PGE de Campinas abre Processo Seletivo com vaga de estágio para alunos de direito

Com validade de até dois anos, os candidatos devem estar cursando do sétimo ao décimo termo; confira
Segunda-feira, 9 de maio de 2022 às 15h40
PGE de Campinas abre Processo Seletivo com vaga de estágio para alunos de direito

A Procuradoria Regional de Campinas, seccional de Limeira, torna pública a abertura das inscrições para a seleção de estagiários de direito. Os candidatos devem estar cursando do sétimo ao décimo termo no ano de 2022 em faculdades oficiais reconhecidas.
Os candidatos habilitados poderão ser convocados para as vagas de estagiário que eventualmente forem abertas, na medida das necessidades da unidade, com limite de 42 vagas para a regional, dentro do período de validade do certame, que é um ano, sempre pela ordem de classificação dos candidatos.
Dentro do total de funções ofertadas, haverá oportunidades específicas para pessoas que se enquadram nos critérios do edital.
Os candidatos aprovados devem cumprir carga horária de quatro horas diárias, com bolsa-auxílio de R$ 910,80, contando ainda com auxílio-transporte.
As inscrições podem ser feitas a partir do dia 9 de maio de 2022 a 20 de maio de 2022 por meio do site da PGE.
Para avaliação dos candidatos, este Processo Seletivo contará com uma prova contendo 15 questões de múltipla escolha e uma dissertação de acordo com o conteúdo programático. Sendo este:
- Direito administrativo
- Direito processual civil
- Direito tributário
- Direito constitucional
A prova irá acontecer no dia 3 de junho de 2022, com duração de duas horas, das 14h30 às 16h30, no auditório e salas de aula do pavilhão de aulas da faculdade de tecnologia da Unicamp.
Será considerado habilitados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a cinco, numa escala de zero a dez. Em caso de empate a classificação será resolvida favoravelmente ao candidato que tiver os critérios de resolução de indeterminações ao seu favor.
A duração do estágio condiciona-se à conclusão do curso de direito e não pode exceder 2 anos.

Jornalista: Rodrigo Gonçalves
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