UFPI - Universidade Federal do Piauí - PI

Notícia:   UFPI abre seis vagas para Professor Substituto no campus de Bom Jesus

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CAMPUS PROFª. CINOBELINA ELVAS

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº. 005/2013 - CPCE, DE 17 DE OUTUBRO DE 2013

Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal do Piauí - UFPI, o Diretor do Campus "Profª. Cinobelina Elvas", município de Bom Jesus (PI), no uso de suas atribuições legais, torna público a todos os interessados, que estarão abertas as inscrições para o Processo de Seleção para contratação de Professores Substitutos, correspondente à Classe de Auxiliar Nível - I, em Regime de Tempo Integral TI-40 (40 horas semanais), por até 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por igual período. A contratação de Professor Substituto será feita nos termos das Leis no 8.745/93, regulamentada pelas Leis no 9.849/99 e Lei nº. 10.667/03 publicadas em 10.12.93, 27.10.99 e 15.05.03, respectivamente, Portaria no 450/02 de 06 de novembro de 2002 do Ministério de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão que regulamenta o Decreto nº. 4.175/02 de 27 de março de 2002 e pela Resolução CONSUN/UFPI nº. 039/08 de 11.09.08, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital.

1. DAS INSCRIÇÕES

1.1 - As inscrições serão realizadas no período de 21 a 29 de outubro de 2013, podendo ser feita pessoalmente ou por meio de procuração;

1.2 - Horário: das 8h às 12h e 14h às 18h;

1.3 - Local: Universidade Federal do Piauí - Campus Profª. Cinobelina Elvas - Secretaria da Direção do Campus. Rodovia Municipal Bom Jesus-Viana, km 01, Bairro Planalto Horizonte, CEP: 64900 -000. Bom Jesus-PI. Tel.: (89) 3562 2535.

2. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Objetiva o preenchimento de vagas nas seguintes áreas, conforme especificações abaixo:

Área

Titulação exigida

Regime de Trabalho

Nº. de vagas

Bioquímica

Graduado em Química, Ciências Biológicas ou Ciências Farmacêuticas e, no mínimo, com especialização.

TI-40

01

Ecologia

Graduado em Ciências Biológicas, e, no mínimo, com especialização.

TI-40

01

Solos

Graduado em Engenharia Agrícola, Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal ou Ciências Biológicas, e, no mínimo, com especialização.

TI-40

01

Fitotecnia/Fisiologia Vegetal

Graduado em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agronômica e, no mínimo, com especialização.

TI-40

01

Fitotecnia/ Grandes CulturasGraduado em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agronômica e, no mínimo, com especialização.TI-4001
Ciências SociaisGraduado em Ciências SociaisTI-4001

2.1. O professor substituto fará jus ao pagamento de Retribuição de Titulação - RT, conforme titulação estabelecida no Edital do processo seletivo simplificado, sendo vedada qualquer alteração posterior.

2.2. Não será permitida a contratação em regime de dedicação exclusiva.

3. DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO

3.1. Ser brasileiro nato, naturalizado ou estrangeiro com visto permanente;

3.2. Requerimento de inscrição fornecido pela Secretaria do Campus Profª. Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI) e Anexo a este edital (ANEXO I);

3.3. Cópia do documento de Identidade e CPF;

3.4. Duas fotos 3x4;

3.5. Cópia de comprovante de quitação com a Justiça Eleitoral;

3.6. Cópia de comprovante de quitação com o Serviço Militar (se candidato do sexo masculino);

3.7. Cópia de comprovante de titulação exigida e dos respectivos históricos escolares autenticados;

3.8. "Currículo Lattes" acompanhado de documentação comprobatória;

3.9. Para inscrição por procuração, o procurador deverá entregar o respectivo mandado e cópia do documento de identidade do procurador, autenticada em cartório ou acompanhada do original para conferência no ato da inscrição;

3.10. Serão da inteira responsabilidade do candidato, as informações prestadas por seu procurador, dentro dos limites do mandado, o qual assumirá as consequências de eventuais erros, falhas ou omissões;

3.11. Todas as cópias da documentação deverão ser autenticadas, seja em cartório, seja pelo responsável pela inscrição, mediante apresentação dos originais;

3.12. Comprovante do recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 67,87 (sessenta e sete reais e oitenta e sete centavos), por meio de GRU (Guia de Recolhimento da União), disponibilizada em (http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp: Unidade Gestora (UG), código 154048; Gestão, código 15265; Recolhimento, código 28830-6). O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetivado em qualquer agência do Banco do Brasil.

4. DA SELEÇÃO

A seleção dar-se-á em conformidade com o que estabelece a Resolução nº. 09/2003 que altera o Anexo III da Resolução nº. 04/1988 - CONSUN/UFPI, e os candidatos serão submetidos às seguintes avaliações:

4.1. Prova Didática de caráter eliminatório;

4.1.1. A Prova Didática será realizada seguindo o cronograma anexo ao edital (ANEXO II), a ordem dos sorteios e a disponibilidade de salas;

4.1.2. O sorteio do tema para a Prova Didática ocorrerá 24 horas antes da hora marcada para sua realização, sendo obrigatória a presença de todos os candidatos ou representante legal no Campus Profª. Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI) para o sorteio do tema e a ordem de realização da prova didática pelos candidatos;

4.1.3. A prova didática constará de uma aula com duração mínima de 35 minutos e máxima de 55 minutos, acompanhada do plano de aula, que deverá ser entregue à banca impresso no momento da realização da prova didática pelo candidato;

4.1.4. A nota da Prova Didática corresponderá à média aritmética simples, com duas decimais, das notas atribuídas ao candidato pelos três examinadores;

4.1.5. O candidato que obtiver nota inferior a 7,00 (sete) na prova didática será reprovado e, consequentemente, eliminado do processo seletivo;

4.1.6. A Prova Didática será realizada 24 (vinte e quatro) horas após o sorteio dos temas no Campus Profª. Cinobelina Elvas (CPCE/UFPI);

4.2. Prova de Títulos: análise de Currículo Lattes de caráter classificatório;

4.2.1. A pontuação obtida pelos candidatos na prova de títulos será transformada em notas num intervalo de 0 (zero) a 10,0 (dez);

4.3. A nota final consistirá no somatório das notas obtidas nas provas didáticas e de títulos;

4.4. Os temas e bibliografia da referida prova se encontram em anexo a este edital (ANEXO III);

5. DO SALÁRIO

O professor será contratado na Classe Auxiliar, Nível I e receberá uma remuneração mensal de acordo com a sua titulação em regime de tempo integral TI-40 (40 horas semanais):

Classe/Nível/Regime de Trabalho

Graduação

Especialização

Mestrado

Doutorado

Auxiliar 1 TI - 40

R$ 2.714,89

R$ 2.968,02

R$ 3.549,94

R$ 4.649,65

6. DO PRAZO DE VALIDADE

O prazo de validade do processo seletivo será de 01 (um) ano, contado da data de publicação do Edital de homologação do Resultado Final do Diário Oficial da União.

7. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

7.1. Não será admitida a complementação de documentos fora do prazo fixado para as inscrições;

7.2. No ato da inscrição, o candidato ou seu procurador, receberá cópia da Resolução nº. 09/03-CONSUN, que altera o Anexo III da Resolução nº. 004/88-CONSUN/UFPI, de 11/11/88, incluindo a tabela de pontos para a análise do Currículo Lattes, em vigor na UFPI e cópia deste Edital, cronograma de seleção e lista dos temas;

7.3. Serão considerados habilitados os candidatos aprovados na prova didática e serão indicados à contratação, por ordem de classificação, apenas aqueles candidatos necessários ao preenchimento da(s) vaga(s);

7.4. Os candidatos indicados à contratação serão convocados a comparecerem à Divisão de Recursos Humanos (DRH) da UFPI para a assinatura de contrato, num prazo de 5 (cinco dias úteis) a contar da data da convocação;

7.5. Havendo desistência de candidatos convocados para nomeação, facultar-se-á à Administração substituí-los, convocando outros candidatos, segundo a ordem de classificação, respeitando o limite de 05 (cinco) vezes o número de vagas ou a lista de candidatos incluídos no ato homologatório;

7.6. Será vetada a inscrição nesse processo seletivo o candidato cujo último contrato como professor substituto em Instituição Pública Federal ou outro cargo temporário sob a Lei 8.745/93 seja menor do que 24 (vinte e quatro) meses;

7.7. Havendo necessidade de contratação de novos professores substitutos no período de vigência deste concurso a Administração da UFPI, através da Diretoria de Recursos Humanos, fará a convocação de outros candidatos, obedecendo à ordem de classificação do concurso.

7.8. A inscrição implicará na aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital e dos instrumentos legais que regulamentam o Processo de Seleção;

7.9. Os recursos deverão ser encaminhados ao Coordenador do processo seletivo;

7.10. Os casos omissos serão apreciados pela Coordenação do processo seletivo.

Bom Jesus (PI), 17 de outubro de 2013

Prof. Dr. Stelio Pinheiro Bezerra de Lima
Diretor do Campus Profª. Cinobelina Elvas

ANEXO II

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Período para inscrições

21/10 a 29/10/2013

Homologação e divulgação das inscrições

31/10/2013

Apresentação de recurso em caso de indeferimento da inscrição

01/11/2013

Divulgação do resultado da apreciação de recursos interpostos

04/11/2013

Sorteio dos temas

05/11/2013 a partir de 08h

Realização da Prova Didática

06/07/2013 a partir das 8h (seguindo a ordem do sorteio)

Divulgação do resultado da Prova Didática

08/11/2013

Apresentação de recurso contrário ao resultado da Prova Didática

11/11/2013

Divulgação do julgamento dos recursos contrários ao resultado da Prova Didática

12/11/2013

Divulgação do resultado da Prova de Títulos

13/11/2013

Apresentação de recurso contrário ao resultado da Prova de Títulos

14/11/2013

Divulgação do julgamento dos recursos contrários ao resultado da Prova de Títulos

18/11/2013 até 12h

Publicação do resultado final do concurso

18/11/2013 após 12h

ANEXO III

TEMAS PARA A AVALIAÇÃO DIDÁTICA

ÁREA

TEMAS

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BIOQUÍMICA

1. Características estruturais do carbono: estrutura e ligação, teoria de ligação de valência, geometria e hibridização, polaridade das ligações e moléculas.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 200 2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamento de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. VIEIRA, E. C.; FIQUEIREDO, E. A.; ALVAREZ- LEITE, J. I.; GOMEZ, M. V. Química Fisiológica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. SOLOMONS, T. W.G.; FRYHLE, C.B. Química Orgânica. volumes 01 e 0 2. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. BRUCE, F. V. Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2. Estudos das principais funções orgânicas oxigenadas e nitrogenadas: estrutura, nomenclatura e propriedades aplicadas à bioquímica.

3. Agua, pH e Sistema Tampão nos sistemas biológicos: importância, função, propriedades, dissolução de compostos iônicos e covalentes, formação de pontes de hidrogênio.

4. Aminoácidos e proteínas: características, propriedades, funções biológicas e reações características de aminoácidos e proteínas.

5. Enzimas: características, propriedades, funções biológicas, catálise enzimática e fatores que influenciam a catálise enzimática.

6. Carboidratos: características, propriedades, funções biológicas e reações características de carboidratos.

7. Lipídeos: características, propriedades, funções biológicas e reações características de lipídeos.

8. Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo do ácido cítrico ou de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa.

9. Metabolismo de proteínas: desaminação, ciclo da uréia e entrada de esqueletos carbônicos na via central o metabolismo de carboidratos.

10. Metabolismo de lipídeos: metabolismo do glicerol, beta-oxidação de ácidos graxos ou ciclo de Lynen, entrada de esqueletos carbônicos na via central do metabolismo de carboidratos, biossíntese de corpos cetônicos.
ECOLOGIA1. Fluxo de energia nos ecossistemas.BEGON, M., TOWNSEND, C.R., HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4aedição, Ed. Artmed, 2007. ODUM, E.P., BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. 5ª edição, Ed. Cengage Learning, São Paulo, 2008 RICKLEFS, R.E. Economia da Natureza. 6ª edição. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2010. TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 3ª edição, Ed. Artmed, Porto Alegre, 2010. PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Ed. Planta, Londrina, 2001. ROCHA, C.F.D., BERGALLO, H.G., SLUYS, M.V., ALVES, M.A.S. Biologia da Conservação: Essências. Rima, Ribeirão Preto, 2006. GOTELLI, N.J. Ecologia. 4ª edição, Ed. Planta, Londrina, 2009.
2. Ciclos Biogeoquímicos.
3. Biomas Terrestres: ênfase em biomas e formações vegetacionais brasileiras.
4. Fatores Limitantes e Regulatórios.
5. Estrutura e Dinâmica de Populações.
6. Interações Ecológicas: ênfase na competição e predação.
'7. Sucessão Ecológica e desenvolvimento da comunidade.
8. Biodiversidade e padrões na riqueza de espécies.
9. Biologia da conservação: ameaças à diversidade biológica.
10. Fragmentação de Habitat: efeitos históricos e ecológicos.
SOLOS1. Metabolismo e processos microbianos: processos bioquímicos, fluxos de energia e transformações bioquímicas e ciclos dos elementos no sistema solo-planta, enzimas do solo, biomassa microbiana. FIGUEIREDO, M.V.B.; BURITY, H.A.; STAMFORD, N.P.; SANTOS, C.E.R. Microrganismos e Agrobiodiversidade. O novo desafio para a agricultura. Guaíba: Agrolivros, 2008. HILLEL, D. Environmental soil physics. San Diego: Academic Press, 1998. 771p. KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia: fundamentos. Viçosa: SBCS, 201 2. 343p.
2. Ecologia do solo: o solo como habitat, fatores físico-químicos que afetam os microrganismos, interações entre organismos, efeitos antropogênicos.
3. Fixação biológica de nitrogênio atmosférico: por organismos de vida livre, em associações e simbioses com plantas.
4. Rizosfera: tipos de materiais depositados, fatores que afetam a deposição, ambiente físico-químico da rizosfera, efeito rizosférico na densidade e diversidade microbiana, efeitos dos microorganismos sobre as plantas.LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: Editora EDUSP, 2005. 344p. MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: Editora SBCS, 2009. Volume 1 MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. 3.ed. Porto Alegre: UFRGS. 2008. 285p. MOREIRA, F. M. S.; HUISING, E.J.; BIGNELL, D.E. (Eds.). Manual de Biologia dos solos tropicais. Amostragem e caracterização da biodiversidade. Editora UFLA, Lavras, 2010. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O.; BRUSSAARD, L. (Eds.). Biodiversidade do Solo em Ecossistemas Brasileiros. Editora UFLA, Lavras. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Editora UFLA, 2006. REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicação. 2.ed. Rio de Janeiro: Manole, 201 2. 5 24p. SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA, J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p. 13. Van Lier, Q. J. Física do solo. Viçosa: Editora SBCS, 2010. 298 p.
5. Textura, estrutura e consistência do solo.
6. Compactação do solo e inferências sobre o manejo do solo.
7. Agua no solo e relação dos atributos físico-hídricos com o manejo de solos.
8. Ocorrência de minerais e rochas no solo.
9. Fatores e processos de formação do solo
10. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo
FITOTECNIA/FISIOLO GIA VEGETAL1. Fotossíntese.EPSTEIN, E., BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Trad. M.E.T. Nunes. Londrina, Editora Planta. 2006. KRAMER, P. J.; BOYER, J. S. Water Relations of Plants and Soils. San Diego: Academic Press, 1995. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos RiMa: Artes e Textos, 2000. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2006. SAMWAYS, M. J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: EPU, 1989. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology, Fifth Edition. Sinauer Associates. Sunderland, MA. 2010. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. EMBRAPA. 2004. VIDAL, R. A. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Porto Alegre: Evangraf, 200 2. VIDAL, R. A. Interação negativa entre plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Porto Alegre: Evangraf, 2010. ZIMDHAL, R. Fundamentals of Weed Science. 3 ed. Maryland Heights, Academic Press, 2008.
2. Respiração.
3. Relações hídricas.
4. Crescimento e desenvolvimento.
5. Translocação no floema.

6. Nutrição mineral e metabolismo do nitrogênio.

7. Absorção, translocação e metabolismo de herbicidas.

8. Métodos de manejo de plantas daninhas.

9. Comportamento de herbicidas no solo e no ambiente.

10. Tecnologias para aplicação de herbicidas

FITOTECNIA/ GRANDES CULTURAS1. Tratos Culturais associados ao cultivo de grãos.CEREDA, M. P. Cultivo de mandioca. Viçosa-MG: CPT, 2003. CICERO, S.M. Sistemas de produção de sementes. Piracicaba: ESALQ/USP, 1993. COBUCCI, T.; KLUTHCOUSKI, J. Manejo de plantas daninhas. In: VIEIRA, E. H. N.; RAVA C. A. (Ed.). Sementes de feijão: produção e tecnologia. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2000. DARIO, G.J.A. Informações básicas para o cultivo de arroz (Oryza sativa L.) nos sistemas de sequeiro e irrigado no Estado de São Paulo. Piracicaba, ESALQ/USP, 199 2. FERREIRA, G.B.; KOURI, J.; FERREIRA, M.M.M. O estado atual do agronegócio do algodão no Brasil: histórico, situação atual e perspectiva de expansão, especialmente no Nordeste. Campina Grande, PB: Embrapa Algodão, 2005. (Embrapa Algodão. Documentos, 143). FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: Funep, 2007.. FREIRE, E. C. (Ed.) Algodão no cerrado do Brasil. Brasília, ABRAPA, 2007.. RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P. E. P; COUTO, L. A Cultura do Milho Irrigado. Brasília: Embrapa Informação e Tecnologia, 2003. SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Mecenas, 2009.
2. Cultivo de oleaginosas: Algodão e amendoim.
3. Tecnologia de produção de sementes.
4. Cultura da soja.
5. Cultura do milho.
6. Cultura do arroz.
7. Cultura do feijoeiro.
8. Manejo de plantas invasoras nos cultivos de grãos.
9. Cultura da mandioca.
10. Colheita e Secagem de grãos.
CIÊNCIAS SOCIAIS1. Sociologia do campesinato brasileiro.CAVALCANTI, J. E. A.; AGUIAR, D. R. D. (ed). Política agrícola e desenvolvimento rural. Viçosa/MG, Universidade Federal de Viçosa, 1996. CORRÊA, A. J. Distribuição de renda e pobreza na agricultura brasileira. Piracicaba, Unimep, 1998. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. Campinas, Unicamp, 1999. LINHARES, M. Y.; SILVA, F. C. T. da. História da agricultura brasileira: combates e controvérsias. São Paulo, Brasiliense, 1981. LINHARES, M. Y.; SILVA, F. C. T. da. Terra prometida. Uma história da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro, Campus, 1999. LOPES, M. de R. Agricultura política. História dos grupos de interesse na agricultura. Brasília, Embrapa, 1996. MARTINE, G.; GARCIA, R. C. Os impactos sociais da modernização agrícola. São Paulo, Editora Caetés, 1987. MENDONÇA, S. R. de. O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo, Hucitec, 1997. OLIVEIRA, A. U. de. A geografia das lutas no campo. São Paulo, Contexto, 1999. VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo, EDUSP/Hucitec, 1991.
2. Os movimentos sociais camponeses no mundo atual.
3. O novo rural brasileiro e a realidade dos agricultores familiares camponeses.
4. Aspectos sociológicos da relação dos agricultores familiares brasileiros com o ambiente;
5. Formação e desenvolvimento da sociedade rural brasileira.
6. Agricultura familiar e agricultura familiar camponesa: considerações conceituais.
7. Integração do conhecimento social na formação de profissionais das ciências agrárias para lidar com a realidade de agricultores familiares camponeses;
8. Debate atual sobre o campesinato no Brasil e no Nordeste.
9. Os conflitos pelo acesso à terra no mundo contemporâneo.
10. Acessos e controle da terra no Brasil.