CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica - RJ

Notícia:   75 vagas para o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos - RJ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MEC/SETEC

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS

EDITAL Nº 18 DE 09 DE MAIO DE 2008

CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

A DIRETORA GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS, tendo em vista a autorização concedida pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão através da Portaria nº 95 de 06/05/2008 publicada no D.O.U. de 07/05/2008; o constante nas Portarias MEC nºs 544 e 545 de 06/05/2008 publicadas no D.O.U. de 07/05/2008, Seção 1 e no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso Público de Provas para o provimento de cargos efetivos de Técnico-Administrativo em Educação, do Quadro Permanente do CEFET Campos, sob o regime de que trata a Lei 8.112 , de 11/12/90, publicada no D.O.U. de 12/12/90 com suas alterações posteriores e demais regulamentações pertinentes e ainda as disposições da Lei 11.091 de 12/01/05, de conformidade com o disposto a seguir:

I . Da Distribuição das Vagas e do Requisito Exigido:

CARGO

VAGAS

REGIME DE TRABALHO

LOTAÇÃO

REQUISITO PARA INGRESSO

Administrador (Nível Superior)

01

40 h

UNED GUARUS

Curso Superior em Administração, cursado em instituição reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente.

Administrador (Nível Superior)

01

40 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Administração, cursado em instituição reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente.

Analista de Tecnologia da Informação (Nível Superior)

01

40 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Análise de Sistemas, Informática, Ciências da Computação, Processamento de Dados ou Desenvolvimento de Software, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Assistente em Administração (Nível Médio)

07

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo (com experiência de 12 meses), cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Assistente em Administração (Nível Médio)

03

40 h

UNIDADE SEDE

Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo (com experiência de 12 meses), cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Assistente em Administração (Nível Médio)

04, sendo 01 reservada para deficiente

40 h

UNED GUARUS

Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo (com experiência de 12 meses), cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Bibliotecário/Documentalista (Nível Superior)

01

40 h

UNED LAGOS

Curso superior em Biblioteconomia, cursado em instituição reconhecida pelo MEC e registro no Conselho competente.

Contador (Nível Superior)

01

40 h

UNED GUARUS

Curso superior em Ciências Contábeis, cursado em instituição reconhecida pelo MEC e registro no Conselho competente.

Engenheiro/Área Agronomia (Nível Superior)

01

40 h

UNIDADE SEDE

Curso superior em Engenharia Agrícola ou em Agronomia, cursados em Instituição reconhecida pelo MEC e registro no Conselho competente

Engenheiro/Área (Nível Superior)

01

40 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Engenharia Civil, cursado em Instituição reconhecida pelo MEC e registro no Conselho competente.

Médico/Área (Nível Superior)

01

20 h

UNED GUARUS

Curso Superior em Medicina, cursado em Instituição reconhecida pelo MEC. e Registro no Conselho competente.

Médico/Área (Nível Superior)

01

20 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Medicina, cursado em Instituição reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente.

Pedagogo/área (Nível Superior)

01

40 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Pedagogia, cursado em instituição reconhecida pelo MEC.

Programador Visual (Nível Superior)

01

40 h

UNED GUARUS

Curso Superior em Comunicação Visual ou Comunicação Social com habilitação em Publicidade, ou Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual, ou Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Laboratório/Área de Química (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante em Química ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Química, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Laboratório/Área de Química (Nível Médio)

01

40 h

UNED GUARUS

Ensino Médio Profissionalizante em Química ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Química, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Laboratório/Área de Eletromecânica (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante em Eletromecânica ou Mecânica ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico de Eletromecânica ou Mecânica, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Tecnologia da Informação (Nível Médio)

02

40 h

UNED GUARUS

Ensino Médio Profissionalizante ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Eletrônica com ênfase em Sistemas Computacionais, cursado em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico de Tecnologia da Informação (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Eletrônica com ênfase em Sistemas Computacionais, cursado em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)

01

40 h

UNED GUARUS

Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico em Assuntos Educacionais (Nível Superior)

02

40 h

UNED LAGOS

Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico em Áudio Visual (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo (com experiência), cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico em Eletrotécnica (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante em Eletrotécnica ou Ensino Médio Completo com Curso Técnico em Eletrotécnica, cursados em instituição reconhecida pelo MEC.

Técnico em Enfermagem (Nível Médio)

01

40 h

UNED LAGOS

Ensino Médio Profissionalizante em Enfermagem ou Médio Completo com Curso Técnico em Enfermagem, cursados em instituição reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente.

Técnico em Enfermagem (Nível Médio)

02

40 h

UNED GUARUS

Ensino Médio Profissionalizante em Enfermagem ou Médio Completo com Curso Técnico em Enfermagem, cursados em instituição reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente.

II . Das Inscrições:

2.1 .Período: de 14 a 30 de maio de 2008.

2.2.Será admitida a inscrição, exclusivamente via Internet, no endereço eletrônico: www.cefetcampos.br, solicitada no período entre 10 horas do dia 14 de maio de 2008 e 20 horas do dia 30 de maio de 2008.

2.3. O CEFET Campos não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

2.4. O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU COBRANÇA).

2.5. A Guia de Recolhimento da União (GRU COBRANÇA) estará disponível no endereço eletrônico www.cefetcampos.br e deverá ser impressa para o pagamento da taxa de inscrição imediatamente após a conclusão do preenchimento do formulário de inscrição on-line.

2.6. A GRU COBRANÇA pode ser paga em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.

2.7. O valor de taxa de inscrição é de R$ 37,00 (trinta e sete reais), para os cargos de nível superior e de R$ 31,00 (trinta e um reais) para os cargos de nível médio, devendo ser feito exclusivamente através da GRU COBRANÇA.

2.8. Cada candidato poderá inscrever-se para um único cargo e uma única lotação.

2.9. Para efetuar a inscrição, é imprescindível informar no formulário de inscrição o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato e o nº do documento oficial de identidade.

2.10. As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o CEFET CAMPOS do direito de excluir do concurso público aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.

2.11. É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico.

2.12. É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.

2.13. Não serão confirmadas as inscrições cujo pagamento tenha sido realizado após o horário limite de compensação bancária do dia 30/05/2008.

2.14. Não haverá isenção, total ou parcial do valor da inscrição.

2.15. No caso do pagamento da taxa de inscrição ser feito por outro meio, que não seja o previsto neste edital, a mesma será considerada nula.

2.16. Em nenhuma hipótese haverá devolução da taxa de inscrição.

2.17. A inscrição no concurso implica desde logo, o conhecimento e a aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital, não podendo o candidato, portanto, sob hipótese alguma alegar desconhecimento das normas estabelecidas no presente Edital. Dessa forma, antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e demais normas que regulamentam o concurso, e certificar-se de que preenche os requisitos exigidos.

2.18. A inexatidão das afirmativas ou a falsidade documental, ainda que verificadas posteriormente à realização do Concurso, implicarão na eliminação sumária do candidato, sendo declarada nula de pleno direito a inscrição e todos os atos dela decorrentes.

2.19. As inscrições efetuadas somente serão acatadas após a comprovação de pagamento da taxa de inscrição.

2.20. O CEFET Campos disponibilizará um terminal de computador com acesso à internet para o candidato que desejar fazer a inscrição para o concurso, devendo, neste caso dirigir-se à Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos do CEFET CAMPOS - Rua Dr. Siqueira, 273 - P. D. Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ, no período de 14 a 30 de maio de 2008, no horário das 8 às 20 horas, para saber a localização do terminal.

III . Da Confirmação da Inscrição:

3.1. O candidato deverá acessar o mesmo endereço eletrônico utilizado para a inscrição e obter o seu cartão de confirmação de inscrição no período de 09 a 10 de junho de 2008 no horário das 10 horas do dia 09 até às 23 horas e 59 minutos do dia 10 de junho de 2008, no qual constará a data, local e horário de realização da Prova Objetiva.

3.2 O candidato que não conseguir, por qualquer motivo, obter o seu cartão de confirmação de inscrição até o dia 10 de junho, deverá dirigir-se, no dia 11 de junho de 2008, à Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos do CEFET CAMPOS - Rua Dr. Siqueira, 273 - P. D. Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ, no horário das 8 às 20 horas.

3.3. Em nenhuma hipótese haverá atendimento por meio de fax, e-mail ou telefone para solucionar a não confirmação da inscrição de qualquer candidato.

3.4. O cartão de confirmação da inscrição deverá ser mantido em poder do candidato e apresentado no local de realização da prova, bem como o documento oficial de identidade informado no formulário de inscrição.

IV. Descrição Sumária dos Cargos:

4.1. Administrador: planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.2.Analista de Tecnologia da Informação: desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.3.Assistente em Administração: dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços áreas de escritório. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.3.Bibliotecário/Documentalista : disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.4.Contador : executar a escrituração através dos lançamentos dos atos e fatos contábeis; elaborar e manter atualizados relatórios contábeis; promover a prestação, acertos e conciliação de contas; participar da implantação e execução das normas e rotinas de controle interno; elaborar e acompanhar a execução do orçamento; elaborar demonstrações contábeis e a Prestação de Contas Anual do órgão; prestar assessoria e preparar informações econômico-financeiras; atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e realizar perícia. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.5. Engenheiro/Área: desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.6.Médico/Área: realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.7.Pedagogo/Área: implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.8.Programador Visual: planejar serviços de pré-impressão gráfica; realizar programação visual gráfica e editorar textos e imagens; trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.9.Técnico em Assuntos Educacionais: coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.10. Técnico em Audiovisual: montar e projetar filmes cinematográficos; manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas diversas atividades didáticas, pesquisa e extensão, bem como operar equipamentos eletrônicos para gravação em fita ou fios magnéticos, filmes, discos virgens e outras mídias. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.11 .Técnico em Eletrotécnica : executar tarefas de caráter técnico relativos a avaliação e controle de projeto de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos, orientando-se por planta, esquemas, instruções e outros documentos específicos, e utilizando instrumentos apropriados para cooperar no desenvolvimento de projetos de construção, montagens e aperfeiçoamento dos mencionados equipamentos.

4.12.Técnico em Enfermagem : desempenhar atividades técnicas de enfermagem em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de assistência médica, embarcações e domicílios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, obstetrícia, saúde ocupacional e outras; prestar assistência ao paciente, atuando sob supervisão de enfermeiro; organizar ambiente de trabalho. Trabalhar em conformidade às boas práticas, normas e procedimentos de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.13.Técnico de Laboratório/Área: executar trabalhos de técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4.14. Técnico de Tecnologia da Informação: desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

V . Da Remuneração:

5.1. Para os cargos de Nível Médio : vencimento básico no valor de R$ 1.193,22( hum mil, cento e noventa e três reais e vinte e dois centavos), acrescido da vantagem pecuniária individual no valor de R$ 59,87 (cinqüenta e nove reais e oitenta e sete centavos)

5.2. Para os cargos de Nível Superior: vencimento básico no valor de R$ 1.424,03 (hum mil, quatrocentos e vinte e quatro reais e três centavos), acrescido da vantagem pecuniária individual no valor de R$ 59,87 (cinqüenta e nove reais e oitenta e sete centavos).

VI. Do Prazo de validade do Concurso :

6.1. Com fundamento no artigo 1º, § 1º do Decreto nº 4.175 de 27/03/2002 e no artigo 12 da Portaria nº 450 de 06/11/2002, o concurso será válido por 1(um) ano a contar da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período uma única vez, mediante ato próprio da autoridade competente.

VII. Do Local de Realização da Prova:

7.1. A prova será realizada:

a) No CEFET Campos para os candidatos que concorrem a vagas da Unidade Sede ou Unidade Guarus, em data e horário estabelecidos no Anexo I deste Edital.

b) Em Cabo Frio para os candidatos que concorrem a vagas para a Unidade Lagos, em data e horário estabelecidos no Anexo I deste Edital, em local especificado no cartão de confirmação de inscrição.

VIII. Da Prova:

8.1. A prova terá valor total de 100 pontos.

8.2. Salvo para o cargo de Assistente em Administração, a prova será composta de 40 questões de múltipla escolha versando sobre conhecimentos de: Língua Portuguesa, Informática e Conhecimentos Específicos, que estarão distribuídas conforme o quadro abaixo e versarão sobre o conteúdo programático constante do Anexo II deste Edital.

Prova

Nº Total de Questões

Total de Pontos

Língua Portuguesa

10

20

Informática

10

20

Conhecimentos Específicos

20

60

8.3. Para o cargo de Assistente em Administração, a prova será composta de 40 questões de múltipla escolha versando sobre conhecimentos de: Língua Portuguesa, Informática e Matemática, que estarão distribuídas conforme o quadro abaixo e versarão sobre o conteúdo programático constante do Anexo II deste Edital.

Prova

Nº Total de Questões

Total de Pontos

Língua Portuguesa

20

60

Matemática

10

20

Informática

10

20

8.4. Será eliminado do concurso público, o candidato que não atingir o mínimo de 60 pontos na Prova.

8.5. Será atribuída nota ZERO à questão da prova que contenha mais de uma resposta assinalada, emenda e/ou rasura, bem como àquela que não for transcrita do Caderno de Prova para o Cartão de respostas.

IX . Da Participação dos Candidatos Portadores de DEFICIÊNCIA:

9.1 Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, na Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989 e no Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, ficam reservados 5 % (cinco por cento) do total das vagas, para os candidatos portadores de deficiência, conforme discriminado no quadro do item I deste Edital.

9.2. O candidato portador de deficiência, inicialmente, será classificado de acordo com as vagas de ampla concorrência para o Cargo a que concorre, e ainda, em relação à parte, aos 5% (cinco por cento) do total de vagas que foram reservadas a portadores de deficiência para a área de Atuação pretendida, conforme discriminado no quadro do item I deste Edital.

9.3. Somente serão consideradas como pessoas portadoras de deficiência aquelas que se enquadrarem nas categorias constantes do art. 4 º do Decreto nº 3.298/99.

9.4. As deficiências dos candidatos portadores de deficiência, admitida a correção por equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuições especificadas para o Cargo.

9.5. Os candidatos portadores de deficiência serão submetidos, previamente à nomeação, à junta médica oficial do CEFET Campos.

9.6. A junta médica oficial do CEFET Campos emitirá parecer terminativo, observando as informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição, a natureza das atribuições para o Cargo, a viabilidade das condições de acessibilidade e o ambiente de trabalho, a possibilidade de utilização pelo candidato de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize e a Classificação Internacional de Doenças (CID).

9.7. O candidato deverá declarar, quando da inscrição, se concorre às vagas reservadas a portadores de deficiência e/ou se necessita de prova especial, além de submeter-se, quando convocado para a nomeação, a exame médico oficial pelo CEFET Campos, que terá decisão final sobre a qualificação do candidato como portador de deficiência ou não e o grau de deficiência incapacitante para o exercício do cargo.

9.8. O candidato portador de deficiência participará do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere a: conteúdo, avaliação, horário e local de realização das provas, bem como à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

9.9 Na falta de candidato aprovado e classificado para a vaga reservada a portadores de deficiência, esta será preenchida pelos demais classificados, com estrita observância da ordem classificatória.

X. Aplicação das Provas:

10.1. A Prova terá duração de 4 (quatro) horas e terá caráter eliminatório e classificatório.

10.2. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência mínima de 30 minutos em relação ao horário previsto para início da mesma, munido de caneta esferográfica de tinta preta e Documento Oficial de Identidade.

10.3. Serão considerados documentos de identidade: Carteiras expedidas pelos Ministérios Militares, pela Secretaria de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiro Militar; carteiras expedidas pelos Órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, etc.); Passaporte, Certificado de Reservista, Carteiras Funcionais do Ministério Público, Carteiras Funcionais expedidas por Órgãos Públicos, que por Lei Federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo novo, com foto).

10.4. Não se permitirá ao candidato prestar prova sem o original do DOCUMENTO OFICIAL DE IDENTIDADE.

10.5. Não será permitida a saída do candidato antes de decorridos 60 minutos do início da prova.

10.6.No caso de perda ou extravio dos documentos exigidos, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em Órgão Policial.

10.7. Não será permitida durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos, o porte e utilização de aparelhos celulares ou similares, máquinas calculadoras ou similares, relógio, Pager, bip, walkman ou qualquer outro aparelho eletrônico, livros, anotações, impressos ou qualquer outro material de consulta, bem como a utilização de chapéu, boné ou óculos escuros.

10.8.Os três últimos candidatos só poderão sair juntos.

10.9. O candidato só poderá levar o caderno de provas quando faltar 1 (uma) hora para o término da prova.

10.10. Será eliminado do Concurso, por ato da autoridade competente, o candidato que:

a) não comparecer ao local da prova;

b) comprovadamente usar de fraude ou para ela concorrer, atentar contra disciplina ou desacatar a quem quer que esteja investido de autoridade para supervisionar, coordenar, fiscalizar ou auxiliar a realização das provas;

c) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

d) for responsável por falsa identificação pessoal;

e) for surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, durante a realização da Prova;

XI. Critério de Desempate:

11.1. No caso de igualdade de pontos serão adotados sucessivamente os seguintes critérios de desempate para efeito de classificação, o candidato que:

a) tiver a maior idade

b) obtiver a maior nota na prova de Conhecimentos Específicos

c) obtiver a maior nota na prova de Português

XII. Do Resultado do Concurso:

12.1.O Gabarito Oficial da Prova será afixado no quadro de avisos da Gerência de Desenvolvimentos de Recursos Humanos do CEFET CAMPOS e disponibilizado no endereço eletrônico www.cefetcampos.br, em data prevista no Anexo I deste Edital.

12.2. O resultado final do Concurso será homologado pelo Diretor Geral do CEFET CAMPOS e publicado no Diário Oficial da União, na forma e condições previstas no Anexo I deste Edital.

XIII. Dos Recursos:

13.1. O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito da prova deverá entregá-lo, exclusivamente, no Protocolo Geral do CEFET Campos - Rua Dr. Siqueira, 273 - Parque D. Bosco - Campos dos Goytacazes/RJ, no dia seguinte ao da divulgação do gabarito, no horário das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, em envelope lacrado e identificado na sua parte externa com: o nome do candidato, o nº de inscrição e o cargo a que concorre, contendo o recurso devidamente fundamentado e assinado pelo recorrente.

13.2. Não será aceito recurso interposto por via postal, por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto sem assinatura do candidato, por procurador, manuscrito ou sem fundamentação.

13.3. Serão indeferidos, sumariamente, todos os recursos interpostos fora do prazo estabelecido no item 13.1

13.4. O recurso desde que fundamentado deverá ser apresentado de forma impressa, contendo, obrigatoriamente, o nome do candidato, o nº de inscrição, o cargo a que concorre, as alegações e seus fundamentos, comprovando-as com citação de páginas de livros, nome dos autores e anexando sempre que possível, cópia da documentação comprobatória, bem como da assinatura do candidato.

13.5. Após análise, os recursos serão dados a conhecer, coletivamente, através de afixação de deferimento ou indeferimento dos mesmos, no quadro de avisos da Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos e disponibilização no endereço eletrônico www.cefetcampos.br.

13.6. A banca analisadora dos recursos constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

XIV. Dos Requisitos Básicos para a Investidura nos Cargos:

14.1. O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo se atendidas as seguintes exigências:

a) ter nacionalidade brasileira, ou naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país, nos termos da legislação em vigor;

b) ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;

c) estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino;

e) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;

f) possuir o requisito exigido para o ingresso no cargo pretendido, conforme indicado no item I deste edital;

g) estar inscrito no órgão fiscalizador do exercício profissional e devidamente quite com suas demais exigências legais, quando for o caso;

h) apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;

i) não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse determinado no parágrafo 1º do art. 13 da Lei 8.112/90, com a redação dada pela Lei 9527/97;

j) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal prevista no artigo 137, parágrafo único da Lei 8.112/90;

k) não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art. 37, inciso XVI da Constituição Federal de 05/10/1988;

l) Por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos das alíneas "a" a "k", do item 14.1.

XV. Da Posse:

15.1. Além dos requisitos já estabelecidos no item XIV deste Edital, o candidato aprovado deverá atender às condições estabelecidas na Lei 8.112/90.

15.2. Somente poderá ser empossado, o candidato aprovado que for julgado apto por Junta Médica deste CEFET Campos.

15.3. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação. O não pronunciamento do convocado no prazo estipulado obrigará o CEFET Campos a excluí-lo da portaria de nomeação, convocando o próximo candidato classificado.

15.4. A posse dos candidatos observará o limite de vagas estabelecido no presente Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pela autoridade competente.

15.5. O candidato nomeado para o cargo de provimento efetivo fica sujeito, nos termos do artigo 41, "caput", da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/98, a estágio probatório de 3 anos, durante o qual sua aptidão, capacidade e desempenho no cargo serão avaliados por comissão competente.

15.6. O candidato deverá também entregar no ato da posse:

a) Declaração de Bens e Valores que constituem seu patrimônio;

b) Declaração quanto ao exercício ou não, de outro cargo, emprego ou função pública.

XVI. Das Disposições Gerais:

16.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos; uma vez efetivada a inscrição, não será permitida a sua alteração e, em nenhuma hipótese, serão aceitos pedidos de alteração.

16.2. O edital e os seus anexos contendo o cronograma e conteúdo programático a ser exigido nas provas estarão disponíveis, na íntegra no endereço eletrônico: www.cefetcampos.br.

16.3. Aos candidatos portadores de deficiência é assegurado o direito de inscrição no presente concurso público, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores,

16.4. O candidato deverá declarar, quando da inscrição, ser portador de deficiência, especificando-a, e submeter-se, quando convocado, à perícia médica por junta médica oficial do CEFET Campos, que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato com deficiência ou não e o grau de deficiência capacitante para o exercício do cargo.

16.5. O candidato, portador de deficiência que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá comunicar à Gerência de Recursos Humanos do CEFET Campos, encaminhando laudo médico (original ou cópia simples) que justifique o atendimento especial solicitado, até o dia 10 de junho de 2008.

16.5.1. Após esse período, a solicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

16.5.2. A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

16.6. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento especial para tal fim, no dia da prova, deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança.

16.6.1. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas.

16.7. Não serão dadas, por telefone, informações a respeito de datas, locais e horários de realização da prova, bem como de resultado da prova.

16.7.1. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados no endereço eletrônico: www.cefetcampos.br.

16.8. A inexatidão das afirmativas ou a falsidade documental, ainda que verificadas posteriormente à realização do Concurso, implicarão na eliminação sumária do candidato, sendo declarada nula de pleno direito a inscrição e todos os atos dela decorrentes.

16.9. Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar, no ato da posse, todos os requisitos fixados neste edital, não se considerando qualquer situação adquirida após este período.

16.10. O provimento dos cargos obedecerá, rigorosamente, à ordem de classificação final dos candidatos.

16.11. Na hipótese de surgirem novas vagas, observado o prazo de validade do Concurso, a Administração convocará outros aprovados, obedecendo-se, rigorosamente, à ordem da classificação final.

16.12. A habilitação no concurso público não assegura ao candidato o direito à nomeação, mas apenas a expectativa de ser admitido, segundo a ordem classificatória, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao interesse e à conveniência da Administração.

16.13. Observadas as necessidades operacionais do CEFET Campos, o candidato habilitado e classificado nos limites e formas definidos neste Edital e nas Instruções Específicas, será chamado para nomeação, por telegrama, encaminhado, unicamente, para o endereço constante da Ficha de Inscrição, que deverá ser mantido atualizado pelo candidato, junto à Gerência de Desenvolvimento de Recursos Humanos do CEFET Campos.

16.14. No caso de mudança de residência , deverá o candidato comunicar o novo endereço à Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos do CEFET Campos, sob pena de poder ser excluído do concurso.

16.15. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de habilitação e classificação no concurso público, valendo, para este último fim, o resultado do concurso publicado no Diário Oficial da União.

16.16. A inscrição no concurso implicará o conhecimento e tácita aceitação das condições estabelecidas no inteiro teor deste Edital e nas Instruções Específicas, expedientes dos quais não poderá o candidato alegar desconhecimento.

16.17. O candidato nomeado deverá permanecer onde se deu a posse por um período mínimo de 03 (três) anos de efetivo exercício.

16.18. Após a homologação do resultado final no Diário Oficial da União, o candidato não classificado poderá reaver sua documentação num prazo máximo de 60 dias.

16.19. Não serão aceitos declarações ou documentos provisórios.

16.20. O candidato aprovado no concurso, convocado para posse, que não aceitar a sua indicação para assumir o cargo a que concorreu, ficará automaticamente excluído do concurso, uma vez que não haverá, em hipótese alguma, final de relação.

16.21. A nomeação dos candidatos aprovados deverá ocorrer a partir de julho de 2008, observado o disposto no inciso V, do artigo 73 da Lei 9.504 de 30/09/1997.

16.21. De acordo com a necessidade e a conveniência administrativa, os candidatos que optarem para lotação na UNIDADE SEDE e que forem aprovados, dentro do nº de vagas estabelecido neste Edital poderão, exercer o seu cargo nos Núcleos Avançados e na Unidade de Pesquisa e Extensão Agro-Ambiental, vinculados ao CEFET Campos.

16.22. O candidato aprovado neste concurso que ficar, após o preenchimento da(s) vaga(s), como excedente ao limite de vagas previsto neste edital, poderá, em caso de outra autorização para provimento de cargos, a critério do CEFET Campos, durante o período de vigência deste concurso, ser lotado em qualquer das Unidades Descentralizadas ou Núcleos Avançados, vinculados a este CEFET, bem como ser nomeado em qualquer Instituição da Rede Federal de Ensino do País.

16.23. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão responsável pelo Concurso nomeada pelo Diretor do CEFET Campos através de Portaria.

CIBELE DAHER BOTELHO MONTEIRO
DIRETORA GERAL

ANEXO I

CRONOGRAMA

ETAPA/ ATIVIDADE

DATA/PERÍODO DE REALIZAÇÃO

Inscrição

Das 10 horas do dia 14 de maio de 2008 até às 20 horas do dia 30 de maio de 2008.

Pagamento da Inscrição

Até o horário de compensação bancária do dia 30/05/2008.

Confirmação da Inscrição

Das 10 horas do dia 09 até às 23h e 59 minutos do dia 10/06/2008.

Solução de Pendências da Confirmação de Inscrição

Das 8 às 20 horas do dia 11/06/2008 na GDRH.

Data da Prova

Dia 15 de junho de 2008, das 14 às 18 horas

Divulgação do Gabarito da Prova

Dia 17 de junho de 2008.

Interposição de Recurso contra o Gabarito da Prova

Observar o disposto no item XIII deste Edital

Divulgação do Resultado dos Recurso

Dia 20 de junho de 2008.

Divulgação do Resultado Final

Dia 27 de junho de 2008.

Publicação do Resultado no Diário Oficial da União

Até o dia 04 de julho de 2008.

ANEXO II

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

- Língua Portuguesa

(comum a todos os cargos)

1.Compreensão e interpretação de textos verbais e não-verbais.

2.Tipologia textual

3.Uso da língua nos níveis culto e coloquial.

4.Semântica: polissemia, ambigüidade, denotação e conotação.

5.Ortografia e valores fonéticos.

6.Acentuação.

7.Pontuação.

8.Coesão e Coerência: identificação dos aspectos da micro e da macroestrutura textual.

9.Morfologia: emprego das classes gramaticais; estrutura e formação das palavras.

10. Sintaxe: concordância, regência; uso das orações nos períodos e dos termos na oração.

11.Figuras e funções de linguagem

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática brasileira. 37 ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2001.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 43 ed. São Paulo: Nacional, 2000.

CUNHA C. e LINDLEY CINTRA, L. F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio XXI: O dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2002.

- Informática

(comum a todos os cargos)

· Sistemas Operacionais (Windows ME/2000/XP, Linux).

· Fundamentos de Computação (organização e arquitetura de computadores).

· Serviços de Internet (correio eletrônico, navegação, acesso remoto, transferência de arquivos).

· Noções de redes de computadores

· Conceitos e Comandos de Editor de Textos.

· Conceitos e Comandos de Planilha Eletrônica.

· Conceitos e Comandos do MS-Internet Explorer.

· Conceitos e Princípios de Segurança de Informações e Sistemas.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

A relação a seguir contempla as referências bibliográficas básicas, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração das questões.

COURTER, G. Microsoft office 2000 prático e fácil: passos rápidos para o sucesso. São Paulo: Makron Books, 2000.

LAUDON, K. C. e LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

MICROSOFT; Office 2000 professional: guia autorizado. 2000.

MICROSOFT; Windows 2000 professional: passo a passo. 2000.

MORIMOTO, C. Hardware PC: guia de aprendizagem rápida. 2. ed. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.

DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução de Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron Books, 1996

WIRTH, A. Utilizando na prática: internet e redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ANUNCIAÇÃO, Heverton Silva. Linux: guia prático em português 2.ed. São Paulo: Livros Érica, 1999.

Ajuda dos Softwares da Microsoft

- MATEMÁTICA

( apenas para o cargo de Assistente em Administração)

1 .Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais, reais.

2.Expressões numéricas e algébricas.

3.Intervalos Numéricos: representações, operações.

4.Função: definição, domínio e imagem, representação, raízes, estudo dos sinais.

5.Funções

6.Equações de 1º. e 2º. graus

7.Inequações: 1º. e 2º graus.

8.Equações exponenciais.

9.Razão, Proporção e Divisão Proporcional.

10.Regra de Três: simples e composta.

11.Progressões aritméticas (PA).

12.Progressões geométricas (PG).

13.Trigonometria: razões trigonométricas no triângulo retângulo, lei dos senos e lei dos cossenos.

14.Sistema internacional de medidas.

15.Áreas de figuras planas.

16.Geometria espacial: prismas e cilindros.

17.Noções de matemática financeira: porcentagem, juros simples e juros compostos.

18.Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, L. R. Matemática: volume único. São Paulo: Ática. 2005.

GIONVANNI, J. R., BONJORNO, J. R., JUNIOR GIONVANNI, J. R Matemática Fundamental: uma nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD. 2002.

IEZZI, G., DOLCE, O., DEGENSZAJN, D., PÉRIGO, R. Almeida, de N. Matemática: Ciência e Aplicações. 2a.ed. São Paulo: Atual. 2004.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- ADMINISTRADOR - UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS

1. Administração Pública

2. Teorias da Administração

3. Normas de Contratos e Licitações Públicas

4. Organização de Sistemas e Métodos

5. Planejamento Estratégico

6. Administração de Materiais

7. Gestão de Pessoas

8. Sistemas de Informação

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição Federal de 1988, art. 37 a 41, Disponível em www.planalto.gov.br

Brasil. Decreto 5.450 de 31 de maio de 2005, Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível em <www.planalto.gov.br>

Brasil. Decreto 5.504 de 05 de agosto de 2005, Estabelece a exigência de utilização do pregão, preferencialmente na forma eletrônica, para entes públicos ou privados, nas contratações de bens e serviços comuns, realizadas em decorrência de transferências voluntárias de recursos públicos da União, decorrentes de convênios ou instrumentos congêneres, ou consórcios públicos. Disponível em <www.planalto.gov.br>

Brasil. Lei 8.666 de 21 de junho de 1993, Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências e alterações posteriores. Disponível em <www.planalto.gov.br>

Brasil. Lei 10.520 de 17 de julho de 2002, Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível em <www.planalto.gov.br>

CHIAVENATO, Idalberto Introdução a Teoria Geral da Administração. Ed. Compacta. 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DIAS, Marcos Aurélio P.. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas,1993.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas,2007.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informações. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Analista de Tecnologia da Informação

(UNIDADE LAGOS)

· Hardware. Componentes de microcomputadores. Dispositivos de armazenamento de dados. Montagem /Desmontagem. Configuração de microcomputadores.

· Arquitetura de Computadores - Conceitos. Características. Componentes. Ciclos de execução de instruções. Tipos de instruções: movimentação de dados, operações com dados, chamadas a rotinas e controle de execução. Modos de endereçamento. Memória "cache".

· Instalação, operação e administração dos sistemas Sistemas Operacionais (Windows 98/2000 Professional/ XP, Windows 2000 Server/ 2003 Server, Linux e Unix)

· Redes de Computadores, conceitos, padrões; protocolos; arquiteturas; comunicação de dados; topologia e elementos de rede; segurança; gerenciamento de redes; LANs, MANs, e WANs, firewalls, NAT, proxy e roteamento; Internet, Intranet e Extranet (conceitos, aplicações e serviços).

· Banco de Dados - Conceitos. Características. Fundamentos de Banco de Dados. Modelos de Dados. Restrições de Integridade. Modelo Relacional. Abordagens. SQL .

· Programação Orientada a Objeto: Conceitos, objeto, classe, métodos, herança, polimorfismo, encapsulamento. Modelagem. UML, Metodologias. FerramentasSQL

· Algoritmos e Linguagens de Programação - Conceitos. Características. Construção de algoritmos e pseudocódigo. Estruturas de Dados. Linguagens de Programação Estruturas de Dados e Linguagens de Programação.( C, Java, HTML, PHP, Python, e Shell Scripts)

REFERÊNCIAS:

A relação a seguir contempla as referências bibliográficas básicas, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração das questões.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Addison-Wesley, c2006.

VELOSO, Paulo A. S. (Paulo Augusto Silva) et al. Estruturas de dados. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. Tradução e revisão técnica Carlos Arthur Lang Lisbôa. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROSS, John. O livro de wi-fi: instale, configure e use redes wireless (sem fio) : cobertura em windows, macintosh, linux, unix e PDA's. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

MELO, Rubens N. (Rubens Nascimento); SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Asterio K. (Asterio Kyoshi). Banco de dados em aplicaçoes cliente-servidor. Rio de Janeiro: Infobook, 1998.

RIGNEY, Steve. Planejamento e gerenciamento de redes: seu consultor pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

CARVALHO, Tereza Cristina Melo de Brito (Org. e coo). Arquiteturas de redes de computadores OSI e TCP. 2.ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: EMBRATEL, c1997.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

ANUNCIAÇÃO, Heverton Silva. Linux: guia prático em português.2.ed. São Paulo: Livros Érica, 1999.

DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BARNES, D. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática utilizando Blue J. São Paulo: Person Prentice Hall, 2004.

COMER, Douglas; STEVENS, David L. Interligaçao em rede com TCP/IP. Tradução de Ana Maria Netto Guz. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Apostilas de Python 2.1 em Português:

www.async.com.br/projects/python/pnp

http://gpr.com.br/download/python21.pdf

Ajuda dos Softwares da Microsoft

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Bibliotecário / Documentalista

(UNIDADE LAGOS )

1. Planejamento, Organização e Administração de Bibliotecas.

2. Formação e Desenvolvimentos das Coleções: Políticas, princípios e técnicas de seleção; Políticas, princípios e técnicas de avaliação de coleções; Seleção e aquisição; Planejamento, expansão e desbaste de acervos.

3. Processamento Técnico da Informação: Representação temática e descritiva dos registros da coleção; Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2; Classificação Decimal de Dewey; Normas da ABNT - Referências bibliográficas e resumos; Indexação - Conceitos, processos, linguagens documentárias.

4. Serviço de Referência e Disseminação da informação: Conceitos, competência, técnicas de busca e disseminação da informação; Utilização de fontes gerais e especializadas de informação; Estudo e Treinamentos de Usuários; Comutação bibliográfica; Serviços e produtos de informação; Marketing em bibliotecas.

5. Redes e Sistemas de Informação: Conceitos; Tipos de sistemas e redes; compartilhamento e cooperação bibliotecária.

6. Bibliotecas universitárias: Objetivos, Características e avaliação; Estrutura organizacional; Novas tecnologias; Bibliotecas eletrônicas, digitais e virtuais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, M.C.B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2.ed.rev.ampl. Brasília: Briquet de Lemos, 2005.

AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing : abordagem em unidades de informação. Brasília: Ed. Thesaurus, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referencias : elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

________. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1987.

CODIGO de Catalogação Anglo-americano. 2. ed preparado por The American Library Association … [et al]. Coord. Michel Gorman e Paul W. Winkler. Tradução brasileira da parte I e Apêndices sob a responsabilidade da Comissão Brasileira de Documentação em Processos Técnicos da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários. 2. ed. São Paulo: FEBAB. 1983-1985. 2v.

CUNHA, M.B. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos, 2001.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília : Briquet de Lemos, 2004.

LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993.

MACIEL, A.C. ; MENDONÇA, M. A. R. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2000.

MEADOWS, A J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catologação! Brasília: Briquet de Lemos, 2003.

PESTANA et al. Desafios da sociedade do conhecimento e gestão de pessoas em sistemas de informação. Ci. Inf., Brasília, v.32, n.2, mai/ago. 2003. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100‑1 9652003 000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória Ribeiro. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2 em MARC21. 3.ed.rev.ampl. Brasília: Ed. Autor, 2006.

ROBREDO, Jaime. Da ciência da informação revisitada aos sistemas humanos de informações. Brasília: Thesaurus, 2003.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.

TEIXEIRA, C.M.S., SCHIEL, I. A Internet e seu impacto nos processos de recuperação da informação. Ci. Inf., Brasília, v.26, n. 1, p. 65-7 1, jan./abr.1997.

VERGUEIRO, V.C.S. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de coleções: perspectivas de atuação para uma realidade em efervescência. Perspect. Cienc.inf., Belo Horizonte, v.2, n.1, p. 93-107, jan./jun. 1997.

VERGUEIRO, Waldomiro. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte e Ciência, 2002

VILARINO, E. G. Implantação e gestão de bibliotecas virtuais: uma revisão de literatura. Perspect. Cienc.inf., Belo Horizonte, v.8, n.1, p. 12-27, jan./jun. 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Contador

(UNIDADE GUARUS)

1- Orçamento Público:

1.1- Conceito

1.2- Princípios

1.3- Tipos de orçamento

1.4- Créditos orçamentários e adicionais

2 - Receita Pública:

2.1- Conceito

2.2- Categorias Econômicas

3- Despesa Pública:

3.1- Conceito

3.2- Categorias Econômicas

4- Empenhos:

4.1- Conceito

4.2- Modalidades

4.3- Processo de liquidação do empenho

4.4- Processo de pagamento do empenho

5- Suprimentos de Fundos:

5.1- Objetivo

5.2- Tipos de despesas contempladas pelo Fundo

6- Balanço e Demonstração das Variações Patrimoniais:

6.1- Balanço Orçamentário

6.2- Balanço Financeiro

6.3- Balanço Patrimonial

6.4- Demonstração das Variações Patrimoniais

7- Elaboração da Proposta Orçamentária:

7.1- Plano Plurianual

7.2- Lei de Diretrizes Orçamentárias

7.3- Lei Orçamentária Anual

8- Lançamentos Contábeis:

8.1- Escrituração Contábil

8.2- Lançamentos contábeis de abertura exercício financeiro

8.3- Lançamentos contábeis rotineiros;

8.4- Lançamentos contábeis de encerramento de exercício

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101 de 04/05/2000;

Lei nº 4.320 de 17/3/1964 (Comentada) - J.Teixeira Machado Jr. E

Heraldo da Costa Reis 29ª edição IBAM;

Contabilidade Pública - Uma Abordagem da Administração Financeira Pública - Roberto Bocaccio Piscitelli 8ª edição - Editora Atlas; Contabilidade Pública na Gestão Municipal - Nilton de Aquino Andrade 1ª edição - Editora Atlas;

Orçamento Público - James Giacomoni 12ª edição - Editora Atlas; Manual de Contabilidade Pública - Valmor Slomski - Editora Atlas; Deliberação nº 218, de 24/1 0/2000, do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - TCERJ.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Engenheiro/Área de Agronomia

(UNIDADE SEDE)

Agricultura - culturas perenes e temporárias, aspectos morfofisiológicos de crescimento, desenvolvimento e produção relacionados aos seguintes aspectos: fatores edafo-climáticos (temperatura, disponibilidade de água, umidade relativa do ar, luminosidade, acidez/alcalinidade e aeração). Controle de plantas daninhas (diferentes métodos e sua eficiência). Principais pragas e doenças e métodos de controle. Solos: a influência do relevo, do clima e do tempo na formação do solo, a influência das propriedades físicas, químicas e da matéria orgânica do solo sobre suas condições agrícolas, condições agrícolas dos solos, fatores limitantes das condições agrícolas do solo, uso atual da terra, conservação e recuperação de solo, avaliação da aptidão agrícola das terras, viabilidade de melhoramento das condições agrícolas das terras. Economia agrícola - teoria e instrumentos de análise econômica: teoria da produção e da estrutura de mercados, progresso técnico na agricultura, teoria da demanda, teoria da oferta, elasticidades, mudança no equilíbrio, relações entre receita e elasticidade, formação de preços, preços fixos e flexíveis, determinação dos preços agrícolas, teoria da renda da terra. Mecanismos e financiamentos da política agrícola, política macroeconômica e agricultura, instrumento de política agrícola: créditos, preços, tributação, tecnologia, armazenamento e comercialização, políticas de segurança alimentar, políticas de reforma agrária e colonização; reforma agrária e sustentabilidade: Estado e planejamento agrícola no Brasil, sistemas de produção na agricultura familiar. Zoneamento Ecológico-Econômico: concepção geral, fundamentos conceituais e crédito rural. Função social da propriedade rural. Caracterização da sociedade rural; relações campo-cidade; movimentos sociais em torno da reforma agrária. Associativismo e cooperativismo; evolução da estrutura fundiária brasileira; Diagnóstico Fundiário Nacional; Plano Nacional de Reforma Agrária; Lei n.º 4.504 - Estatuto da Terra (e alterações). Extensão Rural: Origem e desenvolvimento; Processo Educativo /linhas pedagógicas; Concepções de Desenvolvimento Rural e o Serviço de Extensão; Técnicas de comunicação e ferramentas metodológicas participativas para o meio rural; Noções de Cooperativismo e a Economia Solidária. Conceitos de territorialidade, sustentabi lidade, empoderamento, gênero, geração, etnias, agroecologia, biodiversidade. Conhecimento dos Sistemas Agroflorestais (SAF's) e seus principais componentes. Agricultura Orgânica: conceitos, princípios e manejo da produção vegetal orgânica. Conservação de Solo e Água; Geoinformática (SIG) e Sensoriamento Remoto. Conservação da Natureza: Conservação de Áreas Silvestres, Conservação de Bacias Hidrográficas, Recuperação de Áreas Degradadas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Acselrad, H. A duração das cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas.

Almeida, D. L. de; Santos, G. de A.; De-Polli, H.; Cunha, L. H.; Freire, L. R.; Amaral Sobrinho, N. M. B. do; Pereira, N. N. C.; Eira, P. A. da; Bloise, R. M.; Salek, R.C. Manual de Adubação para o Estado do Rio de Janeiro. Ed. Universidade Rural, Itaguaí, 1988, 179p. il. (Coleção Universidade Rural, Série Ciências Agrárias n. 2).

Almeida, D. S. Recuperação Ambiental de Mata Atlântica. Ilhéus: Editus, 2000.130p.:il.

Assis, J. C. Brasil 21: Uma nova ética para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: CREA-RJ. CREA-RJ , 1999.

Borne, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Ed. Agropecuária, Guaíba, 1992. 189p.

Dias, L. E., Mello, J. W. V., Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, Departamento de Solo; Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas, 1988. 251p.: il.

EPAMIG. Agricultura Alternativa. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.22, 212, set/out, 2001, 88p.

Filgueira, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2002. 402p. il.

Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R. P. L.; Baptista, G. C. de; Berti Filho, E.; Parra, J. R. P.; Zucchi, R. A.; Alves, S. B.; Vendramim, J. D.; Marchini, L. C.; Lopes, J. R. S.; Omoto C. Entomologia Agrícola. FEALQ, Piracicaba, 2002. 920p.: il. (Biblioteca de Ciências Agrárias, 10).

Galvão, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. EMBRAPA, Brasília, 2000. 351p.

Kranz, P. Pequeno Guia: Agenda 21 Local. Rio de Janeiro: Hipocampo, 1999. 123p.

Pinheiro, S.; Nasr, N. Y.; Luz, D. A agricultura ecológica e a máfia dos agrotóxicos no Brasil. Rio de Janeiro: 1998. 358p.

Pruski, F. F. Conservação de solo e água - práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: Ed. UFV, 2006.

Tucci, C.E.M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade: ABRH, 1997.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Engenheiro/Área Civil

(UNIDADE LAGOS)

1.Planejamento de obras de construção civil: orçamento, cronograma físico-financeiro composição de custos, especificação de materiais e serviços.

2.Projeto e execução de obras de construção civil: Topografia; Sondagem; Planejamento de canteiros de obras, Fundações, Estruturas metálicas, de madeira e de concreto; Estruturas pré-fabricadas, Controle de execução de obras e serviços; Desenho Auxiliado por Computador: AutoCAD 2006.

3.Instalações prediais: Elétricas; Hidráulicas; Esgoto sanitário; Telefonia; Lógica.

4.Engenharia de Segurança do Trabalho: Segurança do Trabalho na Construção Civil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de Janeiro: Giovanni Moraes de Araújo. 2007.

BALDAM, R. L.; COSTA, L. AutoCAD 2006: Utilizando Totalmente. 3ª Ed. São Paulo: Érica. 2005.

BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: Projeto e Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pini. 2004.

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2.ed. São Paulo: Edufscar. 2004.

HACHICH, W.; FALCONI, F. F. et al. Fundações Teoria e Prática. 2.ed. São Paulo: Pini. 2002.

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: LTC. 1997.

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: Prediais e industriais. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Médico/Área

(UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS)

O candidato deve demonstrar conhecimentos a respeito de perícia médica e etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, tratamentos dos principais problemas clínicos que envolvem a prática das especialidades relacionadas abaixo.

1. Cardiologia

2. Dermatologia

3. Doenças infecto parasitária

4. Emergências médicas

5. Endocrinologia

6. Gastroenterologia

7. Gnecologia e Obstetrícia

8. Hematologia

9. Nefrologia

10 .Neurologia

11. Oncologia

12. Otopedia

13. Otorrinolaringologia

14. Pneumologia

15. Urologia

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CECIL - LOEB; Tratado de Medicina Interna - Editora Guanabara Koogan, volume 1 e 2

CELMO CELENO PORTO; Semiologia Médica - Editora Guanabara Koogan

FORATTINI; epidemiologia Geral - Editora Artes Médicas

GOODMAN E GILMAN; As bases Farmacológicas da Terapêutica - Editora MC Hill Interamericana

HARISON, T. R. ; MEDICINA INTERNA - Editora MC Graw Hill Interamericana, volume 1 e 2

HERMES RODRIGUES DE ALCÂNTARA; Perícia Médica Judicial - Koogan

LUIZ ANTÔNIO NASI; Rotinas em Pronto-Socorro, Emergências Ambulatoriais - Editora Artes Médicas

MÁRIO LÓPEZ; Emergências Médicas - Editora VERONESI; Doenças Infecto-contagiosas e Parasitárias - Editora Koogan

W. F. GANONG; fisiologia médica - Editora Atheneu

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Pedagogo/Área

(UNIDADE LAGOS )

1. EDUCAÇÃO E TRABALHO: informação, conhecimento, ciência e tecnologia na sociedade contemporânea; a organização do trabalho na sociedade e suas relações com a educação.

2. EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA: a pedagogia enquanto teoria e prática da educação; a especificidade do conhecimento pedagógico.

3. EDUCAÇÃO BRASILEIRA E ASPECTOS LEGAIS: políticas educacionais, organização e gestão do sistema escolar brasileiro na Constituição e na legislação contemporânea do Brasil.

4. FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: saberes necessários à formação do pedagogo; ensino, pesquisa e extensão na ação do pedagogo; tendências, possibilidades e desafios do pedagogo no mundo contemporâneo.

5. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR: instituição escolar enquanto espaço social (contexto geo-histórico-social); concepções da organização e da gestão do trabalho escolar e suas implicações na aprendizagem escolar; relações de poder e formas de participação dos atores sociais na organização e gestão de instituições de ensino; a construção do conhecimento a partir das necessidades da organização escolar; a cultura da e na escola frente aos desafios da contemporaneidade; elaboração, implantação, implementação e avaliação de programas e projetos educacionais; processo de construção do projeto pedagógico da instituição escolar enquanto alternativa política e o papel dos agentes envolvidos neste processo; tecnologias da comunicação e da informação na organização e gestão escolar; comunicação educativa e a relação dialógica enquanto processos de intervenção nos espaços sociais; educação inclusiva no Brasil, o desafio de uma escola para todos.

6. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: concepção não-disciplinar do conhecimento; processo da criação espaço-temporal de ambientes de aprendizagem; tecnologias da comunicação e da informação na organização e gestão de ambientes de aprendizagem; planejamento didático.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 2001.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N 9394, Brasília, DF, 1996.

CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos,informática. São Paulo: Cortez, 2001.

FÁVERO, Osmar. A educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. 2. ed. Rev.Ampl. Campinas/SP: Autores Associados, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

GENTILI, P. (Org.). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova ordem mundial. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Pontos & contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2003.

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2002.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

MARCO SILVA. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro. Quarta Editora & Comunicação Ltda. 2000.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Livros Érica, 2002.

NÓVOA, Antônio. (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de (Org.) e outros. A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 2001.

PIMENTA, S. G. (Coord.) et al. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo, SP: Cortez, 2003

ROSA, Dalva E. Gonçalves Rosa; SOUZA, Vanilton Camilo de. (Org.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000.

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). A identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.

TIBALLI, Elianda F. e CHAVES, Sandramar Matias (Org). Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

VIEIRA, Sofia Lerche (Org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Programador Visual

(UNIDADE GUARUS)

1.Design de embalagem

2.Design ambiental

3. Design editorial

4. Identidade corporativa

5. Produção gráfica

6. Tipografia

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: Ed. SENAC, 2004

CRAIG, James. Produção gráfica. São Paulo: Mosaico:USP, 1974

FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1999

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica: para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003

PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: LGE Ed., 2003.

ROCHA, Cláudio. Projeto tipográfico: análise e produção de fontes digitais. São Paulo: Rosari, 2005.

ROCHA, Cláudio. Tipografia comparada: 108 fontes clássicas analisadas e comentadas. São Paulo: Rosari, 2004.

STRUNCK. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. Rio de Janeiro: Rio Books, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico de Laboratório/ Área de Química

(UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS)

· Segurança no Laboratório Químico

· Técnicas Básicas de Laboratório Químico

· Unidades de Concentração

· Preparo de Soluções

· Estequiometria de Soluções

· Titulação Ácido-base, Redox, Complexação e Precipitação

· Gravimetria

· Cálculo e medida de pH

· Tampão

· Espectroscopia Molecular UV/Vis

· Espectroscopia Atômica

· Cromatografia a Gás

· Cromatografia Líquida

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

A relação a seguir contempla as referências bibliográficas básicas, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração das questões.

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

HARRIS, D. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005

SKOOG, D.A. et. al. T.A. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SKOOG, D.A. et. al. Fundamentos da Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

VOGUEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico de Laboratório/ Área Eletromecânica

(UNIDADE LAGOS)

CIRCUITOS ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA:

-Análise de circuitos

-Teoremas básicos de circuitos

- Divisores de tensão e corrente

- Leis Ohm e Kirchoff

- Fontes de energia

- Sistemas polifásicos

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:

- Conceitos

- Projeto de instalações elétricas.

- Proteção, seccionamento e comando dos circuitos.

- Instalações para força motriz

- Circuitos de iluminação e sinalização.

- Execução das instalações elétricas

INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS

-Instrumentos para medição de parâmetros elétricos:

-Tensão

-Corrente

-Resitência

-Potências ativas, reativas e aparentes

-Fator de Potência

-Freqüência

FERRAMENTAS

- chaves

- macho para abertura de rosca interna

- cosinete para abertura de rosca externa

- desandador

- saca polia

- arco de serra manual

- alicates

- martelos

- limas

- alargadores manuais

- brocas

- fresas

- serras

METROLOGIA

- trena

- paquímetro

- micrômetro

- relógio comparador

- nível

- goniômetro

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

- leitura e interpretação de desenho técnico de mecânico

- vistas

- cotas

- escalas

- corte, total, parcial, meio corte.

- hachuras

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

- Noções de usinagem convencional

- Noções de soldagem com eletrodo revestido.

- Noções de corte oxi-acetilênico

ELEMENTOS DE MÁQUINAS

- mancais de rolamento e deslizamento

- engrenagens

- parafusos

- arruelas

- chavetas

- polias

- correias

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

1. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1991.

2. ARAÚJO, Carlos André S. CÂNDIDO, José Roberto R. Flávio Câmara de Souza e DIAS, Marcos Pereira. Proteção de Sistemas Elétricos, Editora I nterciência.

3. ROLDÁN, José. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus

4. EDMINISTER, Joseh A. Circuitos Elétricos.

5. MARTIGNONI, Alfonso. Eletrotécnica, 5a edição. Porto Alegre. Editora Globo

6. PAPENKORT, Diagramas Elétricos de Comando. Editora EPU

7. MANFE,Giovanni,POZZA,Rino,SCARATO,Giovanni.Manual de Desenho Mecânico:para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.São Paulo: Renovada LIVROS Culturais.

8. SILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do DESENHO Técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

9. RODRIGUES,Raul dos Santos. METROLOGIA INDUSTRIAL; Fundamentos de Medição Mecânica: Formacon,1985.

10. MARQUES, Paulo Villani, MODENESI,Paulo José, BRACARENSE, Alexandre Queiros. SOLDAGEM: Fundamentos e Tecnologia, Belo Horizonte, 2005, Editora UFMG.

11. CASILLAS,L.A.. Manual Prático do Mecânico. Hemus Editora Ltda, São Paulo.

12. FREIRE, M.J.. Tecnologia Mecânica..Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro.

13. MELCOINIAM, S. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro:Érica. 7ed, 2006

14. KUNIOSH, S Cálculos Operacionais de Mecânica. São Paulo, 1986.

15. FAIRES, V. M. Elementos Orgânicos de Máquinas.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.

16. FREIRE, J. M. Fundamentos de tecnologia mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

17. FREIRE, J. M. Fundamentos de tecnologia mecânica, materiais de construção mecânica, 2000.

18. CHIAVERIN, V. Tecnologia Mecânica, Materiais de Construção Mecânica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil. 2 ed., 1990.

19. ANTUNES, I. e FREIRE, M. A. C. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 2002.

20. ROWILLER, R. Formulário de Mecânica. São Paulo: Hemus Ltda, 1982.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico de Tecnologia da Informação

(UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS)

· Hardware. Componentes de microcomputadores. Dispositivos de armazenamento de dados. Montagem /Desmontagem. Configuração de microcomputadores

· Instalação, operação e administração dos sistemas Sistemas Operacionais (Windows 98/2000 Professional/ XP, Windows 2000 Server/ 2003 Server, Linux e

Unix)

· Conhecimentos sobre Microsoft Office 2003, BROffice e Open Office

· Redes de Computadores, conceitos, padrões; protocolos; arquiteturas; comunicação de dados; topologia e elementos de rede; segurança; gerenciamento de redes; LANs, MANs, e WANs, firewalls, NAT, proxy e roteamento; Internet, Intranet e Extranet (conceitos, aplicações e serviços).

· Banco de Dados - Conceitos. Características. Fundamentos de Banco de Dados. Modelos de Dados. Restrições de Integridade. Modelo Relacional. Abordagens. SQL .

· Programação Orientada a Objeto: Conceitos, objeto, classe, métodos, herança, polimorfismo, encapsulamento. Modelagem. UML, Metodologias. FerramentasSQL

· Algoritmos e Linguagens de Programação - Conceitos. Características. Construção de algoritmos e pseudocódigo. Estruturas de Dados. Linguagens de Programação Estruturas de Dados e Linguagens de Programação.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

A relação a seguir contempla as referências bibliográficas básicas, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração das questões.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Addison-Wesley, c2006.

VELOSO, Paulo A. S. (Paulo Augusto Silva) et al. Estruturas de dados. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. Tradução e revisão técnica Carlos Arthur Lang Lisbôa. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROSS, John. O livro de wi-fi: instale, configure e use redes wireless (sem fio) : cobertura em windows, macintosh, linux, unix e PDA's. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

MELO, Rubens N. (Rubens Nascimento); SILVA, Sidney Dias da; TANAKA, Asterio K. (Asterio Kyoshi). Banco de dados em aplicaçoes cliente-servidor. Rio de Janeiro: Infobook, 1998.

RIGNEY, Steve. Planejamento e gerenciamento de redes: seu consultor pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

ANUNCIAÇÃO, Heverton Silva. Linux: guia prático em português.2.ed. São Paulo: Livros Érica, 1999.

DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 2000. FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BARNES, D. Programação orientada a objetos com java: uma introdução prática utilizando Blue J. São Paulo: Person Prentice Hall, 2004.

COMER, Douglas; STEVENS, David L. Interligaçao em rede com TCP/IP. Tradução de Ana Maria Netto Guz. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

Ajuda dos Softwares da Microsoft

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico em Assuntos Educacionais

(UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS)

1.EDUCAÇÃO E TRABALHO: informação, conhecimento, ciência e tecnologia na sociedade contemporânea; a organização do trabalho na sociedade e suas relações com a educação.

2.EDUCAÇÃO BRASILEIRA E ASPECTOS LEGAIS: políticas educacionais, organização e gestão do sistema escolar brasileiro na Constituição e na legislação contemporânea do Brasil.

3.FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO: saberes necessários à formação; ensino, pesquisa e extensão na ação educativa; tendências, possibilidades e desafios da formação do profissional da educação no mundo contemporâneo.

4.ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR: instituição escolar enquanto espaço social (contexto geo-histórico-social); concepções da organização e da gestão do trabalho escolar e suas implicações na aprendizagem escolar; relações de poder e formas de participação dos atores sociais na organização e gestão de instituições de ensino; a construção do conhecimento a partir das necessidades da organização escolar; a cultura da e na escola frente aos desafios da contemporaneidade; elaboração, implantação, implementação e avaliação de programas e projetos educacionais; processo de construção do projeto pedagógico da instituição escolar enquanto alternativa política e o papel dos agentes envolvidos neste processo; tecnologias da comunicação e da informação na organização e gestão escolar; comunicação educativa e a relação dialógica enquanto processos de intervenção nos espaços sociais; educação inclusiva no Brasil, o desafio de uma escola para todos.

5.ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: concepção não-disciplinar do conhecimento; processo da criação espaço-temporal de ambientes de aprendizagem; tecnologias da comunicação e da informação na organização e gestão de ambientes de aprendizagem; planejamento didático.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000.

MANFREDI, Silvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2003

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N 9394, Brasília, DF, 1996.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez. 1992.

NÓVOA, António. Profissão Professor. Porto, Portugal: Porto 1995.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE, 2001.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Livros Érica, 2002.

NÓVOA, Antônio. (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992

SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

VIEIRA, Sofia Lerche (Org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Org.). O sentido da escola. Rio de Janeiro/RJ: DP&A, 1999.

CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos,informática. São Paulo, SP: Cortez, 2001.

ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

HOFFMANN, Jussara. Pontos & contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2003.

MARCO SILVA. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro. Quarta Editora & Comunicação Ltda. 2000.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de (Org.) e outros. A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE, 2001.

ROSA, Dalva E. Gonçalves Rosa; SOUZA, Vanilton Camilo de. (Org.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

TIBALLI, Elianda F. e CHAVES, Sandramar Matias (Org). Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico em Audiovisual

(UNIDADE LAGOS)

1. Conceitos básicos de eletricidade: corrente elétrica, noções de magnetismo e campo magnético, força eletromotriz, indução eletromagnética, diferença de potencial elétrico ou tensão, resistências elétricas, Leis de Ohm, potência e energia elétrica, corrente contínua e corrente alternada, circuitos monofásicos e trifásicos, circuito paralelo e circuito misto, Leis de Kirchhoff, circuito de corrente alternada, valores médios e valores eficazes, aplicação do valor rms.

2. Projeto de instalações elétricas: simbologia, circuitos de iluminação e tomadas, divisão das instalações e condutores utilizados, sistemas de aterramento, dispositivos de proteção dos circuitos (disjuntores, dispositivos diferencial-residuais - DR), dispositivos de comando (interruptores, minuteria, controle de intensidade luminosa), proteção, secccionamento e comando dos circuitos de acordo com a NBR 5410.

3. Eletrônica: resistores, capacitores, indutores, diodos semicondutores, diodo zener, LED, diodo schottky, fundamentos e polarização de transistores, transistores de efeito de campo, tiristores (SCR, DIAC e TRIAC), circuitos de aplicação utilizando os componentes supracitados.

4. Áudio e televisão: fundamentos da transmissão sonora, fundamentos da teledifusão, linhas de transmissão, estúdio e equipamentos de televisão, propagação de ondas de rádio, antenas transmissoras e receptoras, receptores de TV a cores, instalação de receptores de rádio e televisão, supressão de interferências elétricas, circuitos ressonantes, atenuadores e filtros.

5. Multimídia: propriedades físicas do som, representação digital do som, processamento digital de som, sistemas analógicos de vídeo, interfaces de vídeo, sistemas digitais de vídeo.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

CREDER, Helio. Instalações elétricas. 14.ed.rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000.,479 p.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Tradução de José Lucimar do Nascimento. 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1997. volume 1.

AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: equipamentos de rádio e TV. São Paulo: Hemus, c2004.

AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: fundamentos. Tradução de Lindeberg Caldas de Oliveira, Norberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 2004.

AMOS, S. W. (Stanley William). Manual técnico de TV, rádio & som: instalação e manutenção. São Paulo: Hemus, c2004.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. xv, 321 p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico em Eletrotécnica

(UNIDADE LAGOS)

1. Análise de circuitos elétricos de Corrente contínua e Alternada:

1.1. Leis de Ohm, Thevenin e Kirchoff;

1.2. divisores de tensão e corrente;

1.3. teoremas básicos de circuitos;

1.4. superposição;

1.5. circuitos equivalentes;

1.6. fontes controladas;

1.7. Sistemas polifásicos;

2. Magnetismo.

3. Eletromagnetismo.

4. Máquinas Elétricos

5. Instalações elétricas:

5.1. Conceitos

5.2. Projeto de instalações elétricas prediais;

5.3. Proteção, seccionamento e comando dos circuitos;

5.4. Instalações para força motriz;

5.5. Circuitos de iluminação e sinalização;

5.6. Fator de potência;

5.7. Execução das instalações elétricas;

6. Equipamentos Elétricos de MT e BT;

7. Manutenção de Instalações Elétricas Predias;

8. Instrumentos de Medidas Elétricas

9. Instrumentos para medição de parâmetros elétricos:

9.1. Tensão;

9.2. Corrente;

9.3. Resistência;

9.4. Potências ativas, reativas e aparentes;

9.5. Fator de Potência;

9.6. Freqüência.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:

1. ELETRICIDADE BÁSICA

Milton Gussow

Editora Makron/Pears

2. PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Carlos André S. Araújo, José Roberto R. Cândido, Flávio Câmara de Souza e Marcos Pereira Dias.

Editora Interciência. 2ª edição

3. MANUAL DE MEDIDAS ELÉTRICAS

José Roldán

Editora Hemus

4. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS residenciais e prediais

Alexandre Capelli

Editora Antenna

5. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

João Mamede Filho

Editora LTC - 6ª Edição

6. INSTALAÇAÕES ELÉTRICAS

Helio Creder

Editora LTC- 14ª edição

7. MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANSFORMADORES

Irving l. Kosow

Editora Globo - 14ª Edição

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

- Técnico em Enfermagem

(UNIDADE LAGOS E UNIDADE GUARUS)

1. A inserção dos Serviços de Enfermagem no Sistema Único de Saúde (SUS).

2. Código de Ética e Lei do Exercício Profissional.

3. Funcionamento dos sistemas: locomotor, pele e anexos, cardiovascular, linfático, respiratório, nervoso, sensorial, endócrino, urinário e órgãos genitais.

4. Conhecimentos teóricos que fundamentam as ações do técnico de enfermagem.

5. Agentes infecciosos e ectoparasitos (vírus, bactérias, fungos, protozoários e artrópodes).

6. Doenças transmissíveis pelos agentes infecciosos e ectoparasitos.

7. Saneamento básico. Promoção da saúde e modelos de vigilância.

8. Educação em saúde, prevenção de acidentes

9. Conceito e tipo de imunidade. Programa de imunização. Doenças de notificação compulsória.

10. Noções básicas sobre administração de fármacos: efeitos colaterais e assistência de enfermagem.

11. Procedimentos técnicos de enfermagem.

12. Assistência integral de enfermagem à saúde física e mental: do adolescente, da mulher, do adulto.

13. Assistência de enfermagem em urgência e emergência.

14. Biossegurança: conceito, normas de prevenção e controle de infecção.

15. Conceitos que envolvam conhecimentos de desinfecção, limpeza, preparam e esterilização de material.

16. Noções de administração e organização dos serviços de saúde e de enfermagem.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS :

1 - Lei Orgânica da Saúde nº 8.080 disponível em: https://www.presidencia.gov.br BRASIL. Ministério da Saúde.

2 - Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Legislações e Resoluções. Disponível em: www.portalcofen.gov.br

3 - Goldenzwaig, Nelma, Administração de Medicamentos na Enfermagem, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

4 - Brasil. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

5 - Brasil, Ministério da Saúde. Plano de Reorganização da Atenção e controle à Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus e Tuberculose, Brasília, 2002.

6 - Brasília: Ministério da Saúde Serviço de Assistência à Saúde do Adolescente. Normas de Atenção à Saúde Integral do Adolescente., 1993. V. I e III.

7 - Brasil, Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Política Nacional de DST/AIDS: princípios e diretrizes. Manual de Controle das Doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, 1999.

8 - Textos de apoio em Saúde Mental, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (org), Rio de Janeiro. Editora Fio Cruz, 2003.

9 - Cadernos do Curso Técnico em Enfermagem, Escola de Formação Técnica em Saúde Enfª Izabel dos Santos, Rio de Janeiro, 2001.

10 - Cadernos para curso Profissionalizante de Auxiliares de Enfermagem, Projeto de profissionalização de trabalhadores da área de Enfermagem, Brasília, Ministério da Saúde e Rio de Janeiro, Fio Cruz, 2001.