UERR - Universidade Estadual de Roraima - RR

Notícia:   97 vagas para Professor na UERR - Roraima

UERR - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA

"AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS"

EDITAL N° 019/2011

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Lei Complementar nº. 091, de 10 de novembro de 2005, o Art. 28, incisos IV e XIII do Estatuto da Universidade Estadual de Roraima, aprovado pelo Decreto Estadual nº. 7628-E, de 16 de janeiro de 2007, e tendo em vista a autorização concedida pelo Conselho Universitário - CONUNI, Resolução nº. 022 de 13 de maio de 2011 - publicada no DOE nº 1545, de 16.05.2011, torna público o presente Edital para o Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Professor Mestre Nível I e cargo de Professor Especialista - Nível I, conforme discriminado no Anexo I deste Edital.

1. REGIME, VAGAS, REMUNERAÇÃO E LOTAÇÃO

1.1 Os professores da Universidade Estadual de Roraima são regidos pelas Leis Complementar n° 053/2001, Leis n°s 581/2007, 605/2007 e 725/2009 em Regime de 40 horas, com obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho.

1.2. São oferecidas 97 vagas (noventa e sete) vagas para o cargo de Professor, distribuídas por Área e Sub-áreas, constante do Anexo I, parte integrante deste Edital para todos os fins;

1.3. A remuneração mensal será:

Descrição

R$

Vencimento Básico Professor Doutor, nível I

6.387,28

Vencimento Básico Professor Mestre, nível I

4.323,15

Vencimento Básico Professor Especialista, nível I

2.926,08

1.3.1 Os servidores lotados e residentes nos municípios do interior recebem gratificação de interiorização nos percentuais de 15, 25 ou 35% do vencimento básico de acordo com a distância da Capital, conforme o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações da UERR, disposto nas Leis 581/2007, 605/2007 e 725/2009.

1.4. Fica ciente o candidato habilitado que, em aceitando a nomeação, será lotado e deve ter residência em um dos Campus da Universidade Estadual de Roraima, de acordo com a necessidade da Administração.

1.4.1. O candidato depois de nomeado e empossado só poderá ser removido para outro Campus da UERR, decorridos 05 (cinco) anos de efetivo exercício da função no Campus de lotação original, salvo no interesse da Administração.

1.5. Fica o Candidato habilitado, ciente que a Universidade dispõe de estrutura Multicampi e que, a interesse da Administração, ele poderá ser lotado em qualquer unidade da UERR.

2. DAS INSCRIÇÕES:

2.1. Possuir os pré-requisitos exigidos para o cargo, conforme discriminado neste Edital.

2.2. Período: as inscrições estarão disponíveis na página da UERR, no período de 20 de junho a 22 de julho de 2011.

2.3. Local: o candidato deve requerer sua inscrição exclusivamente via internet, no endereço www.uerr.edu.br

2.4. O valor da inscrição é de R$ 100,00 (Cem Reais), que deverá ser efetuado através de Boleto Bancário gerado no ato da inscrição.

2.4.1 O candidato só poderá inscrever-se em uma única vaga;

2.4.1.1 No caso do candidato realizar duas inscrições a primeira será automaticamente tornada sem efeito;

2.5. Receber-se-á a documentação por via postal (SEDEX), registrada e com aviso de recebimento, postado até a data do último dia de inscrição e recebido até 72 horas (dias úteis) após a data de encerramento das inscrições.

2.6. A documentação deverá ser encaminhada para o endereço: Universidade Estadual de Roraima, Rua Sete de setembro, 231, CEP: 69.306-530, Bairro Canarinho, Boa Vista-RR, A/C: Comissão Permanente de Concursos, em envelope lacrado, contendo a identificação do candidato, o número do protocolo de inscrição e o concurso para o qual está se inscrevendo.

1. A documentação poderá ser protocolada, dentro do período de inscrição previsto no Edital, na Comissão Permanente de Concurso da Universidade Estadual de Roraima, no endereço mencionado no item 2.6 no horário de expediente da UERR.

2.7. Documentos exigidos para inscrição:

a) Requerimento de solicitação de inscrição (em formulário próprio disponibilizado na página eletrônica da UERR - www.uerr.edu.br);

b) Cópia autenticada da Cédula de Identidade - frente e verso;

c) Cópia autenticada do Cadastro de Pessoa Física (CPF) - frente e verso;

d) Cópia autenticada da quitação com o serviço militar, no caso de candidato de sexo masculino;

e) Cópia autenticada da quitação com as obrigações eleitorais;

f) Cópia autenticada do diploma do curso de graduação - frente e verso;

g) Cópia autenticada do diploma ou certificado, emitido pela instância competente que comprove que o candidato possui a titulação mínima exigida no Anexo I deste Edital. No caso de Título de Mestre ou Doutor este deve ser expedido ou revalidado por instituição de ensino superior nacional, sendo o programa correspondente reconhecido e recomendado pela CAPES/MEC;

h) Currículo - cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq, atualizado e acompanhado da documentação comprobatória;

i) Comprovante de Pagamento da Taxa de Inscrição de acordo com o que estabelece o item 2.4;

2.7.1. A documentação em língua estrangeira deverá ser acompanhada de tradução para a Língua Portuguesa, realizada por tradutor juramentado;

2.8. Os dados informados no ato da inscrição e o pagamento da taxa serão de responsabilidade exclusiva do candidato, ficando expresso que não haverá devolução da taxa de inscrição em hipótese alguma;

2.9. O candidato portador de necessidades especiais deverá requerer, no ato da inscrição, condições diferenciadas e/ou necessárias para a realização do concurso, indicando claramente quais os recursos especiais a serem utilizados (ambiente, materiais, etc). A solicitação de condições especiais será atendida obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade.

2.10. Não será admitida inscrição condicionada a posterior complementação ou juntada de documentos;

2.11. As inscrições serão apreciadas por uma Comissão constituída para este fim, composta por profissionais da área e, uma vez aceitas serão declarados inscritos os candidatos, publicando-se sua homologação na página oficial da UERR e nos murais institucionais.

2.11.1 São motivos para indeferimento de inscrição:

a) Não-apresentação de qualquer documento exigido no item 2.7 deste Edital;

b) Não-indicação no Requerimento de Inscrição, da Área e Sub-área do concurso, quando for o caso, para a qual o candidato deseja concorrer;

c) Não-atendimento ao perfil definido no Anexo I deste Edital;

d) Constatação de qualquer irregularidade nos documentos apresentados.

2.12. A qualquer tempo será anulada inscrição, provas, nomeação e posse do candidato, se verificada a falsidade de declarações prestadas ou qualquer irregularidade nas provas ou nos documentos apresentados;

2.13. Não será válida a inscrição cujo pagamento da Taxa de Inscrição não seja realizado na forma prevista no item 2.4;

2.14. Somente serão aceitos diplomas de Graduação e de Pós-Graduação expedidos por cursos reconhecidos e recomendados pela CAPES/MEC. Se a Graduação e/ou Pós-Graduação for de origem estrangeira, deverão estar devidamente revalidadas, de acordo com a legislação brasileira;

2.14.1. Nos casos em que o diploma de Pós-Graduação ainda não tiver sido expedido, deverá ser apresentada documentação comprobatória da homologação da defesa da dissertação/tese na última instância regimentalmente prevista na respectiva Instituição de Ensino Superior.

3. DA COMISSÃO DO CONCURSO

3.1. O Concurso será coordenado por uma Comissão Organizadora designada pelo Reitor, sob a presidência da Comissão Permanente de Concursos da UERR - CPC.

4. REALIZAÇÃO DAS PROVAS

4.1. O concurso será realizado em data a ser determinada, em dias e horários que serão disponibilizados na página eletrônica da UERR e fixados nos murais institucionais, com 15 (quinze) dias de antecipação.

4.2. O concurso para o cargo de Professor Mestre Nível I e Professor Especialista Nível I constará de 03 (três) etapas:

a) Etapa I - Prova Escrita de caráter Eliminatória e Classificatória;

b) Etapa II - Prova Didática de caráter Eliminatória e Classificatória;

c) Etapa III - Análise do Currículo de caráter classificatório;

4.2.1. A Prova Escrita, simultânea para todos os candidatos, terá a duração de 4 (quatro) horas e versará sobre tema único, por área de conhecimento, sorteado de uma lista contida no Anexo II deste Edital.

4.2.1.1 O sorteio será feito, na presença dos candidatos, com 1 (uma) hora antes do início da prova, e os candidatos terão este tempo, entre o sorteio e o início da prova, para realização de consultas, sendo vedada a utilização das anotações durante a prova. O não comparecimento no momento do sorteio caracteriza desistência do candidato e consequente eliminação do processo seletivo.

4.2.1.2. À prova escrita, será atribuída pontuação de 0 (zero) a 100 (cem), sendo desclassificado o candidato que obtiver pontuação inferior a 70 (setenta).

4.2.1.3. A avaliação da Prova Escrita será de acordo com os seguintes critérios: Apresentação (introdução, desenvolvimento e conclusão); Conteúdo (desenvolvimento do tema, organização, clareza de idéias e argumentação); Linguagem (uso adequado da terminologia técnica, propriedade e clareza).

4.2.1.4. A Prova Escrita dos candidatos para vaga de Letras deverá ser redigida na língua objeto do concurso.

4.2.1.5. Estarão classificados para a etapa seguinte os candidatos que obtiverem pontuação igual ou superior a 70 (setenta) na Prova Escrita;

4.2.2 A Prova Didática terá duração mínima de 50 (cinqüenta) e máxima de 60 (sessenta) minutos com o objetivo de apurar a capacidade de planejamento de aula, de comunicação e de síntese do candidato, bem como do conhecimento da matéria; constará de aula a ser proferida em nível de graduação.

4.2.2.1. O tema da Prova Didática será sorteado dentre os 10 (dez) contidos na lista do Anexo II deste Edital excluído aquele que tenha sido objeto da Prova Escrita. O sorteio será feito, na presença dos candidatos, com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do início previsto para esta Etapa.

4.2.2.2. Concomitantemente ao sorteio do ponto da Prova Didática, será feito o da ordem de realização das provas pelos candidatos que deverá ocorrer na presença dos candidatos ou de seus representantes legais e da maioria da Banca Examinadora.

4.2.2.3. Dependendo do número de candidatos, a Banca Examinadora poderá dividir os inscritos, mediante sorteio, em grupos de 4 (quatro) candidatos, no mínimo 24 (vinte e quatro) horas antes da realização da Prova Didática do primeiro grupo. Na ocasião da formação dos grupos, será sorteado o ponto para todos os candidatos do primeiro grupo. Concomitantemente ao sorteio do Ponto da Prova Didática, será feito o da ordem de realização das provas pelos candidatos dentro de cada grupo. O ponto sorteado será o mesmo para os candidatos do mesmo grupo, não sendo excluído do sorteio ponto já sorteado para provas de grupos anteriores.

4.2.2.4. Será divulgado no quadro de avisos o local de realização do concurso, o número e o assunto do ponto sorteado para a Prova Didática, a ordem de sua realização pelos candidatos, bem como dia e hora do início.

4.2.2.5. À prova didática, será atribuída pontuação de 0 (zero) a 100 (cem), sendo desclassificado o candidato que obtiver pontuação inferior a 70 (setenta).

4.2.2.6. O candidato deverá apresentar Plano de Aula em três vias, para a Banca Examinadora do concurso.

4.2.2.7. Qualquer equipamento necessário será de responsabilidade do candidato.

4.2.2.8. Na ocasião da realização da Prova Didática poderá ocorrer interferência e/ou arguição por parte da Banca Examinadora, como também qualquer tipo de registro de voz e imagem

4.2.2.9. Durante a realização da Prova Didática os candidatos que estiverem aguardando a vez, por grupo, ficarão incomunicáveis com o exterior, entendendo-se, quando necessário, com o Supervisor do Concurso.

4.2.2.10. Não será permitido ao candidato que já tenha se submetido à Prova Didática permanecer no recinto onde ela esteja sendo realizada.

4.2.2.11. A Prova Didática dos candidatos para vaga de Letras deverá ser ministrada na língua objeto do concurso.

4.2.3. Na Análise do Currículo e dos Títulos, devidamente comprovados, serão considerados: I - títulos acadêmicos (sendo pontuado, uma única vez, a maior titulação apresentada pelo candidato); II - produção intelectual nos últimos 05 anos; III - atividades profissionais e de orientação: a. Orientações concluídas nos últimos 05 anos, b. Projetos de pesquisa, de extensão e organização de eventos nos últimos 05 anos, c. Atividades de ensino. Cada módulo ou subitem de modulo apresenta peso específico, Anexo IV.

4.2.3.1 As pontuações para os módulos I, II e III do item 4.2.3 estão dispostas no Anexo IV que faz parte deste Edital.

4.2.3.2. São consideradas produção intelectual:

· Artigos científicos publicados em revistas indexadas e/ou Congressos Científicos na área;

· Livros publicados na área do concurso;

· Capítulos de livro na área do concurso;

· Resumos expandidos publicados em eventos da área;

· Patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

4.2.3.3. São consideradas atividades profissionais e de orientação:

· Orientações concluídas de doutorado, mestrado, especialização e monografias ou trabalhos de conclusão de curso de graduação;

· Coordenação e/ou participação em projetos de pesquisa e extensão;

· Organização de eventos;

· Docência em ensino superior e pós-graduação.

4.3. É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de prova e o comparecimento no horário determinado. O não-comparecimento do candidato a qualquer uma das provas previstas no horário fixado implicará na sua eliminação.

5. DO JULGAMENTO DOS CANDIDATOS

5.1. O julgamento dos candidatos ficará a cargo de uma Banca Examinadora, por área de Estudo/Conhecimento, designada pelo Reitor para esse fim, composta de 3 (três) membros com reconhecida e comprovada experiência na área.

5.2. A Banca Examinadora será designada mediante Portaria do Reitor da UERR constituída por docentes com titulação mínima de mestre dos quadros da instituição ou de outras instituições, quando convidados. 5.2.1. Cabe a Banca Examinadora: Avaliar o candidato nas diversas fases do certame; Julgar os recursos interpostos contra o resultado preliminar do concurso; Elaborar Relatório Final, constando todas as etapas e resultado do concurso.

5.3. A Banca Examinadora contará com a assessoria de um Supervisor, nomeado por Portaria Interna, a quem compete assessorar as Comissões Examinadoras, oferecer apoio logístico necessário ao bom andamento dos trabalhos; organizar a documentação do Concurso, encaminhando-a à Comissão Permanente de Concursos.

6. DA APROVAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO

6.1. Será considerado aprovado no concurso o candidato que tenha obtido pontuação igual ou superior a 70 (setenta) nas provas escrita e didática.

6.2. A classificação final dos candidatos dar-se-á em ordem decrescente da soma de pontos obtidos, considerando as Provas Escrita e Didática e no Exame de Currículo.

6.3. O resultado de cada etapa eliminatória será afixado no local de realização das provas, pela Comissão Examinadora.

7. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

7.1. No caso de empate, a Comissão Examinadora, utilizará, sucessivamente, os seguintes critérios de desempate:

7.1.1. Maior média na Prova Didática;

7.1.2. Maior pontuação na Prova Escrita;

7.1.3. Maior média na Prova de Títulos;

7.1.4. Idade, em favor do candidato mais idoso.

8. DOS RECURSOS

8.1. Serão admissíveis recursos nas seguintes hipóteses:

8.1.1. Do indeferimento preliminar da inscrição, no prazo de 02 (dois) dias úteis após divulgação do indeferimento;

8.1.2. Do resultado preliminar das Etapas Eliminatórias, no prazo de 01 (um) dia útil após a divulgação do resultado preliminar.

8.1.3. Do resultado preliminar do concurso, no prazo de 5 (cinco) dias corridos, a partir da divulgação do resultado preliminar.

8.2. Os recursos, devidamente fundamentados, deverão ser protocolados na Comissão Permanente de Concursos, conforme modelo no Anexo IV deste Edital.

9. DA DIVULGAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO

9.1. A Comissão Examinadora elaborará relatório com a classificação final dos candidatos, que será submetido à aprovação da Comissão Permanente de Concursos e posterior homologação pelo Reitor.

9.2. A homologação do resultado será encaminhada para publicação no Diário Oficial do Estado e disponibilizada via internet no endereço www.uerr.edu.br

9.3. Serão homologados todos os candidatos que se classificarem.

10. DO CRONOGRAMA

10.1 A homologação das inscrições dos candidatos ao Concurso, dar-se-á até o quinto dia útil após o encerramento das inscrições.

10.2 As provas serão realizadas a partir do décimo dia útil após o encerramento das inscrições.

11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1 Durante a realização das provas é vedada consulta a livros, revistas, folhetos, anotações e acesso a internet.

11.1.1 No dia de realização das provas, não será permitido ao candidato entrar e/ou permanecer na sala de provas com aparelhos eletrônicos (telefone celular, pager, walkman, agenda eletrônica, notebook, handheld, receptor, gravador, máquina fotográfica, máquina de calcular, relógio com qualquer uma das funções anteriormente citadas, etc.) ou armas de qualquer tipo. Caso o candidato esteja portando algum destes itens, este deverá ser entregue ao Supervisor da sala antes do início das provas e somente será devolvido ao candidato ao final de sua prova.

11.1.2 O descumprimento dos itens 11.1 e 11.1.1 implicará na eliminação sumária do candidato, constituindo-se em tentativa de fraude.

11.2. A aprovação e a classificação neste Concurso Público não asseguram ao candidato o direito de ingresso automático no Quadro de Servidores da Universidade. A contratação é de competência do Reitor, dentro do interesse e conveniência da Administração, observada rigorosamente a ordem de classificação dos candidatos.

11.3. A posse no cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial, que será publicada em edital próprio, só podendo ser empossado aquele que for julgado apto físico e mentalmente para o exercício do cargo, e da apresentação dos documentos pessoais exigidos por Lei.

11.3.1. A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data da publicação do Ato de nomeação no Diário Oficial do Estado

11.3.2. Será de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado entrar em exercício, contados da data da posse.

11.4. Os candidatos aprovados serão nomeados sob a égide do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações da UERR, instituído pelas Leis nº 581/07, 605/2007 e 725/2009.

11.5. No caso do candidato se encontrar na condição de servidor público inativo, a acumulação de proventos e vencimentos do cargo objetivo do concurso somente será permitida quando se tratar de cargos, funções ou empregos acumuláveis na atividade na forma autorizada pela Constituição Federal. Caso contrário, a posse dar-se-á somente após opção, pelo candidato, entre proventos e os vencimentos do novo cargo.

11.6. O candidato nomeado fica sujeito a Estágio Probatório por um período de 36 (trinta e seis) meses.

11.6.1. Durante o período de Estágio Probatório serão avaliadas a aptidão e a capacidade do servidor para o exercício do cargo; observados os fatores: assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade.

11.7. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este Concurso Público no Diário Oficial do Estado ou por meio eletrônico.

11.8. Não será fornecida nenhuma declaração de participação no Concurso.

11.9. O concurso terá validade de um ano, contada a partir da data da homologação dos resultados, podendo ser prorrogado por igual período, no interesse da Instituição.

11.10. Os candidatos habilitados deverão manter atualizados seus endereços na Comissão Permanente de Concursos desta Universidade, durante o prazo de vigência do concurso.

11.11. Após publicação do resultado final do concurso no Diário Oficial do Estado, os candidatos terão o prazo de 40 (quarenta) dias para retirar, na Comissão Permanente de Concursos, a documentação entregue no ato da inscrição.

11.12. A instituição disponibilizará, enquanto houver vaga, alojamento nas dependências da UERR para os candidatos interessados, desde que haja prévio agendamento no setor de logística.

11.13. Os casos omissos, não previstos no presente Edital, serão analisados pela Comissão Organizadora do Concurso e pela Comissão Permanente de Concursos da UERR.

Boa Vista, 17 de junho de 2011.

PROF. JOSE HAMILTON GONDIM SILVA
REITOR DA UERR

ANEXO I

RELAÇÃO DE ÁREAS, SUB-ÁREA, VAGAS, TITULAÇÃO E LOCAL DE LOTAÇÃO.

Curso

Sub-Áreas

Vagas

Titulação Mínima Exigida

Administração

 

07

Especialista

Agronomia

 

01

Mestre

Ciência da Computação

 

03

Especialista

Ciências Biológicas

Genética e Evolução

01

Mestre

Ciências Biológicas

Fisiologia Vegetal

01

Mestre

Ciências Biológicas

Ecologia

01

Mestre

Ciências Contábeis

 

04

Especialista

Direito

 

04

Especialista

Economia

 

03

Mestre

Educação Física

Biomecânica; Cinesiologia

01

Mestre

Ginástica; Dança; e Expressão

01

Mestre

Educação Física para Populações Especiais

01

Mestre

Voleibol; Lazer e Recreação

01

Mestre

Enfermagem

Fisiologia

02

Especialista

Obstetrícia

02

Especialista

Saúde Coletiva

02

Especialista

Terapia Intensiva

01

Especialista

Engenharia Florestal

 

07

Mestre

Filosofia

 

04

Especialista

Física

 

03

Especialista

Geografia

 

02

Especialista

História

 

02

Especialista

Letras com Habilitação em Espanhol

 

03

Especialista

Letras com Habilitação em Inglês

 

03

Especialista

Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura

 

04

Especialista

Letras/Macuxi

 

01

Especialista

Libras

 

02

Especialista

Matemática

 

06

Mestre

 

06

Especialista

Pedagogia

 

03

Mestre

Pedagogia/Campo

 

02

Especialista

Química

 

02

Mestre

Segurança Pública

 

02

Especialista

Serviço Social

 

02

Mestre

Sociologia

 

03

Mestre

Turismo

 

04

Especialista

TOTAL

97

-

ANEXO II

RELAÇÃO DE TEMAS PARA AS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

1. ÁREA: Administração

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Administração.

Pontos:

1. Teorias das Organizações- idéias fundamentais e evolução histórica;

2. Visão empreendedora estratégica;

3. Administração mercadológica;

4. Comportamento organizacional;

5. Motivação e competitividade empresarial;

6. Qualidade no serviço Público;

7. Liderança e Empregabilidade;

8. Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, real e legal;

9. Sistemática de Exportação: Conceitos, operacionalização e práticas;

10. Regime Aduaneiro e suas teorias rotina, procedimentos e incentivos na importação e exportação. Bibliografia

LAS, Casas, Alexandre Luzzi, Qualidade total em serviços. Atlas, 2008.

LABEGALINI, Paulo Roberto, Administração do tempo-melhoria da qualidade do serviço. Idéias &Letras. 2006.

LEITE, Marina Gomide. Qualidade no setor público: uma alternativa sistematizada de implementação. Empresa & Tendências. São Paulo, 1994.

DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo na pratica: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

PENTEADO, Jefferson, Causos de uma vida empreendedora, Giz, 2010.

BERNANDI, Luiz A., Manual de empreendedorismo e gestão - fundamentos, estratégicas e dinâmicas. Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto Teoria Geral da Administração, volumes 1, 6ª Ed.- Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CHARAN, Ram, A. G. Lafley, O jogo da liderança, metas e estratégicas de inovação para o sucesso de sua empresa. Campus. 2008

KERBER, Gilberto, Mercosul e supranacionalidade, LTR Editora, 2001.

FURLAN, Fernando de Magalhães, Interação & Soberania: o Brasil e o Mercosul, Aduaneiras, 2008.

LUZ, Rodrigo. Comércio Internacional e legislação aduaneira. 3ª Ed. São Paulo: Editora Campus, 2009.

RODRIGUES, Waldemar: Dias, Reinaldo, Comércio Exterior - Teoria e Gestão - 2ª Ed. Atlas. 2009.

SOUSA, José Meireles de, Gestão do comercio exterior- exportação/ importação- Série Comercio Exterior vol. 4, Saraiva, 2010.

SEGRE, German, Manual pratico de Comércio Exterior - 3ª Ed. Atlas. 2010.

SILVA, Ultemar da, Gestão das relações econômicas internacionais e Comércio Exterior, Cengage Learning, 2008.

CIGNACCO, Bruno Roque, Fundamentos de Comércio Internacional, Saraiva, 2008.

2. ÁREA: Agronomia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Agronomia.

Pontos:

1. Fisiologia Vegetal: Nutrientes essenciais, hormônios vegetais e fotossíntese;

2. Cultura da bananeira: Principais técnicas de cultivo, pregas e doenças;

3. Preparo do solo, adubação e calagem, plantio e semeadura (espaçamentos), práticas culturais, colheita, secagem e armazenamento de arroz;

4. Propagação de plantas e produção de mudas;

5. Produção orgânica de hortaliças. Cultivo protegido de hortaliças

6. Agroecologia, Permacultura e extensão rural: Definição da ciência, diagnóstico rural participativo

7. Sistemas agrícolas tropicais: sistema agroflorestal e silvipastoril;

8. Recuperação de áreas degradadas: Métodos conservacionistas de utilização do solo;

9. Manejo integrado de pragas: Controle alternativo de fitopatógenos. Principais métodos;

10. Cadeia produtiva da Mandioca. Tratos culturais e fitossanitários e avaliação de relevância da cultura para a agricultura familiar.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, B. W. P.; LISBOA, P. L. B. Algumas plantas utilizadas como forrageiras ou com possibilidade do seu na agropecuária na Amazônia. INPA/SUFRAMA, 1977.62p.

ALVES, B.J.R. ET AL. (Eds.) Manejo de sistemas agrícolas: impacto e seqüestro de C e nas emissões de gases de efeito estufa. Porto Alegre: Genesis, 2006.216p.

AMBROZANO, E. Agricultura ecológica. Livraria e Editora Agropecuária. Guaíba, RS. 1999 ATHIE, I et al. Conservação de grãos. Campinas: Fundação Cargill, 1998.236p.

AZAMBUJA, J.M.V. O solo e o clima na produtividade agrícola. Guaíba/RS: Agropecuária, 1996. 163p.

BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1979. 647p.

CAMARA G.M.S.; GODOY, O.P.; MARCOS FILHO, J.; LIMA, U.A. Mandioca: produção, processamento e transformação agroindustrial. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio.

CAMARGO, L.S. As hortaliças e seu cultivo. Campinas, Fundação Cargill. 1992. 252p.

3. ÁREA: Ciência da Computação

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Ciência da Computação.

Pontos:

1. Modelo de Desenvolvimento Ágil - SCRUM

2. QoS em Redes ATM

3. Bancos de Dados Distribuídos - Fracionamento Vertical X Fracionamento Horizontal

4. Modelo RBAC

5. Software - Modelos ciclo de vida

6. Criptografia Assimétrica

7. Comparativo entre IPV4 e IPV6

8. Voz sobre IP

9. Realidade Aumentada

10.Bancos de Dados Geográficos

Bibliografia

AZUMA, R. T., BAILLOT, Y., BEHRINGER, R., FEINER, S., JULIER, S., MACINTYRE, B. Recent Advances in Augmented Reality.IEEE Computer Graphics and Applications, v .21, n.6, 2001.p. 34-47.

BATINI, C., S. CERI, S.; NAVATHE, S. Conceptual Database Design: An Entity-Relationship Approach. The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1992.

BRADEN, R., ZHANG,L. RFC. Resource Reservation Protocol (RSVP) - Version 1, Message Processing Rules, 2009.

COMMER, D. E.Interligação de redes com TCP/IP. 5 ed.Editora Campus, 2006.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. Fundamentals of Database Systems. The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1989.

JÚNIOR, A. L.; LEAL, E. Bancos de Dados Geográficos: Estudo das arquiteturas existentes. Disponível em: http://inf.unisul.br/~ines/workcomp/cd/pdfs/_2336.pdf

KUHN, D.R. Role Based Access Control on MLS Systems Without Kernel Changes. Third ACM Workshop on Role Based Access Control. 1998, p: 25-32.

MURHAMMER, M. W. et. all. TCP/IP Tutorial e Técnico. São Paulo: Makron Books,2000.

NAUGLE, M. G. Guia ilustrado do TCP/IP: Uma anatomia completa das redes TCP/IP e do conjunto de protocolos IP em um formato de referência rápida. São Paulo:Berkley,2001.

PETERSON, L. L.; DAVIE, B. S. Redes de Computadores: Uma Abordagem de Sistemas, ElsevierEditora, Rio de Janeiro, 2004.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5 ed. Elsevier, 2006.

SOARES, L. F. G., et al., Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM,2 ed. Editora Campus, 1995.

STOCKEBRAND,B. IPv6 in Practice A Unixer's Guide to the Next Generation Internet. New York, USA: Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007.

4. ÁREA: Ciências Biológicas

4.1 SUB-ÁREA: Genética e Evolução

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Genética e/ou Evolução

Pontos:

1. Base cromossômica da herança;

2. Genética Mendeliana e extensões;

3. Caracteres ligados ao sexo, sistema de determinação de sexo e variações cromossômicas estruturais e numéricas;

4. Expressão gênica e código genético;

5. Genética de populações;

6. Especiação e conceitos de espécie: evolução histórica e conceitos atuais e suas implicações.

7. Evolução dos Reinos Animal e Vegetal

8. Teorias da evolução e fatores evolutivos;

9. Mitose e Meiose: implicações genéticas e evolutivas;

10. Segregações, ligações, interações gênicas e mapas genéticos.

Bibliografia

ÁRCHER, L, J. Genética Molecular. São Paulo: Briterur, l979.

BORGES-OSÓRIO, M. R. & ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BURNS, G. M. & BOTTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

CROW, J. F. Fundamentos de Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

FUTUYMA, D.S. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto, SP: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992.

GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C. GELBART, W. M. SUZUKI, D. T. & MILLER, J. H. Introdução à Genética. 8a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

MAYR, E. Populações, Espécies e Evolução. São Paulo: Nacional - EDUSP, 1977.

MCKUSICK. Genética Humana. São Paulo: Polígono, l97l.

MOODY, P. A. Introdução à Evolução. Rio de Janeiro: ETC/EDU, 1975.

RIDLEY, M. Evolução. 3ª. Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006.

SENE, F. M. Genética e Evolução. São Paulo: EPU, 1981.

SHORROCKS, B. A Origem da Diversidade. São Paulo: T.A. Queiroz: USP, 1980.

WILSON, E. O. Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

4.2 SUB-ÁREA: Fisiologia Vegetal

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Fisiologia Vegetal

Pontos:

1. Relações hídricas

2. Nutrição Mineral

3. Fixação e metabolismo do nitrogênio

4. Fotossíntese

5. Transporte no floema

6. Respiração

7. Hormônios vegetais

8. Movimentos em plantas e ritmos circadianos

9. Floração, Frutificação e Amadurecimento

10.Germinação e tuberização

Bibliografia

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. V. I. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1985.

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. V. II. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1985.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos, SP: Rima, 2004.

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

4.3 SUB-ÁREA: Ecologia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Ecologia

Pontos:

1. Ecologia dos organismos

2. Métodos de estudos e características das populações

3. Populações experimentais e modelos teóricos

4. Interações entre espécies

5. Estrutura e desenvolvimento das comunidades

6. Ecologia de paisagem e Biodiversidade

7. Ecologia de ambientes aquáticos

8. Sucessão Ecológica

9. Ciclos biogeoquímicos

10. Ecologia Aplicada (Etnoecologia, Agroecologia e Ecologia Humana)

Bibliografia

ALBUQUERQUE, U. P. Etnobiologia e Biodiversidade. Recife: NUPEEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2005.

ALBUQUERQUE, U. P.; LUCENA, R. F. P.; CUNHA, L. V. F. C. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Volume 1. Série:Estudos e Avanços. Recife: NUPEEA, 2008.

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7a ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GLIESSMAN, S. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2000. 653 p.

KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia Humana. Tradução de Max Blum. São Paulo: Atheneu Editora, 2002.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

5. ÁREA: Ciências Contábeis

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Ciências Contábeis

Pontos:

1. A convergência da contabilidade brasileira aos padrões intenacionais.

2. O procedimento contábil ao controle do patrimônio público.

3. O capital intelectual no patrimonio das organizações.

4. A contabilidade pública como ferramenta do desenvolvimento social.

5. A relação da Lei Federal 4.320/64 e LRF - 101/2000, com os Sistemas Contábeis aplicados a Administração Pública no desenvolvimento da execução orçamentária.

6. O Registro e Controle do Patrimônio Ambiental de uma região.

7. A implementação das técnicas contábeis ao Agronegócio.

8. A trajetória da Lei do Super Simples.

9. A relevancia dos custos na tomada de decisão.

10. Métodos didáticos empregados no ensino das ciencias contábeis.

Bibliografia

QUINTANA,A.C. Fluxo de caixa, documentação contábeis de acordo com a Lei 11.638/07.

Curitiba: Juruá. 2009.OLIVEIRA,N.C. Contabilidade do agronegócio. Teoria e prática. Curitiba: Juruá. 2009.

OLIVEIRA,E.C.M.;ARNOSTI,J.C.M.;YOMURA,N.;NEUMANN,R. Capital intelectual,conhecimento e mensuração. Curitiba: Juruá. 2009.

BENKO,A. Capital intelectual y gestion del conocimento em educacion supervisor. Editora Americana. 2007.

MARCIEL,R.R. Como interpretar as normas internacionais de contabilidade . Curitiba: Juruá.2009.

KOHAMA,H. Contabilidade Pública. Teoria e prática. 10ª Ed. São Paulo: Atlas. 2008.

PISCITELLI,R.B., TIMBÓ,M.Z.F., ROSA,M.B. Contabilidade pública uma abordagem da administração financeira pública. 9ª Ed. São Paulo: Atlas. 2006.

LIMA,D.V. Contabilidade Pública. 2ª Ed. São Paulo: Atlas. 2003.

MACHADO JR.J.T., REIS,H.C. Lei 4.320 comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. 32ª Ed.Rio de Janeiro: IBAM. 2008.

Lei 6.404/1976.

Lei 10.303/2001.

Lei 11.638/2007.

Lei 10.406/2002

Lei 123 (Lei do Super Simples)

6. ÁREA: Direto

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Direito.

Pontos:

1. Direito Constitucional: historia do constitucionalismo, ordenamento jurídico, controle de constitucionalidade e princípios.

2. Direito Administrativo: prestação centralizada e descentralizada de serviços públicos, concessão e permissão, licitação, controle da administração, responsabilidade do Estado por atos administrativos, servidores públicos e regime jurídico dos bens públicos.

3. Direito Penal: teoria da norma penal, síntese histórica do pensamento jurídico penal, dos crimes em espécie, tipicidade conglobante, garantismo penal e política criminal.

4. Direito Tributário: sistema tributário nacional, competência tributaria, modalidade de lançamento, divida ativa e processo administrativo fiscal.

5. Jurisdição, Competência e Processo.

6. Direito do Trabalho: Evolução histórica, conceito, divisão, fontes e princípios.

7. Princípios informadores do Processo Penal. eficácia da lei processual penal no tempo e no espaço. imunidades.

8. Direitos Humanos: fundamentos, dimensões ou gerações, sistemas internacionais de proteção dos direitos humanos, proteção dos grupos vulneráveis (indígenas, pessoas com deficiência e negros), temas transversais (segurança pública, mídia e sexualidade).

9. Direito Internacional: sujeitos de Direito Internacional Público, Direito dos Tratados, domínio público internacional, conflitos e meios de solução e direito comunitário.

10. Direito Ambiental: sistema nacional do meio ambiente, responsabilidade civil, reparação de dano ecológico e os meios processuais para a defesa ambiental, recursos hídricos, áreas de preservação permanente, floresta e fauna e Direito Ambiental Internacional.

Bibliografia

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito.Introdução à Teoria Geral do Direito, à Filosofia do Direito, à Sociologia Jurídica e à Lógica Jurídica. Norma Jurídica e Aplicação do Direito. 22ª ed. Revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2011.

NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito.São Paulo: Editora Saraiva, 2007. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004.

ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil. 13ª edição revista, atualizada e ampliada. São Paulo: RT, 2010

DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de Direito Processual Civil. 3ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Malheiros, 2009.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil.42ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de Direito e Processo do Trabalho.19ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2010.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.São Paulo: Saraiva, 2002.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal.Parte Geral, Volume I. São Paulo: Saraiva. NUCCI, Guilherme de Souza. Código Penal Comentado. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro. Parte Geral. São Paulo: Editora RT ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2006

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Edição, revista, atualizada e Ampliada. São Paulo: Editora Saraiva, 2010

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2005

MENDES, Gilmar Ferreira e outros. Curso de Direito Constitucional. 5ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros.

TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 8ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2010

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 16ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2010

MARTINS, Ives Gandra da Silva. Comentários ao Código Tributário Nacional. 5ª edição, volume 1 e 2. São Paulo: Saraiva.

SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de Direito do Trabalho. 3ª edição Revista e Atualizada. São Paulo: Renovar, 2010.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 14ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007

TÁVORA, Nestor e ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Curso de Direito Processual Penal. 3ª edição. Revista, ampliada e atualizada. Bahia(Salvador): Editora JusPodivm, 2009.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito Internacional Privado. Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2006. NASSER, Salem Hikmat. Fontes e Normas do Direito Internacional. Um estudo sobre a Soft Law . 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2006

7. ÁREA: Economia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Economia.

Pontos:

1. Conceitos básicos: escassez, custo de oportunidade, curva de possibilidade de produção e eficiência econômica

2. Oferta, Demanda e Mercado

3. Crescimento econômico e desenvolvimento

4. Mensuração do desenvolvimento

5. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

6. O Estado e a promoção do desenvolvimento

7. Inovação e desenvolvimento econômico

8. O desenvolvimento econômico no Brasil: modelos, estratégias e disparidades regionais.

9. Economia de Roraima: desenvolvimento recente, alternativas de desenvolvimento e problemas estruturais

10. Desenvolvimento econômico local

Bibliografia

BAER, Werner. The Brazilian Economy: Growth and Development, 6th Edition. New York: Praeger, 2007.

BALASSA, B. "Growth Strategies In Semi-Industrial Countries". Quartely Journal of Economics, 3, p. 24- 47, 1970.

BENCHIMOL, S. Estrutura Geo-Social e Econômica da Amazônia. Manaus: Governo do Estado do Amazonas, 1966.

FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Furtado, C. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

Hoffmann, R. Distribuição de Renda: Medidas de Desigualdade e Pobreza. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.

Kreps, David M. A Course in Microeconomic Theory. Princeton: Princeton University Press, 1990.

Mahar, D. J. (1979). Frontier Development Policy in Brazil: A Study of afaz. New York: Praeger. Meier, Gerald M. Leading Issues in Economic Development. New York: Oxford University Press, 1995.

Mendes A. (1978). Instrumentos para Invenção da Amazônia. Belém: Universidade Federal do Pará. Cadernos NAEA, nº 5.

Pindyck, Robert S. e Daniel L. Rubinfeld. Microeconomia. São Paulo, Prentice Hall, 2005.

PNUD. Desenvolvimento Humano e Condições de Vida: Indicadores Brasileiros. Brasília, vários anos. PNUD. Relatório do Desenvolvimento Humano, vários anos.

Santos R. História Econômica da Amazônia: 1800-1920. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980.

SEN, Amartya K. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

SEPLAN. Perfil do Estado de Roraima. Boa Vista: Secretaria de Estado do Planejamento, Indústria e Comércio, vários anos.

Souza, N. J. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas, 1999.

Varian, Hall R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro, Campus, 2006.

8. ÁREA: Educação Física

8.1 Sub-Área: Biomecânica; Cinesiologia.

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo mestrado em Educação de Educação Física, Ciências da Motricidade, Ciências do Movimento Humano ou Ciências do Esporte.

Pontos:

1. Sistema Muscular: Locomoção no Esporte e no Exercício.

2. Análise Biomecânica dos Saltos.

3. Análise Biomecânica dos Lançamentos e Arremesso.

4. Análise Biomecânica do Movimento de Chute.

5. Análise Biomecânica do Basquete.

6. Análise Biomecânica do Voleibol.

7. Análise Biomecânica da Natação.

8. Análise Biomecânica do Handebol.

9. Análise Biomecânica dos Exercícios Resistidos.

10. Princípios da Análise Cinemática.

Bibliografia

VLADIMIR M. ZATSIORSKY. Biomecânica no Esporte - Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão, 1 ed. Ganabara koogan. 2004.

JAMES G. HAY, Biomecânica das Técnicas Desportivas, 2 ed. Interamericana. 1981.

SUSAN J.HALL.Biomecânica Básica, 5ª ed. Manole. 2009.

8.2 Sub-Área: Dança e Expressão.

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo mestrado em Educação Física, Ciências da Motricidade, Ciências do Movimento Humano ou Ciências do Esporte.

Pontos:

1. Prática pedagógica em Educação Física e Esporte.

2. Supervisão de estágio no ensino da Educação Física.

3. A dança como fenômeno da cultura corporal de movimento.

4. Atividades rítmicas na prática da educação motora: os sons, a música e seus elementos.

5. Atividades expressivas: as diferentes formas de expressões do corpo em movimento.

6. Ginástica geral: conceito, história e aplicações pedagógicas na Educação Física.

7. Ginástica artística: conceito, história, provas e aplicações pedagógicas na Educação Física.

8. Ginástica rítmica: conceito, história, provas e aplicações pedagógicas na Educação Física.

9. Programas de ginástica em ambientes não escolares: academias, clubes, unidades básicas de saúde e associações.

10. Métodos de ensino da dança, improvisação, processo criativo e técnicas corporais.

Bibliografia

DARIDO, S.C.; RANGEL, I.C.A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na Educação Física. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 1988.

LABAN, R. Domínio do movimento. 3ª. ed. São Paulo: Summus, 1978.

MONTEIRO, G. A.; ARTAXO, I. Ritmo e movimento. 4ª. Ed. São Paulo: Phorte, 2007.

NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLLO, V.L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2004.

PAOLIELLO, E. Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

PICCOLO, V. L. N. Ritmo do movimento na criança: ver e perceber. In: MOREIRA, W.W. (Org.). Corpo pressente. Campinas, SP: Papirus, 1995.

PICONEZ, S.C.B. (coord) A prática do ensino e o estágio supervisionado. 17ª. São Paulo: Papirus, 2009.

8.3 Sub-Área: Educação Física para Populações Especiais.

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo mestrado em Educação Física, Ciências da Motricidade, Ciências do Movimento Humano ou Ciências do Esporte.

Pontos:

1. Princípios históricos e filosóficos da educação física adaptada e Esporte adaptado.

2. Objetivos da educação física adaptada no contexto escolar e no Esporte adaptado.

3. Planejamento de atividades físicas e esportivas para os diferentes tipos de deficiências.

4. Estrutura organizacional do desporto paraolímpico.

5. Esportes adaptados.

6. Processando informação e tomando decisões.

7. Desenvolvimento Perceptomotor.

8. Produção do movimento e programas motores.

9. Princípios de controle motor e precisão de movimento.

10. Princípios de Aprendizagem de Habilidade.

Bibliografia

SCHMIDT, R.A.; WRISBERG,C.A. Aprendizagem e performance motora. Uma aprendizagem baseada na situação - 4.ed. Artmed. 2009.

TANI, GO. Comportamento Motor - Aprendizagem E Desenvolvimento, 1 ed. Guanabara koogan. 2005.

ROSADAS,S.C. Atividade Física Adaptada E Jogos Esportivos Pra O Deficiente. Eu Posso. Vocês Duvidam? R.J: Manole.1989.

WINNICK, J. Educação física e esportes adaptados. São Paulo: Manole, 2004

KATHLEEN M. HAYWOOD, NANCY GETCHELL. Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida, 5ª Ed. Artmed. 2010.

MÁRCIA GREGUOL GORGATTI ; ROBERTO FERNANDES DA COSTA. Atividade Física Adaptada, 2 ed. Manole. 2008.

8.4 Sub-Área: Voleibol, Lazer e Recreação.

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo mestrado em Educação Física, Ciências da Motricidade, Ciências do Movimento Humano ou Ciências do Esporte.

Pontos:

1. Educação Física no Pensamento Educacional moderno.

2. Educação Física e os Estados nacionais.

3. Educação Física Militarista e Eugenista no Brasil.

4. Concepções Pedagógicas da Educação Física entre 1980 e 2000.

5. Sistemas: Recepção, Defensivo e Ataque.

6. Organização, Planejamento e Avaliação do Processo de Ensino e Treinamento do voleibol.

7. Jogos Recreativos para o Ensino dos Fundamentos da Iniciação ao Voleibol.

8. Jogos Cooperativos na Escola.

9. Conceito do Lazer e da Recreação.

10. Organização Recreativa dos Jogos e das Brincadeiras.

Bibliografia

HEROLD JUNIOR, C. A educação Física na História do Pensamento Educacional, Guarapuava-PR, Unicentro. 2008.

CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: A história que não se conta, Campinas, Papirus. 1988.

ADILSON DONIZETE DA COSTA. Voleibol Sistemas e Táticas, 1 ed. Sprint. 2005.

SUVOROV E GRISHIN. Voleibol Iniciação Vol.1, 1 ed. Sprint. 1990.

REINALDO SOLER. Educação Física: uma abordagem cooperativa, 1 ed. Sprint. 2006.

TIAGO AQUINO PAÇOCA, KAOÊ GOLÇALVES. MANUAL DE LAZER E RECREAÇÃO: o mundo lúdico ao alcance de todos, 1 ed. Phorte. 2010.

9. ÁREA: Enfermagem

9.1 Sub-Área: Fisiologia

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo especialização em Fisiologia

Pontos:

1. Respiração e metabolismo celular;

2. Enzimas e energia: mecanismo de ação e bioenergética;

3. Princípios fisiológicos de condução elétrica e sensações somáticas do sistema nervoso;

4. Células Sanguíneas: imunidade, homeostasia e coagulação;

5. Fisiologia Gastrointestinal: aspectos fisiológicos da motilidade, secreção, digestão, absorção, armazenamento e eliminação;

6. Endocrinologia: mecanismo de ação, regulação e secreção hormonal;

7. Metabolismo dos macronutrientes;

8. Fisiologia Pulmonar: ventilação, princípios fisiológicos e bioquímicos das trocas gasosas e fisiopatologia pulmonar;

9. Processos fisiológicos do ciclo cardíaco, excitação rítmica e arritmias cardíacas;

10. Fisiologia vascular: circulação, distenbilidade microcirculação e sistema linfático Bibliografia

LEVITZKY, Michael G. Fisiologia Pulmonar. ed. 6, Barueri, SP: Editora Manole, 2004.

FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. ed. 7, Barueri, SP: Editora Manole, 2007

CAMPBELL, Mary K. Shawn O. Farrell. Bioquímica. ed. 5, São Paulo: Thomson, 2007.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica Básica. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. ed. 10, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

9.2 Sub-Área: Obstetrícia

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo especialização em Obstetrícia

Pontos:

1. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Obstetrícia;

2. A enfermagem Obstétrica e a Saúde Indígena de Roraima;

3. O papel do Enfermeiro nas Casas de Parto;

4. Pré-Natal de Baixo Risco;

5. A enfermagem e os primeiros cuidados com o RN;

6. Cuidados de enfermagem nas Síndromes Hemorrágicas da gravidez;

7. O enfermeiro Obstetra frente às apresentações anômalas no parto;

8. Assistência de enfermagem no Pré-Parto;

9. Assistência de enfermagem no Pós-Parto;

10. Educação em Saúde em Obstetrícia.

Bibliografia

Assistência Pré-Natal: Manual de Orientação/ editor: Carlos Augusto Alencar Júnior.- São Paulo. Ponto, 2000.

BASILE, Anatália; Pinheiro, Mônica; Miyashita, Newton. Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar. São Caetano do Sul. SP: Yendis Editora, 2007.

BRASIL, Secretaria de Políticas de Saúde - SPS/Ministério da Saúde. Assistência Pré-Natal: Manual técnico. Equipe de elaboração: Janine Schirmer et al. - 3ª edição - Brasília: 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2002.

REZENDE, Jorge de; Montenegro, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. ed. 12, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

9.3 Sub-Área: Saúde Coletiva

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo especialização em Saúde Coletiva

Pontos:

1. Saúde do Trabalhador - a precarização do trabalho na saúde coletiva

2. Acolhimento e cuidados de enfermagem na Saúde do Idoso;

3. Atuação do Enfermeiro na Educação em Saúde;

4. Epidemiologia da Amazônia;

5. Saúde Indígena;

6. Políticas Públicas de saúde - o SUS como política inclusiva

7. A Enfermagem na Gestão da Estratégia de Saúde da Família;

8. Humanização na saúde - SUS propostas e desafios

9. Sistematização da Assistência de Enfermagem na Estratégia de Saúde da Família;

10. Programa nacional de Imunização

Bibliografia

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia Prático do Cuidador. ed. 2. Brasília, 2009.

MINAYO-GOMEZ, Carlos; THEDIM-COSTA, Sonia Maria da Sonseca. A Construção do Campo da Saúde do Trabalhador: percurso e dilemas. Cad. Saúde Pública, V. 13, suppl.2, PP.S21-532,1997

______. Precarização do trabalho e desproteção social: desafios para a saúde coletiva. Cad. Saúde Pública, V. 13, suppl.2, PP. S21-S32, 1997.

JUNIOR PAULUS, Ayrton; JUNIOR CORDINI Luiz. Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Revista Espaço para a Saúde, Londrina,V.8, n.1, p.13-19, dez. 2006.

PALHA, F, Pedro. Villa, S, Tereza Cristina. A descentralização como eixo norteador na reorganização e operacionalização dos princípios do Sistema Único de Saúde. Ver Esc Enferm USP 2003; 37(3): 19-26

MEDRONHO, Roberto de Andrade; PEREZ, Maurício Francisco Gianni. Distribuição das doenças no espaço e no tempo. Separata de : MEDRONHO, Roberto A. (org.) [et.al]. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 57-72.

VERMELHO, Letícia Legay; LEAL, Antônio José Costa; KALE, Pauline Lorena. Indicadores de saúde. Separata de : MEDRONHO, Roberto A. (org.) [et.al]. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. P. 33-56.

FUNASA, MS. "Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos indígenas", Brasília 2000, disponível em www.funasa.gov.br/web%20funasa/pub/pdf/politica_saude_indigena.pdf .

GARNELO, L; SAMPAIO, S. Organizações indígenas e distritalização sanitária: os riscos de "fazer ver" e "fazer crer" nas políticas de saúde. Cad. Saúde Pública, V. 21, n. 4, p. 1217-1223, jul-ago, 2005.

9.4 Sub-Área: Terapia Intensiva

TITULAÇÃO: Curso Superior com no mínimo especialização em Terapia Intensiva

Pontos:

1. Neurointensivismo: atuação do enfermeiro ao paciente neurocrítico;

2. Humanização: atuação da enfermagem na humanização na Unidade de Terapia Intensiva;

3. Monitorização Respiratória na UTI:

4. ECG: noções de eletrocardiograma e monitorização eletrocardiográfica na Unidade de Terapia Intensiva;

5. Reanimação Cardiorespiratória;

6. Manobras e cuidados para prevenção da Úlcera de Pressão;

7. Assistência de enfermagem na ventilação mecânica invasiva e não invasiva;

8. Cuidados na Instalação e manutenção da terapia nutricional no paciente grave;

9. Sistematização da assistência ao paciente grave submetido às modalidades de hemodiálise;

10. Prevenção e controle da infecção na UTI.

Bibliografia

ALVAREZ, Fernando Suarez. Manual de socorro de emergência. São Paulo, Atheneu, 2003.

BRUNNER & SUDDARTH, tratado de enfermagem médico-cirúrgica / [editores] Suzanne C. Smeltzer... [ET AL]; [revisão técnica Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da; COUTO, Lélis Borges do. Interpretação do ECG. - 2ª Ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva: enfermagem / Elias Knobel; co-autores: Claúdia Regina Lasselva, Denis Faria Moura Júnior. - São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. - 2ª Ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

LIMA, Orcélia Pereira Sales Carvalho. Leitura e interpretação de exames em enfermagem. - 3ª Ed. - Goiânia: AB Editora, 2008.

10. ÁREA: Engenharia Florestal

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Engenharia Florestal.

Pontos:

1. Geoprocessamento: Usos e produtos;

2. Equilíbrio de Ecossistemas Florestais;

3. Gestão Florestal Urbana;

4. Recuperação de áreas degradadas na Amazônia;

5. Incêndios Florestais e Perícias;

6. Silvicultura de Espécies tropicais;

7. Manejo de Produtos Florestais não Madeireiros;

8. Inventário Florestal e Avaliação de Patrimônio;

9. Economia Florestal e Legislação Agrária

10. Tecnologia de Produtos Madeireiros.

Bibliografia

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de Informações Geográficas: Aplicações na Agricultura. Brasília, EMBRAPA, 1993.

CAMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: DPI/INPE, 2001.

SILVA, J.X. da; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2004.

MARTINS, S. V. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa: Ed. UFV, 2009, 261 p.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

RICKLEFS, R. E A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003, 503p.

LIRA FILHO, J.A. de; GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N de. Paisagismo: Elementos de composição estética. Viçosa: Aprenda Facil, 2002, 173p.

PAIVA H.N e GONÇALVES, W. Produção de mudas. Viçosa: Ed. Aprenda Facil, 2002, 173p.

PIVETTA, K. F. L. & SILVA FILHO, D. F. de. Arborização Urbana . Jaboticabal: UNESP/FUNEP, 2002, 74p.

DIAS-FILHO, M.B. Degradação de pastagens: processos, causas e estratégias de recuperação. Belém: EMBRAPA, 2003,0152p.

HAHN, C. M. ET al. Recuperação Florestal: da muda à floresta. Fundação Florestal - Secretaria do Meio Ambiente, 2004.

PORRO. R. ET al. Alternativa agroflorestal na Amazônia em transformação. Brasília: Embrapa, 2009, 825p.

PEREIRA, A. de M. M. ET al. Investigações de incêndios florestais. Brasília: Prevfogo/IBAMA

SOARES, R. V.; Batista, A. C. Incêndios florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba: Edição dos autores, 2007, 264p

CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2003, 1093p.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbóreas - possibilidade e métodos de aproveitamento sustentado. Rossdorf: TZ-Verl.-Ges., 1990, 343p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Instituto Plantarum, 2002, 2v., 368p.

MACHADO, F. S. Manejo de produtos florestais não madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Rio Branco: CIFOR/PESACRE, 2008, 105p.

PASTORE JUNIOR, F.; BORGES, V. Produtos florestais não-madeireiros: processamento, coleta e comercialização. Brasília: ITTO/FUNATURA/UnB/IBAMA, 1998, 54p.

RUÍZ, R. C.; COSTA, L. S.; SILVEIRA, M.; BROWN, I. F. Seleção de espécies vegetais com potencial de uso, para estudos ecológicos e manejo, em florestas no oeste da Amazônia. 2002.

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. Viçosa: Ed. UFV, 2006, 470p.

DESLANDES, C. A. Avaliação de imóveis rurais. Ed. Aprenda fácil, 2002, 284p.

SANQUETTA, C. R. et al. Inventários florestais: planejamento e execução. Curitiba: Multi-Graphic e Editora, 2009, 316p.

SOARES, F. de P. N; SOUZA, A. L. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: Ed. UFV, 2006, 276p.

BARROS, W. P. Curso de direito agrário: volume I. São Paulo: Ed. Livraria do Advogado, 2009, 212p.

REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa: UFV, 2001.

SILVA, M. L.; JACOVINO, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. Viçosa: UFV, 2002.

SILVA, M. L. da; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. Viçosa: UFV, 2007.

NENNEWITZ, I. et al. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Ed. Blucher, 2008, 354.

SOUZA, M. H. de. et al. Madeiras tropicais brasileiras. Brasília: Edições Ibama, 2002, 152p.

GONZAGA, A. L. Madeira: Uso e Conservação. Brasília: IPHAN, Monumenta, 2006. 247p.

CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GOMÉS, E. O. Biomassa para a energia. Campinas: Ed. Unicamp, 2008, 736p

11. ÁREA: Filosofia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Filosofia.

Pontos:

1. A Silogística na Lógica Aristotélica

2. A função da linguagem em Santo Agostinho

3. Verdade e Falsidade em Tomás de Aquino

4. O papel do legislador em Rousseau

5. A ética em Kant (imperativo categórico) e sua relação com a crise axiológica na modernidade

6. Filosofia e crise das ciências em Husserl

7. O sentido da Verdade em Gadamer

8. A relação entre linguagem, pensamento e mundo, a partir de Parmênides; Wittigenstein; Michel Foucault

9. Existência, Liberdade e a Má Fé em Sartre.

10. Ensino, pesquisa e prática filosófica no Brasil: Ensinar Filosofia ou Ensinar a Filosofar?

Bibliografia

AGOSTINHO, Santo. Cofissões; De magistro. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os pensadores).

AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. 2ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. 2ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

BLANCHÉ, Robert. DUBUCS, Jacques. História da lógica. Lisboa: Edições 70, 2001.

CERLETTI, Alejandro A. & KOHAN, Walter O. A Filosofia no ensino médio: caminhos para pensar o seu sentido. Brasília: UnB, 1992.

DANELON, Márcio; GALLO, Silvio; CORNELLI, Gabriele (orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Unijuí, 2004.

DEPRAZ, Natalie. Compreender Husserl. Petrópolis: Vozes, 2007.

FORTES, Luis Roberto Salinas. Rousseau: da teoria à prática. São Paulo: Ática, 1976.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fonte, 2004.

GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método: Traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

GILSON, Étienne. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995.Aristóteles. Órganon. 2.ed. Bauru: Edipro, 2010.

HUSSERL, Edmund. A crise da humanidade européia e a filosofia. 3.ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2008.

HUSSERL, Edmund. A Idéia da Fenomenologia .Tradução de Artur Mourão. Lisboa: Edições 70, sd. HUSSERL, Edmund. Investigações Lógicas / Sexta Investigação (Elementos de uma Elucidação do Conhecimento). Editora Nova Cultural, 2000 (Os Pensadores).

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. São Paulo: Martin Claret, 2002.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2002.

MULLER, M. A má-fé e a teoria da negação: Sartre. Manuscrito. Vol. V, n. 2, Campinas, 1982.

OBIOLS, Guilhermo. Uma introdução ao ensino de filosofia. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2002.

PERDIGÃO, Paulo. Existência & Liberdade: Uma Introdução à Filosofia de Sartre. Porto Alegre: L&PM, 1995.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. A reviravolta linguístico-pragmática na filosofia contemporânea.São Paulo: Loyola, 2003.

PLATÃO. A República. São Paulo:Editora: Martin Claret, 2003.

Pré-Socráticos. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2000.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (os pensadores). WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1991.

____________ .Tractatus logico-philosophicus. São Paulo: EDUSP, 1993.

12. ÁREA: Física

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Física.

Pontos:

1. Leis de Newton da Mecânica. Aplicações.

2. Leis de conservação na Mecânica Clássica.

3. Leis da Termodinâmica.

4. Potenciais termodinâmicos.

5. Circuitos elétricos e eletromagnéticos.

6. As equações de Maxwell do Eletromagnetismo.

7. Ondas estacionárias e ressonância.

8. Fundamentos da Mecânica Quântica.

9. A Teoria da Relatividade Restringida.

10. Física das partículas. Modelo Padrão.

Bibliografia

RESNICK R. & HALLIDAY D. & WALKER J. Fundamentos de Física. 7 ed, Vol. 1,2,3 e 4. LTC, 2003.

MERIAM. J. L, KRAIGE L.G. Mecânica. Vol 1 e 2. 5a ed. LTC. 2004.

MOYSÉS H. Curso de Física Básica. Mecânica . 4a ed. Blucher. 2002.

REITZ J.R., MILFORD F.J. Fundamentos da teoria eletromagnética.Editora Elsevier. 1982.

TIPLER P.A.,MOSCA G.Física para cientistas e engenheiros V.1,2 e 3. Editora LTC. 2006.

DE OLIVEIRA M.J.Termodinâmica. Livraria da Física. 2005.

EISBERG R.e RESNICK.Física Quântica.Editora Campus.2001.

13. ÁREA: Geografia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Geografia.

Pontos:

1. Perspectiva socioconstrutivista, do ensino de Geografia

2. Epistemologia da Geografia

3. A formação critica do profissional em Geografia

4. A Globalização e o ensino da Geografia

5. Análise da Geografia: espaço geográfico, paisagem, região, território e lugar e o "meio técnico-cientifico­informacional.

6. O Ensino da Geografia e as questões da expansão da fronteira agrícola e impactos ambientais.

7. As teorias e os métodos de ensino da Geografia e a prática de campo como experiência integradora.

8. As dinâmicas populacionais e as principais linhas de abordagens geográficas.

9. Redefinindo a Amazônia: o Vetor Técnico - Ecológico.

10. Questões ambientais no ensino de Geografia.

Bibliografia

ALBUQUERQUE, Edu Silvestre (Org). Que Pais é esse? Pensando O Brasil Contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005.

BECKER, Berta K. Questões atuais da Reorganização do Território.Rio de Janeiro: Bertran Brasil, 2008. Cadernos CEDES: Educação Geográfica e as teorias de aprendizagens. Campinas, vol.25,n.66, pp.129- 272, maio- agosto de 2005.

CASTROGIOVANNI, A.C; Callai, H,; Kaercher, N.A. Ensino de Geografia- práticas e textualizações no cotidiano. Editora mediação. 2006.

CAVALCANTI, L. de S. Geografia e Práticas de Ensino. Goiana: Alternativa. 2002.

GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de janeiro; Bertrand, 1996.

HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios a multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

MANUEL,Correa. Uma Geografia para o Século XXI. Campinas, papirus,2002.

MOREIRA. Ruy. Para onde vai o pensamento Geográfico: Por uma epistemologia critica. São Paulo: Contexto,2006.

PONTSCHKA, Nidia Nacib et alii (Orgs). Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez,2007. SANTOS, Milton; SILLVEIRA, Maia Laura. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2004.

TRICART, Jean. O campo na dialética da Geografia. In: Revista do Departamento de Geografia, n.19, pp. 104-110, 2006.

14. ÁREA: História

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de História.

Pontos:

1. A Revolução Francesa;

2. O Brasil na era Vargas: (1930 a 1945);

3. Abordagens historiográficas recorrentes;

4. As fontes históricas e sua utilização;

5. A historiografia brasileira no período colonial;

6. As três gerações da escola dos Annales;

7. A formação da consciência histórica;

8. Revolução Russa: desafios e perspectivas;

9. As metodologias e as linguagens usadas;

10. A historiografia da classe operaria no Brasil.

Bibliografia

CARDOSO, Ciro Flamarion de Souza (org.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

CARONE, Edgard. Brasil: anos de crise (1930-1945), São Paulo: Ática,1991.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Pratica de Ensino de Historia: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas, SP: Papirus, 2003.

FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 6 ed.,São Paulo: Contexto,2007.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 11 ed., São Paulo: Cortez, 2000.

LEAL, Leovegildo Pereira. Marxismo e socialismo: análise crítica da Revolução Cubana.Belo Horizonte, Fórum, 2008.

15. ÁREA: Letras com Habilitação em Espanhol

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialista na área de Letra com Habilitação em Espanhol Pontos:

1. Usos de las formas del personal y su flexibilidad o pronominalidad

2. Destacados escritores de la Literatura Hispanoamericana Siglo XX.

3. El verbo: Modos y tiempos.

4. José Maria Arguedas .Importancia para Latinoamérica.

5. El estilo directo e indirecto. Oración compuesta coordinada y subordinada

6. El Modernismo, Características y representantes

7. Los determinantes identificadores y el neutro " lo "

8. La renovación poética: Lope de Vega, Calderón de la Barca. El romanticismo en España.

9. La preposición y conjunción dentro de la oración

10. La poesía del siglo XX: Gabriela Mistral, Cesar Vallejo, Pablo Neruda

Bibliografia

AMOROS, Andrés et al. Antilogía comentada de la literatura española (SigloXIX). Madrid: Castalia, 1998.

COSERIU , Eugenio . "Sistema, norma y habla". IN: Teoría del lenguaje y Lingüística general. México .1999

FRANCH , Juan Alcina . et al . Gramática española . Barcelona: Ariel, 2001

FRIEDRICH , Hugo . Estrutura da Lírica moderna. São Paulo: Duas cidades, 1998

FUENTES , Carlos . Valiente mundo nuevo . México : FCE , 2007 . (col. Tierra Firme)

GAOS, Vicente . Claves de literatura española I . Madrid: Guadarrama, d.L. 2005

GAOS, Vicente . Claves de literatura española II. . Madrid: Guadarrama, d.L. 2005

GILI GAYA, Samuel. Resumen Práctico de Gramática Española, Barcelona: 1999

MALMBERG , Bertil . La América hispano hablante . Madrid: Istmo, 2000

MORALES , Humberto López . La enseñanza de español. Puerto Rico: Universidad de Puerto Rico , 1999

RAGUCCI, Rodolfo M. El Habla de mi Tierra, Caracas, 2003

SANCHEZ , Aquilino . La enseñanza de idiomas : principios , problemas y métodos . Barcelona : Hora , 2002 .

TORRES, Daniel, En filigrana: ensayos sobre poesía colonial y contemporánea en Hispanoamérica, San Juan [Puerto Rico], Plaza Mayor, 2002.

VILLAR, Raso M. historia de la literatura hispanoamericana. Madrid, 1997

16. ÁREA: Letras com Habilitação em Inglês

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Letra com Habilitação em Inglês Pontos:

1. Theme, focus and information processing

2. From sentence to text (the notion of "text" and grammatical devices)

3. Sentence types and discourse functions

4. The interrelation between the sound system of English and other areasof research

5. Mood and Modality

6. The Semantics of the English Verbs

7. The Complexity of English Noun Clauses

8. Renaissance Elizabethan Theater

9. Romanticism in Britain

10. Romanticism in America

Bibliografia

ALEXANDER, L. G. Longman english Grammar. Essex: Longman, 1998.

AMORIM, José Olavo de. Gramática escolar da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.

EASTWOOD, John. Oxford Practice Grammar. Oxford University Press, 1999.

DOFF, Adrian. Teach english: a training book for teachers. New York: Cambridge University Press, 1988.

MURCIA, Marianne Celce & FREEMAN, Diane Larsen. The grammar book. New York: Heinle & Heinle, 1999.

SWAN, Michael & WALTER, Catherine. The good Grammar book. New York: Oxford University Press, 2005.

RICHARD SIDE AND GUY WELMMAN. Grammar and vocabulary for Cambridge Advanced and Proficiency. Longman. 2 ed. 2000.

17. ÁREA: Letras com Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Letra com Habilitação em Língua Portuguesa e Literatura

Pontos:

1. Os processos fonológicos e morfossintáticos da Língua Portuguesa

2. Gêneros discursivos no ensino de Língua Portuguesa

3. Concepções de aquisição da linguagem e sua contribuição para o ensino de Língua Portuguesa;

4. Reflexão gramatical no ensino da língua portuguesa

5. A diversidade linguística e o ensino da língua portuguesa

6. Machado de Assis e o Realismo

7. A poesia de Carlos Drummond de Andrade

8. Tendências da narrativa brasileira contemporânea

9. Ensino da literatura e formação do leitor

10.Literatura brasileira: Romantismo

Bibliografia

FARACO, C. A. Linguística Histórica. Rio de Janeiro: Ática, 2001.

FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Linguística: objetos teóricos. 4 ed. São Paulo:Contexto,2005.

LYONS, John. Linguagem e linguística: uma introdução. Rio de Janeiro: KTC, 1987.

MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfossintática do português. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1993.

NEVES. Maria Helena Moura. A gramática: história, teoria, análise e ensino. São Paulo. Edunesp. 2002. ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 1999. (Coleção primeiros passos, 184)

PERINI, M. Estudos de gramática descritiva: as valências verbais. São Paulo. Parábola. 2008.

WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Linguística. Rio de Janeiro: Ática, 1991.

ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da língua portuguesa. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.

ADERALDO Presença da literatura Brasileira: das origens ao romantismo. São Paulo: Difel, 2005.

BAGNO, Marcos. Machado de Assis para principiantes. São Paulo: Ática, 2002.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo, Cultrix, 2004.

CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte. Itatiaia, 2002.

COUTINHO, Afrânio. Formação da literatura brasileira. Vol. 1, 2 e 3. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.

DACANAL, J. H. A Literatura brasileira no século XX. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991.

GOMES, Álvaro Cardoso e VECHI. A estética Romântica. São Paulo: Atlas, 2001.

KAISER, Wolfgang. Analise e interpretação da obra literária. Armênio Amado, 2000.

LIMA, Luiz Costa. (coord). A Literatura e o leitor: textos de estética da recepção. RJ: Paz e Terra, 1979.

LUCAS, Fábio. Do barroco ao moderno: vozes da literatura brasileira. São Paulo, Ática, 1998.

BRASIL Parâmetros Curriculares Nacionais

MOISES, M.A Literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 2005.

PROENÇA FILHO, Domínio. A Linguagem Literária 7 ed. São Paulo: Ática, 2003. Coleção Princípios, nº 49.

SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. 4 ed. São Paulo: 2000. Coleção Espírito Santo.

18. ÁREA: Letras/ Macuxi

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Letras/ Macuxi

Pontos:

1. Aspectos da morfologia da Língua Macuxi

2. Aspectos da Fonologia da Língua Macuxi

3. Aspectos da Sintaxe da Língua Macuxi.

4. Comparação entre a Língua portuguesa e a Língua Macuxi

5. A história do povo macuxi

6. O contato da cultura macuxi com outras culturas: os empréstimos linguísticos

7. O mito de criação do Povo macuxi

8. A importância do resgate das histórias orais do Povo Macuxi

9. Estrutura das orações da Língua Macuxi

10. A importância da escrita em Língua Macuxi

Bibliografia

ABBOTT, Miriam. Gramática da Língua Macuxi. Missão evangélica da Amazônia. 1986.

AMODIO, E. & PIRA, V. Língua Makuxi Makuxi Maimu guias para aprendizagem e dicionário da língua Makuxi. 3ª edição Manaus:editora Valer 2007

CUNHA, Carla Maria. Um estudo da fonologia da língua Makuxi (Karib): inter-relações das teorias fonológicas. Campinas, SP:[s.n.], 2004

RAPOSO, Celino. R. (org.) Dicionário da Língua Makuxi. Editora UFRR, Boa Vista, 2008

19. ÁREA: Libras

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Libras

Pontos:

1. Língua de Sinais Brasileira - Fonologia;

2. Língua de Sinais Brasileira - Morfologia;

3. Língua de Sinais Brasileira - Sintaxe;

4. Relação entre identidades e cultura surdas e o ensino das Libras;

5. O ensino das Libras e as concepções de linguagem;

6. Educação Bilíngue para surdos;

7. Libras e língua portuguesa: contrastes e semelhanças;

8. Metodologias do ensino das Libras como L1 e L2;

9. Novas tecnologias e educação de surdos;

10. Concepção sócio-antropológica da surdez;

Bibliografia

BRASIL. Diretrizes para a Educação dos Surdos. Brasília, 2000 (Mimeo). 2001.

______. MEC/SEESP. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília, 2001 (Mimeo).

______ . Decreto Nº 5.626/05. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Diário Oficial da União. Brasília, 22 dez. 2005.

______. Lei N. 10.436, de 24 de Abril de 2002. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm. Acesso em: 21.dez. 2009.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe: Língua de Sinais Brasileira. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007

FERNANDES, Sueli; STROBEL, Karin Lilian. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de. Metodologias específicas ao ensino de surdos: análise crítica - Apostila. São Paulo: UFS Car,1995.

20. ÁREA: Matemática

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Matemática

Pontos:

1. Sequência e series de números reais

2. Derivadas e aplicações.

3. O teorema fundamental do cálculo

4. Grupos

5. Anéis e ideais

6. Espaço vetoriais

7. Transformações lineares

8. O Teorema fundamental da Álgebra. Equações algébricas.

9. Sistemas de equações diferenciais lineares de primeiro e segundo ordem.

10. Integrais de linha. Teorema de Green.

Bibliografia

DOMINGUES,Higino huqueros, Álgebra moderno , Atual , 2 edição , SP, 1982.

BOLDRINI, José Luiz, Álgebra linear ,3 edição, Harbra , SP, 1984.

STEWART , James, calculo 1, Carigage Laming ,5 edição, São Paulo, 2008

LIMA ,Elon lages, Analise Real,volume 1 ,CMU, 2 edição,RJ ,2002

LANG S. Álgebra Linear. Ciência Moderna. 2003.

LEITHOLD L. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1 e 2. Harbra LTDA. 1990.

SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1 e 2. Pearson. S.P. 1988.

21. ÁREA: Pedagogia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Pedagogia

Pontos:

1. Os saberes da docência em sua formação e os profissionais da educação enquanto sujeitos do conhecimento;

2. A pedagogia histórico-crítica no quadro das tendências críticas da educação brasileira;

3. A concepção dialética da educação;

4. Avaliação da Aprendizagem: instrumentos de reflexão da prática pedagógica;

5. Pesquisa, Formação e Prática Docente;

6. O Novo Paradigma da Ciência da Educação;

7. A Concepção de Ciência e as Implicações na Educação Cientifica;

8. A Contextualização das Políticas da Educação de Jovens e Adultos;

9. Estágio e Docência na Educação;

10. Educação e Tecnologia

Bibliografia

DILIGENTI, Marcos. Avaliação participativa no ensino superior e profissionalizante. Porto Alegre: Mediação, 2003.

FREIRE, Paulo. A Educação como prática da liberdade. 27 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

GADOTTI, Moacir. Histórias das idéias pedagógicas. 8 ed. São Paulo: Ática, 2004.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 4 ed. - São Paulo: Cortez, 2004.

GHEDIN, Evandro. (Org.) O vôo da borboleta: interface entre educação do campo e educação de jovens e adultos. Manaus: Edições UEA/ Ed. Valer, 2008.

HOFFMAN, Jussara. Avaliara: respeitar primeiro educar depois. - Porto Alegre: Mediação, 2008.

KUHN, Thomas S. (tradução: Beatriz Viana Boeira e Nelson Boeira) A estrutura das revoluções científicas. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.

MIZUKAMI, Maria das Graças Nicole. Ensino: as abordagens do processo. - São Paulo: EPU, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. GHEDIN, Evandro. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pesquisa em Educação: alternativas investigativas com objetos complexos. São Paulo: Edições Loyola, 2006.

ROITMAN, Isaac. Ciência para os jovens: falar menos e fazer mais. In: WERTHEIN, Jorge; Célio da. Educação científica e desenvolvimento: o que pensam CUNHA os cientistas.

Brasília: UNESCO, Instituto Sagari, p. 119-128, 2005.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico crítica: primeiras aproximações. 8 ed. - Revista Ampliada - Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação Profissional. 8 ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

TARDIF, Maurice. O trabalho docente: elementos para uma teorias da docência como profissão de interações humanas. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

MORAN, José Manoel. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 6a. Ed. Campinas: Papirus, 2003.

22. ÁREA: Pedagogia/Campo

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Pedagogia do Campo

Pontos:

1. A Formação e a Consciência da Educação do Campo;

2. História da Educação de Jovens e Adultos do Campo;

3. Construção do Currículo na Educação do Campo

4. Políticas Educacionais da Educação do Campo

5. Educação do Campo e Meio Ambiente

6. A História dos Movimentos Sociais na Educação do Campo

7. Fundamentos Epistemológicos da Educação do Campo

8. Educação Contemporânea e Educação no Campo.

9. Estágio e Docência na Pedagogia do Campo.

10.Letramento, Alfabetização e Educação do Campo

Bibliografia

ALVES, Gilberto Luiz. Educação no campo - Recortes no tempo e no espaço. 1a. Ed. Autores Associados. 2009.

ARROYO, M. A educação básica e o movimento social do campo. In: FERNANDES, Bernardo MANÇANO, B.; Arroyo, M. Por uma educação básica do campo: a educação Básica e o movimento social do Campo. V.2.Brasília, 1999.

ARROYO, Miguel Gonzalez, CALDART, Roseli Salete e MOLINA, Mônica Castagna Molina. Por uma educação do Campo. Editora Vozes. Petrópolis. 2004.

BARREIRO, IRAÍDES Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O trabalho de saber: cultura camponesa e escola rural. São Paulo: FTD, 1990.

CALDART, Roseli Salete, PALUDO, Conceição e DOLL, Johannes. Como se formam os sujeitos do campo? Idosos, adultos, jovens, crianças e educadores. Brasília: Pronera/NEAD, 2006.

CARVALHO, Isabel Cristina Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

DILIGENTI, Marcos. Avaliação participativa no ensino superior e profissionalizante. Porto Alegre: Mediação, 2003.

FREIRE, Paulo & Nogueira, Adriano. Teoria e prática em Educação Popular. 6a ed., Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

FREIRE, Paulo. A Educação como prática da liberdade. 27 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

GADOTTI & GUTIÉRREZ (Orgs.). Educação comunitária e educação popular. 2a ed., São Paulo, Cortez, Questões de nossa época, 1999.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 4 ed. - São Paulo: Cortez, 2004.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. Ed. Peiropolis. 4a. Ed. 2005.

GHEDIN, Evandro. (Org.) O vôo da borboleta: interface entre educação do campo e educação de jovens e adultos. Manaus: Edições UEA/ Ed. Valer, 2008.

LEITE, Sérgio Celani. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. Editora Cortez, 2ª. São Paulo. 2002.

MARTINS, Aracy Alves; Antunes-rocha, Maria Isabel. Educação do campo - Desafios para a formação de professores. Autêntica, 2009.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação Profissional. 8 ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

23. ÁREA: Química

TITULAÇÃO: Curso Superior em Química, com no mínimo mestrado na área de Química.

Pontos:

1. Equilíbrio Químico;

2. Cinética Química;

3. Ácidos e Bases em Química Orgânica;

4. Isomeria de Compostos Orgânicos;

5. Química dos Compostos de Coordenação;

6. Eletroquímica;

7. Técnicas volumétricas;

8. Análise sistemática de cátions e ânions;

9. Termodinâmica

10. Fundamentos de cromatografia

Bibliografia

ALLINGER, N.L., CAVA, M.P & OUTROS. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1976.

ATKINS, P.W. Físico -Química: fundamentos. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC. 2003, 3ª Ed.

BACCAN, N. GODINHO, O.E.S. ALEIXO, L.M e STEIN, E. Introdução semi-microánalise qualitativa. 2ª ed. UNICAMP: Campinas. 1988.

BROWN, T. L., LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. São Paulo, Editora Pearson, 2005.

CASTELLAN, G. Fundamentos de Fisico-Quimica Rio de Janeiro: LTC, 1986.

COLLINS, C. H. & OUTROS. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. LEE, J.D. Química Inorgânica: não tão concisa. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 1999.

MAHAN, B.M & MYERS R.J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.

MOORE, W.J. Fisico-Quimica. vols 1 e 2, 4ª Edição, São Paulo: Editora Edgar Blucher, 1988.

MORRISON, R. T., BOYD, R.N., SILVA. M.S Química Orgânica, 5ª ed. Lisboa: Fundação Galouste Gulbenkian, 1996.

OHLWEILER, O. A Química analítica quantitativa. Vol.1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.

RUSSEL, J.B. Química Geral. Vol.1 e 2. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1981.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3a ed., Porto Alegre: Bookman, 2003.

SKOOG, D. A., HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ª Edição. Porto Alegre: Bookman 2006.

SKOOG, WEST, HOLLER & OUTROS. Fundamentos da Química Analítica. 1ª Edição, São Paulo: Cengage Learning, 2005.

VOGEL , A. I (Revisão Jefrey, G.H. etd) Análise Química quantitativa. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 1992.

24. ÁREA: Segurança Pública

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Segurança Pública.

Pontos:

1. Criminologia: Violência e Criminalidade. Aspectos relativos ao desvio, à marginalidade e criminalidade. Fatores sócio-culturais da violência.

2. Planejamento e gestão em Segurança: Métodos e Processos de Decisão. Sistema de Segurança Pública e Defesa Social.

3. Políticas Públicas: análise e perspectivas. Plano Nacional de Segurança Pública.

4. Gerenciamento de Crise: Processo de Resolução de Problema. Planejamento em situação de crise.

5. Política Criminal: Noções conceituais e o Direito Penal e sua Função Simbólica. Expectativas sociais, funções e eficácia do Direito Penal.

6. Humanidades: Humanização do homem dentro dos diversos campos do saber, dialogando com outras do conhecimento que tratem de temas que tenham o humano como objeto de investigação, em todas as suas dimensões, nas categorias de tempo e espaço.

7. Direito Constitucional: Teoria dos Direitos e Garantias fundamentais. Defesa do Estado e das instituições democráticas.

8. Introdução ao Estudo do Direito: Direito, Equidade e Justiça. Validade, Vigência e Eficácia da norma.

9. Direitos Humanos: Mecanismos institucionais de proteção dos Direitos Humanos.

10. Ética Geral e Profissional: Ética e Cidadania. Práxis. Ética profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. A ética e a globalização.

Bibliografia

BEATO FILHO, Cláudio Chaves. Ação e estratégia das organizações policiais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Sociedade e Antropologia, 1998.

BERLIN, Isaiha. Estudos sobre a humanidade: uma antologia de ensaios. Companhia das Letras, 2002.

BITAR, Eduardo C. B. Curso de Ética jurídica: Ética geral e profissional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2010.

BUZZI, Arcângelo R. Filosofia para principiantes: a existência humana no mundo. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

CARVALHO, Kildera Gonçalves. Direito Constitucional didático. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.

CHAVI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3ª ed. São Paulo. Atlas, 2003.

COSTA, Zapotoczny. Gerenciamento de crises em Segurança empresarial e sequestros. 1ª ed.Editora Ciência Moderna. 2008.

DIMOULIS, Dimitri. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 17ª edição, São Paulo: Saraiva, 2005.

FERNANDES, Fernando Andrade . O processo penal como instrumento criminal. Coimbra. Almedina, 2001.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 1995.

FILHO, Guaracy Moreira. Criminologia e Vitimologia aplicada. 1ª ed. Cultura Jurídica. 2006.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: História da violência nas prisões. 21ª ed. Petrópolis. Vozes, 1999.

GREGO FILHO, Vicente. Tutela Constitucional das liberdades. São Paulo: Saraiva, 1989.

MAXIMILIANO, Carlos Sampaio. Hermenêutica e aplicação do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 2ª. ed. São Paulo. Atlas 2003.

MIREILLE, Delmas. Os grandes sistemas de Política Criminal. 1ª. ed. Editora Manoli. 2004.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 4ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

PAULA, Liana. Segurança Pública e Violência. 1ª. ed. Contexto, 2006

OLIVEIRA, Fátima Bayma. ZOUAIN, Deborah Moraes. RUEDIGER, Marco Aurelio. RICCIO, Vicente. Desafios da Gestão Pública de Segurança. 1ª. ed. FGV Editora. 2009.

ROXIN, Claus. Política Criminal e sistema jurídico-penal. Renovar. Rio de Janeiro, 2000.

SUNG, J. M. Silva e C. Josué. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis. Vozes, 1995.

25. ÁREA: Serviço Social

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Serviço Social.

Pontos:

1. A Questão Social na Contemporaneidade e o Serviço Social.

2. Serviço Social: natureza, significado e objeto da profissão.

3. A Crise do Estado de Bem Estar Social esua Repercussão na Políticade Seguridade Social no Brasil.

4. A Pesquisa em Serviço Social: concepções teórico-metodológicas que fundamentam a produção do conhecimento.

5. A Supervisão em Serviço Social e o Debate Contemporâneo da PNE.

6. Serviço Social no Contexto Atual: trabalho e sociabilidade.

7. Política Pública de Assistência Social Brasileira: desafios e perspectivas.

8. Projeto Ético Político do Serviço Social: o debate contemporâneo.

9. Direitos Humanos e Serviço Social.

10. Gestão das Políticas Públicas E Controle Social.

Bibliografia

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho: ensaio sobre as metamorfoses do trabalho. São Paulo: Cortez.

___________ .Os sentidos do Trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo:
Boitempo, 1999.

BARROCO, Maria Lucia. Ética e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2002.

BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

BOSCHETTI, Ivanete. Assistência Social no Brasil: um direito entre originalidade e conservadorismo. Brasília: GESST/SER/UNB,2001.( 2ª edição revisada e ampliada, 2003).

Caderno ABESS No. 04. Ensino em Serviço Social: pluralismo e formação profissional. São Paulo: Cortez, Maio de 1991.

COUTO, Berenice Rojas. Direito Social e a Assistência Social na Sociedade Brasileira: uma equação possível. São Paulo: Cortez, 2003.

FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1997.

IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo Cortez, 2008.

______ . O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1999.

MONTANO. Carlos. A Natureza do Serviço Social: um estudo sobre a sua gênese, a "especificidade" e sua reprodução. São Paulo: Cortez, 2007.

PEREIRA,Potyara A.P. Necessidades Humanas: subsídios à critica dos mínimos sociais. 4ª. edição, São Paulo: Cortez, 2007.

RAICHELIS, Raquel. Esfera Publica e Conselhos de Assistência Social: caminhos da construção democrática. 4ª edição, São Paulo: Cortez, 2007.

SETÚBAL, Aglair. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 2ª edição, São Paulo: Cortez.

26. ÁREA: Sociologia

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo mestrado na área de Sociologia.

Pontos:

1. O Pensamento sociológico na obra de Durkheim Max Weber.

2. Trabalho e alienação na teoria de Marx.

3. Poder, dominação e legitimidade na sociedade moderna.

4. Representações sociais e construções simbólicas.

5. Relações de Gênero: igualdade e respeito à diversidade.

6. Os desafios da Pós-modernidade na era da informatização.

7. Sociologia no Brasil.

8. Sociologia da Educação: contornos e desafios.

9. Violência e criminalidade sob a ótica sociológica.

10. Movimentos Sociais Rurais: uma análise histórica do pensamento sociológico.

Bibliografia

ANTUNES, Ricardo. Adeusao Trabalho: ensaio sobre as metamorfoses do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995.

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

DAHRENDORF, Ralf. As classes e seus conflitos na sociedade industrial. Brasília: UnB, 1982.

DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: 2001.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 10. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1982.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: DIFEL, 1987. Livro I, Vol. I.

______ . A ideologia alemã. São Paulo: Martin Claret, 2004.

_____ . Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008.

______ . Salário, preço e lucro. São Paulo: Centauro, 2003.

OCTAVIO IANNI. Teoria da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

_________ . (Org.) Florestan Fernandes: sociologia crítica e militante>São Paulo: Expressão Popular, 2004.

ORGANISTA, José Henrique Carvalho. O debate sobre a centralidade do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2006.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2007.

______ . Ensaios de sociologia. São Paulo: Atlas, 1979.

27. ÁREA: Turismo

TITULAÇÃO: Curso Superior, com no mínimo especialização na área de Turismo.

Pontos:

1. Turismo e desenvolvimento sustentável: conflitos e dúvidas em relação ao futuro de localidades amazônicas;

2. Conceito de Turismo: Teoria dos Sistemas inseridos na perspectiva da atividade turística;

3. A Pré-História do Turismo: por um entendimento do cenário turístico brasileiro atual;

4. Turismo de Massa e Turismo Alternativo: bases conceituais, diferenças e encaminhamentos;

5. Turismo de Base Comunitária: por um sistema turístico local;

6. Turismo e Identidade local: efeitos e impactos do Turismo em comunidades tradicionais;

7. Gestão de qualidade de serviços turísticos: padrões de qualidade em empresas e empreendimentos turísticos;

8. Guiamento aplicado ao Ecoturismo: o guia de turismo, profissionalização, ética e atuação;

9. Planejamento e elaboração de projetos turísticos: Padrões e critérios para a construção e elaboração de projetos turísticos; e

10. Turismo e Cultura.

Bibliografia

BARBOSA, F. F. O turismo como fator de desenvolvimento local e/ou regional. Revista caminhos de Geografia, Fev 2005. Disponível em: <www.ig.ufu.br/caminhos_de_geografia.html>. Acesso em 7 out 2009.

BARRETTO, M. Planejamento Responsável do Turismo. Campinas: Papirus, 2005.

BARTHOLO, R; SANSOLO, D. G; BURSZTYN, I. Turismo de Base Comunitária: Diversidade de Olhares e Experiências Brasileiras, 2008. Disponível em: <www.ivt­rj.net/ivt/pagina.aspx?id=286&ws=0>. Acesso em 14 mar 2011.

BOULLON, R. C. Planificação do espaço turístico. México: Trilhas, 1995.

BOYER, M. A história do Turismo de Massa. Florianópolis: EDUSC, 2003.

CAMARGO, H. L. Uma Pré-História do Turismo no Brasil: recreações aristocráticas e lazeres burgueses. São Paulo: Aleph, 2007.

CRUZ, R.C. Política de Turismo e Território. São Paulo: Contexto, 2000.

FENNELL, D. A. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002 (Coleção Turismo Contexto).

MOLINA, S. Turismo e Ecologia. Florianópolis: EDUSC, 2001.

KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2001.

LOHMANN, G; PANOSSO NETTO, A. Teoria do Turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2009.

PANOSSO NETTO, A. Filosofia do turismo: teoria e epistemologia. São Paulo: Aleph, 2005.

ANEXO IV

TABELA DE VALORAÇÃO DOS TÍTULOS

MÓDULO I: TÍTULOS ACADÊMICOS
Itens Pontuados SUB­TOTAL
I-1.1. Doutorado Reconhecido pela CAPES/MEC (20 pontos)  
I-1.2. Mestrado Reconhecido pela CAPES/MEC (10 pontos)  
I-1.3. Especialização (3 pontos)  
Nota do candidato no item I (Peso 5)  

 

MÓDULO II: PRODUÇÃO INTELECTUAL NOS ÚLTIMOS 5 (cinco) ANOS

Itens Pontuados

SUB-TOTAL

II. 1. Livro publicado na área do concurso ou em áreas afins nos últimos 5 anos(2 pontos por livro, pontuação máxima 6 pontos)

 

II. 2. Capítulo de livro publicado na área do concurso ou em áreas afins nos últimos 5 anos(1 ponto por capítulo, pontuação máxima 4 pontos)

 

II. 3. Artigos publicados (ou aceitos) em periódicos indexados nos últimos 5 anos(1 ponto por artigo, pontuação máxima 5 pontos)

 

II. 4. Artigos publicados (ou aceitos) em Congressos Científicos na área nos últimos 5 anos(0,75 ponto por artigo, pontuação máxima 3 pontos)

 

II. 5. Resumos expandidos publicados em Eventos nos últimos 5 anos (0,5 ponto por resumo, pontuação máxima 2,5 pontos)

 

II. 6. Patentes com registro de depósito no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) (3 pontos por patente, pontuação máxima 9 pontos)

 

Nota do candidato no item II (Peso 1)

 

 

MÓDULO III: ATIVIDADES PROFISSIONAIS E DE ORIENTAÇÃO

A - Itens Pontuados -Orientações concluídas nos últimos 5 (cinco) anos

SUB­TOTAL

III. A1. Doutorado (2 pontos por Orientação, pontuação máxima 10 pontos)

 

III. A2. Mestrado (1,5 pontos por Orientação, pontuação máxima 6 pontos)

 

III. A3. Especialização (1 ponto por Orientação,pontuação máxima 2,5 pontos)

 

III. A4. Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (0,5 pontos por Orientação, pontuação máxima 2,5 pontos)

 

 

 

Nota do candidato no Item III A (Peso 1,5)

 

B- Itens Pontuados - Projetos de Pesquisa, de Extensão e Organização de Eventos nos últimos 5 (cinco) anos

SUB-TOTAL

III. B5. Coordenação de Projetos de Pesquisa aprovados por Órgãos de Fomento (0,5 pontos por projeto, pontuação máxima 2,5 pontos)

 

III. B6. Coordenação de Projetos de Extensão aprovados Institucionalmente (0,5 pontos por projeto, pontuação máxima 2,5 pontos)

 

III. B7. Participação em Projetos de Pesquisa e/ou Extensão (0,1 pontos por projeto, pontuação máxima 0,5 ponto)

 

III. B8. Organização de Eventos (0,1 pontos por evento, pontuação máxima 0,5 ponto) 
  
Nota do candidato no Item III B (Peso 1) 
C- Itens Pontuados - Atividades de EnsinoSUB-TOTAL
III. C1. Aulas em cursos de Graduação (0,5 pontos por semestre, pontuação máxima 5 pontos) 
III. C2. Aulas em cursos de Pós-Graduação (0,75 pontos por semestre, pontuação máxima 3 pontos) 
  
Nota do candidato no item III C (Peso 1,5) 

 

SOMATÓRIA DE PONTUAÇÃO DO JULGAMENTO DE TÍTULOS

TOTAL

MÓDULO I: TÍTULOS ACADÊMICOS (Peso 5)

 

MÓDULO II: PRODUÇÃO INTELECTUAL NOS ÚLTIMOS 5 (cinco) ANOS (Peso 1)

 

MÓDULO III - ATIVIDADES PROFISSIONAIS E DE ORIENTAÇÃO - A. Orientações concluídas nos últimos 5 (cinco) anos (Peso 1,5)

 

MÓDULO III - ATIVIDADES PROFISSIONAIS E DE ORIENTAÇÃO - B. Projetos de Pesquisa, de Extensão e Organização de Eventos nos últimos 5 (cinco) anos (Peso 1)

 

MÓDULO III - ATIVIDADES PROFISSIONAIS E DE ORIENTAÇÃO - C. Atividades de Ensino (Peso 1,5)

 

 

 

TOTAL DE PONTOS DO CANDIDATO (Peso 10)

 

ANEXO V

MODELO DE ESTRUTURA PARA O PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO

O Projeto de Pesquisa e Extensão não deverá exceder 20 páginas, incluindo capa e referência bibliográfica e devem contemplar os itens abaixo:

I. TÍTULO

II. INTRODUÇÃO

III. JUSTIFICATIVA

IV. OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICO)

V. METAS

VI. METODOLOGIA

VII. RESULTADOS, AVANÇOS E IMPACTOS POTENCIAIS ESPERADOS.

VIII. CRONOGRAMA FÍSICO

IX. ORÇAMENTO

X. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXO VI

MODELO DE RECURSO

CONCURSO PÚBLICO:
CARGO PRETENDIDO:
NOME DO CANDIDATO:
Nº DE INSCRIÇÃO:
PROVA DE (EXEMPLO: DIDÁTICA, DE TÍTULOS)
MOTIVO DO RECURSO
FUNDAMENTAÇÃO:
ARGUMENTAÇÃO LÓGICA:
DATA DE ENTREGA:
HORA DE ENTREGA:
ASSINATURA DO CANDIDATO:
ASSINATURA DO SERVIDOR DO PROTOCOLO: