ou palatinas, observa-se que a passagem do ar fica aumentada, causando respiração oral, que favorece o aparecimento de distorções na fala, especialmente em sons fricativos.

Em se tratando da avaliação de frênulo da língua em bebês, todo hospital e toda maternidade devem oferecer esta avaliação aos recém-nascidos em suas dependências.

Esta avaliação possibilita diagnosticar a “língua-presa” que compromete as funções de sucção e deglutição.

Quando um frênulo está alterado, dificulta a mobilidade da língua, e consequentemente pode prejudicar as funções estomatognáticas, a fala e a higiene oral.

Quando um bebê nasce com o frênulo lingual alterado, essa alteração permanecerá para o resto da vida, porque o frênulo não modifica seu tamanho, nem sua fixação ao longo da vida.

Observam-se mudanças importantes nas latências dasondas dos PEATE em função do processo dematuração das vias auditivas de tronco encefálico, quecontinua a ocorrer após o nascimento. Essas mudançasocorrem nos recém-nascidos a termo e, principalmente,no recém-nascido prematuro.

Durante o primeiro ano de vida, mudanças significativa socorrem no limiar eletrofisiológico e mudanças discretas ocorrem nas latências dos potenciais.

Até o final do primeiro ano de vida em crianças nascidas a termo, os valores de latências e limiares comparam-se aos do adulto.

A porção do tronco encefálico que contém a via auditiva duplica de comprimento entre a 21ª semana de vida fetal e o primeiro ano de idade. A via auditiva do tronco encefálico continua aumentando até por volta do segundo ano de vida em virtude do aumento do diâmetro do tronco encefálico. Paradoxalmente, os valores dos intervalos interpicos entre as ondas dos PEATE vão diminuindo à medida que as vias ficam mais longas.

Verticais, posicionados na extremidade superior da traqueia, formando saliências na parede interior da laringe, um acima e outro abaixo.

Verticais, posicionados na extremidade inferior da traqueia, formando saliências na parede exterior da laringe, um acima e outro abaixo.

Horizontais, posicionados na extremidade inferior da traqueia, formando saliências na parede externa da laringe, um à direita e outro à esquerda.

Nenhuma das alternativas.

Presbiacusia.

Otite secretora.

Neuroma do acústico.

Otite média crônica.