O cotidiano, compreendido como o espaço no qual se realiza a intervenção do assistente social, remete a um olhar cuidadoso sobre a forma como as demandas chegam às instituições e aparecem para o profissional: imediatizadas, fragmentadas e heterogêneas. Somado às características contraditórias dos espaços sócio ocupacionais, cuja lógica é de intervenção pública no cotidiano privado dos trabalhadores pobres, se a compreensão do profissional não ultrapassar essa forma, ou seja, não captar as determinações e conexões dessas demandas, a utilização do instrumental técnico–operativo se dará de modo